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COMENTÁRIOS
Segunda-feira,
14/11/2005
Comentários
Leitores
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do começo ao fim
Um texto muito inteligente que por incrível que pareça prendeu minha atenção do começo ao fim. Parabéns! Rubens
[Sobre "O lado bom do mensalão"]
por
Rubens Santarém JR
14/11/2005 às
16h38
200.163.194.236
(+) Rubens Santarém JR no Digestivo...
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Desejo de status
Marcelo, Marcelo, estou rindo até agora. Você extravazou seu mau humor e o lucro foi nosso. Disse, por nós, o que não tivemos a oportunidade de dizer. Pergunta-se: por que querer parecer culto? Necessidade de afirmação. Insegurança. Desejo de se julgar "melhor" do que os outros. E mais alguma coisa...
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Claire
14/11/2005 às
06h31
200.164.142.83
(+) Claire no Digestivo...
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O crítico
Caro Julio. A relação crítico e criticado e' quente, nada esta acima do bem e do mal, nem mesmo "Os Setes Afluentes do Rio Ota", mas temos que lembrar que ha' uma linhagem de críticos muito chatos. Até mais. Patricia R.Lara
[Sobre "Digestivo nº 252"]
por
Patricia
12/11/2005 às
18h56
200.204.176.247
(+) Patricia no Digestivo...
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Recordar é viver
Emocionante este texto, Julio. Acho que tentar entender o passado nos auxilia a melhorar o nosso presente e nos preparar o nosso futuro. Sempre acreditei nisso, embora não seja muito compreendido por isto. Seu texto me sensibilizou. Eu era muito pequeno nos anos 60 e no início dos 70, mas também tenho um particular interesse nessas duas épocas. Procuro tudo relacionado a elas e as fotos do arquivo linkado foram pérolas pra mim. Muito obrigado e parabéns pelo texto.
[Sobre "Higienópolis"]
por
Julio Cesar Corrêa
12/11/2005 às
17h33
200.179.220.11
(+) Julio Cesar Corrêa no Digestivo...
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Rina e os metafísicos ingleses
Rina Bogliolo conseguiu cortar o nó górdio da poesia contemporânea, sendo ao mesmo tempo intelegível e original. Assim foram também os poetas metafísicos ingleses: sua límpida sintaxe não impedia o caráter instigante, beirando o enigmático, de seus textos. O poema de Rina tem, ademais, um tom levemente surrealista, que convém muito à atmosfera de pesadelo do mundo em que vivemos.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Solange R Oliveira
12/11/2005 às
10h16
201.17.131.33
(+) Solange R Oliveira no Digestivo...
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niilismo, cinismo e amor
Li o texto acima e compreendi que Pondé na realidade apresentou um contraponto: ele não foi falar da religião em si, mas tudo o que é negação da religião. Saindo-se de maneira admirável sobre o assunto niilístico.
[Sobre "Digestivo nº 252"]
por
Iolanda Rebouças
12/11/2005 às
10h09
201.19.252.173
(+) Iolanda Rebouças no Digestivo...
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clap, clap, clap
Não tenho palavras. Foi seu melhor artigo. Só isso pra você: "clap, clap, clap".
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Andréa Trompczynski
11/11/2005 às
21h24
201.25.173.202
(+) Andréa Trompczynski no Digestivo...
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Ana Elisa, te vi...
Ana Elisa, te vi no Terça Poética no Palácio das Artes. Amei,em especial,o poema da lei da física, que já havia ouvido, falado por você, no Salão do Livro. Abraços.
[Sobre "As interfaces do doutor Ladislao"]
por
juliana
11/11/2005 às
13h02
201.19.191.144
(+) juliana no Digestivo...
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Melancólico mas real
Gostei do poema da minha mãe porque é simples na forma e profundo e quase doloroso no conteúdo: ter-se de destruir a própria lucidez para se ter uma sobrevida digna é coisa melancólica mas real. Alberto Bogliolo Sirihal
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Alberto Bogliolo
11/11/2005 às
12h21
201.17.216.79
(+) Alberto Bogliolo no Digestivo...
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a lucidez me aborrece
O poeta é como o artista: só ficará se representar a si mesmo e ao seu tempo. Neste sentido o título do poema de Rina Bogliolo – Suicídio da Razão – é o reflexo de um novo tempo contendo nova ética, que nos causa perplexidade. Ela, a ética, começa a acumular motivos para que a razão se suicide, daí o título e o seu primeiro verso – a obsessiva lucidez me aborrece –, ambos refletindo o cansaço que nos causa a aborrecida lucidez exposta pelos noticiários da televisão diariamente. Rina é parte da geração que acreditou na conversa fiada de que o Brasil é o país do futuro. Nossa geração imaginou que, quando chegássemos na idade de nossos pais, o nosso prometido futuro também teria chegado. Isso não ocorreu, daí sinto apenas saudades de algo que nunca existiu. Justificadamente desiludida, abandona-se. Rina nos apresenta um belo poema, pessoal, político, contemporâneo, registrando-se como uma lúcida antena do nosso triste tempo.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Carlos Perktold
11/11/2005 às
11h00
201.19.127.237
(+) Carlos Perktold no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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