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COMENTÁRIOS
Domingo,
16/10/2005
Comentários
Leitores
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Dúvidas?
Há dúvidas sobre a música de Luiz Gonzaga? Jamais poderia imaginar uma coisa dessas.
[Sobre "Digestivo nº 247"]
por
juliana
16/10/2005 às
15h52
200.139.145.228
(+) juliana no Digestivo...
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Cada vez melhor...
belíssima crítica, mais uma vez... abraço!
[Sobre "Um rio para lavar a dor"]
por
André Cintra
16/10/2005 à
01h58
201.1.52.26
(+) André Cintra no Digestivo...
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Eis o homem
Que bela maneira de descrever sua paixão pelo mais homem que foi "mais" que o homem. Que nos dêem licença pra sermos piegas: poderíamos descansar e não escrever mais nada... Nietzsche já escreveu tudo!
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Tubérculo de Souza
15/10/2005 às
22h26
201.32.32.65
(+) Tubérculo de Souza no Digestivo...
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Sobre coelhos e lobos
Queria parabenizar o Digestivo pelo 5º aninho e aproveitar para louvar o comentário quanto ao "filme" 2 Filhos de Francisco. Foi o mais justo que li afinal, a não ser por um Reinaldo Azevedo aqui ou ali, a imprensa (eu disse imprensa!) aceitou a pecha de "preconceituosa", "direitista" ou "ressentida" quando faz apenas o livre exercício da crítica (com a qual sequer é preciso concordar). Parabéns ao Digestivo!
[Sobre "Digestivo nº 246"]
por
André Lima
14/10/2005 às
16h49
200.201.164.9
(+) André Lima no Digestivo...
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o mestre lua
Comecei a ler o digestivo e fiquei fascinado por ter encontrado, na net, um site preocupado em passar a seus leitores pontos de vistas sinceros e maciços. O digestivo sobre o mestre lua: pena que a nova geraçao brasileira esteja esquecendo seus verdadeiros artistas...
[Sobre "Digestivo nº 247"]
por
jobson
14/10/2005 às
11h45
200.222.147.122
(+) jobson no Digestivo...
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Me senti na primeira fila
O texto expressa com simplicidade o teor do grande espetaculo. E' uma oportunidade para conhecer a peça, já que ao tirar o extrato da minha conta conferi que não tenho grana pra bancar o espetaculo... Obrigado.
[Sobre "Um rio para lavar a dor"]
por
Patricia Lara
13/10/2005 às
22h28
200.204.176.247
(+) Patricia Lara no Digestivo...
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Distância
Concordo com Adriana. Não quero ser popular na Internet. Acabamos, sem perceber, nos distanciando do contato humano. Além disso, o Orkut parece que promove o "ego" das pessoas, tornando-as indiferentes em relação ao mundo. Sei não...
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
elvis lima costa
13/10/2005 às
18h57
200.149.32.170
(+) elvis lima costa no Digestivo...
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Arte é lixo?
Vi recentemente um monte de coisa em frente 'a uma sala de faculdade de arte, coisas que tempos antes teve o conceito de arte. Me espantei que naquela montoeira tinha um cartaz com a seguinte frase "Jogar no lixo", imaginei que é para onde vai toda a arte contemporänea, se nao houver uma revisao urgente!
Parabéns pela resenha e pela visao de jogo.
[Sobre "Isso é arte?"]
por
Marcos Ribeiro
11/10/2005 às
21h06
200.150.229.123
(+) Marcos Ribeiro no Digestivo...
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A geração e o sistema
Seu texto está fantástico. Agora, só não concordo com uma coisa: não acho que aquela geração tinha despeito por não fazer parte do sistema, ao contrário, aquele sistema consumia eles. Roberto.
[Sobre "Rock'n'roll school com Dee Dee e os Ramones"]
por
Roberto
10/10/2005 às
23h01
200.128.60.129
(+) Roberto no Digestivo...
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Panorâmica
Uma visão panorâmica. Que texto! Admiravelmente bem construído, medido, pesado e contado. Um festim digno de Baltazar. A música assim como a literatura tem seus acentos. Para aquele que é ouvinte costumeiro é mais ou menos fácil distinguir um autor do outro, melhor escrevendo, um tipo de música de outro. Cada nacionalidade tem seus cacoetes próprios. Alguns são inconfundíveis: Beethoven é um deles, Debussy é outro, Mozart e Bach também. Vários autores, críticos, escritores falam sobre eles, apontam critérios, ousadias, avanços e retrocessos.
Gostaria de acrescentar - não muito - o prazer estético. É indescritível. Ouvir o quarteto #132 ou a 9ª Sinfonia é uma dádiva. Tentem. O Celibidache não permitiu durante toda a sua vida (longa, mas breve) que ninguém fizesse nenhuma gravação de seus recitais. Não conseguia imaginar o porquê disso, até ouvir essas que mencionei ao vivo. É indescritível a sensação. Não dá para se escrever o que isso faz no ouvinte, é paralisante. Tão paralisante quanto o texto, na forma e no conteúdo. Infelizmente temos que deixar a germanidade de lado, pois não ouvimos o Thomas Mann que na época adequada e arriscada escreveu para quem quisesse ler: “... é mesmo o que define a germanidade, um estado de alma ameaçado de quimeras, do veneno da solidão, de um provincialismo boçal, de maranhas neuróticas, de silencioso satanismo...”; e agora é tarde.
[Sobre "Beethoven"]
por
Erwin Maack
10/10/2005 às
17h17
200.207.119.199
(+) Erwin Maack no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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