COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
4/11/2005
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Casamento: coisa do passado?
Carolina, e a felicidade? Companheirismo? Carinho? Amor? Será que só em quarto ou quinto lugar? Não sei... Talvez haja espaço para tudo, nesse mundo meio louco e corrido, mas para isso, precisamos dar uma parada. Olhar para cima, para baixo, pros lados, respirar, e descobrir o que se quer, porque hoje, mais do que nunca, o universo de opções e a pressão aumentam a responsabilidade de cada um, e confundem tb! Eu ando vendo que as pessoas cada vez mais se preocupam em se tornar um Gauss, ao inves de buscar o prazer que Gauss sentiu enquanto fazia o seu trabalho... Fazer o que deixa cada um feliz, sem se ater a modelinhos e regrinhas modernosas ou antiquadas, é o único caminho para felicidade. É necessário ter paciência e, crime dos crimes, um pouco de humildade. A atitude, "eu posso estar errado", é a cura para muita úlcera. Conselho de quem já correu muito na corrida de ratos.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Ram
4/11/2005 às
14h21
69.181.208.255
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uma grande injustiça
A resenha de Julio Borges, "Um expurgo", em parte pode ser considerada verdadeira. Por um lado, de fato temos sentido a ausência de novos nomes e experimentações no cenário das publicações litetárias. Por outro, não é verdade a máxima, conforme o autor quer fazer crer, de que somente a partir de julho o Suplemento Literário de Minas Gerais começou a experimentar coisas novas e com qualidade. Acompanhei, como já venho fazendo há um tempo, a gestão do poeta e escritor Fabrício Marques à frente da publicação. Pude constatar que o seu trabalho seguia uma linha original, na qual tanto os já conhecidos nomes do mundo literário quanto os autores novos, bem como experimentações, foram contemplados. Apenas faço esse registro para que as letras desse breve artigo não cometam uma grande injustiça.
[Sobre "Digestivo nº 251"]
por
Denilson Cajazeiro
4/11/2005 às
12h03
200.251.224.2
(+) Denilson Cajazeiro no Digestivo...
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Livrocídio
Tenho visto em pedestais (até mesmo em bancas de jornais, pasme!) esse livro de Nietzsche. É a popularização da boa leitura para os chamados "qualquer um". Resta saber se ele conseguirá conviver harmoniosamente com "Sorria para a vida" ou algo semelhante... Whatever... nunca escutei falar em livrocídio. Então, veja, nem tudo está perdido. Há uma chance de que ele chegue até às mentes abertas a novas conquistas literárias.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Cláudia
4/11/2005 às
08h51
200.171.37.175
(+) Cláudia no Digestivo...
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Sejam curiosos!
Sua crítica ao livro só nos incita a conhecê-lo. Achei muito interessante sua forma de instigar as pessoas à leitura do livro que é excelente. Muito expressivo, talvez até um pouco cruel, mas contém muito de realidade nele; realidade que não está muito distante no tempo e no espaço, como se fosse coisa do século XIX apenas; infelizmente podemos observá-la bem próximo de nós. Sejam curiosos! Leiam o livro e depois assistam ao filme com Gérard Depardieu. Abraços.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Ana Claudia Alves
4/11/2005 à
00h13
200.170.163.133
(+) Ana Claudia Alves no Digestivo...
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Casamento: coisa do passado
Não penso que a maioria das mulheres ainda pensa em casamento como tábua de salvação. A vida está dura. O mundo, vertiginoso. Temos que pensar no mercado de trabalho e em ganhar dinheiro, para garantir o nosso futuro. Foi-se o tempo de "Marina", personagem de "Angústia", de Graciliano Ramos, que ficava esperando "uns trastes" do noivo, para fazer o enxoval. Hoje, primeiro o trabalho, segundo o trabalho, terceiro o trabaho.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Carolina Falcone
4/11/2005 à
00h10
201.8.17.55
(+) Carolina Falcone no Digestivo...
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parabéns aos bravos editores!
se nada for feito, dentro em pouco só teremos livros de auto-ajuda e esotéricos, negócios e etc. parabéns aos bravos editores que resistem a transformar cultura em mercadoria!
[Sobre "Livro pra quem precisa"]
por
Silvano Tamanás
4/11/2005 à
00h04
201.6.39.6
(+) Silvano Tamanás no Digestivo...
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Saudação à Vida
Eu tenho razões pessoais para gostar muito da autora de "Suicídio da Razão" e de sua obra. Pra quem gostar do poema, como eu, sugiro também a leitura de "Saudação à Vida", romance publicado esse ano pela Profa. Rina Bogliolo Sirihal.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Adriana Duarte
3/11/2005 às
19h51
200.150.50.126
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De nada e obrigado!
Edu! Um obrigado aí pela lembrança e pelo link do blog, por meio do qual os interessados terão uma prévia do que se pode esperar de um giro de Moscou a Praga, passando pelos Bálticos. Um abraço, Palha
[Sobre "O melhor programa cultural"]
por
Palha
3/11/2005 às
16h09
200.173.13.59
(+) Palha no Digestivo...
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Amei
Nossa, adorei esse texto: quem me dera poder escrever algo parecido! Para dizer a verdade, entrei nessa página por um acaso. Agora não mais entrarei assim! Bom, o que tenho para falar? Ah... Simplesmente que... Amei. É! verdade! Puxa, eu não conheço nada sobre Nietzsche; só umas frases; mas, agora, pretendo conhecer. E por isso é que eu não tenho nada de concreto e inteligente para dizer. Agora, tenho que desejar a ti crescimento e sabedoria. É isso aí... OBS: Pode deixar que sempre estarei por aqui.
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Jéssica Santos
3/11/2005 às
15h20
200.217.15.113
(+) Jéssica Santos no Digestivo...
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um Cristo seria o bastante
Alexandre, São Pierre Teilhard De Chardin, padroeiro da internet, esteve conosco durante toda esta sua revelação gososa, e pasme, creio não ser concebível em nenhum ponto da noosfera, a existência de alguém que teclando nela, não cometeu ainda nenhum dos milagres que lhe são tão íntimos, Alexandre, sequer o papo no ICQ, mas já conclui que em cada loja de discos, livraria, revistaria, em cada navegação um pouquinho mais longa pela net, existem, de fato, ondas de um saber azul que paira, sobrenvolve, mas se distingue, inconcebível, em tanto conhecimento que ainda adivinhará as essências novas desses evangelhos pirantes, pois que de tão velozes sequer foram abertos, e é você mesmo quem diz, Alexandre, por um Cristo nascendo a cada dia, que esse mistério terrível, sensual, é a sabedoria sintetizando a marcha de um pensamento ininterrupto desde Chardin, e não adentrar essa onda pode ser mais fatal que o superaquecimento global, Alexandre, porque um único Cristo seria o bastante.
[Sobre "Alguns Jesus em 10 anos"]
por
Mário G. Montaut
3/11/2005 às
13h39
200.161.17.83
(+) Mário G. Montaut no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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