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Quinta-feira,
17/11/2005
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Leitores
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O casamento
Outro dia assisti a uma entrevista com o Flavio Gikovate cujo tema era o amor. Foi curioso ouvir que o amor é só um sentimento de tranqüilidade e segurança que acompanha os casais. Só? Pois! Mas será que é isso mesmo o que as pessoas procuram? Tranqüilidade e segurança? Ou será que existe um culto à intensidade que também passa pelo afeto? Um culto à paixão, talvez. E não necessariamente existe amor onde está a paixão. Ou vice-versa. Quanto ao casamento, talvez as pessoas, principalmente as mulheres, estejam tentando redefinir esse, vamos dizer, contrato. Mulheres separadas hoje não pensam em se casar de novo, não nos moldes do casamento que já conhecem, que já viveram. De 200 em 200 anos a humanidade passa por mudanças radicais, estruturais, e estamos numa dessas épocas. As estruturas estão falindo e ainda não há nada muito definido para ser colocado no lugar. O casamento é uma delas. O problema não é o casamento em si, mas o casamento como o conhecemos hoje.
[Sobre "E você, quer casar?"]
por
Ana Claudia
17/11/2005 às
16h43
161.148.99.169
(+) Ana Claudia no Digestivo...
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Legal você ter reproduzido...
Adorei a foto e o título da matéria. Legal você ter reproduzido a entrevista. Abraço, Ana Maria Santeiro
[Sobre "Palavras, muitas palavras"]
por
ana maria santeiro
17/11/2005 à
01h20
200.165.235.168
(+) ana maria santeiro no Digestivo...
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intelectual-cult
Nada disso é novidade... pelos menos por aqui na Zona Sul do Rio de Janeiro – que tende a ter coisas ainda bem piores. Pois além disso é preciso se vestir como cult/intelectual. Não há problema algum correr atrás do conhecimento quando percebe que não saiba de algo, muito pelo contrário – é ótimo. Mas estudar para pesquisar – para saber e com isso poder trocar com outras pessoas que saibam do assunto. Na verdade o que eu vejo hoje é uma sídrome do intelectual/cult – própria do momento que vivemos – a mente mediana – o conhecimento superficial em prol do status intelectus. Por outro lado não existe nada mais gostoso que dizer: desculpe – eu não tenho conhecimento muito sobre esse assunto... Vc não precisa saber de tudo nem ser obrigado a isso. Saiba que inteligente não é somente conhecimento e sim o uso dele. Belo ponto de vista, estamos na era da banalidade – inclusive do conhecimento.
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Felipe Boclin
14/11/2005 às
18h30
200.208.25.68
(+) Felipe Boclin no Digestivo...
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Kevin, Winnie e Paul
Rapaz, que lembrança boa, também fui um dos que cresceu com Kevin, Winnie e Paul.. É pessoal, o tempo passa! Sorte que nossa juventude esta guardada! E nossa infância, essa sim, será eterna!
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Thiago Pichur
14/11/2005 às
17h36
201.35.2.129
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do começo ao fim
Um texto muito inteligente que por incrível que pareça prendeu minha atenção do começo ao fim. Parabéns! Rubens
[Sobre "O lado bom do mensalão"]
por
Rubens Santarém JR
14/11/2005 às
16h38
200.163.194.236
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Desejo de status
Marcelo, Marcelo, estou rindo até agora. Você extravazou seu mau humor e o lucro foi nosso. Disse, por nós, o que não tivemos a oportunidade de dizer. Pergunta-se: por que querer parecer culto? Necessidade de afirmação. Insegurança. Desejo de se julgar "melhor" do que os outros. E mais alguma coisa...
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Claire
14/11/2005 às
06h31
200.164.142.83
(+) Claire no Digestivo...
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O crítico
Caro Julio. A relação crítico e criticado e' quente, nada esta acima do bem e do mal, nem mesmo "Os Setes Afluentes do Rio Ota", mas temos que lembrar que ha' uma linhagem de críticos muito chatos. Até mais. Patricia R.Lara
[Sobre "Digestivo nº 252"]
por
Patricia
12/11/2005 às
18h56
200.204.176.247
(+) Patricia no Digestivo...
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Recordar é viver
Emocionante este texto, Julio. Acho que tentar entender o passado nos auxilia a melhorar o nosso presente e nos preparar o nosso futuro. Sempre acreditei nisso, embora não seja muito compreendido por isto. Seu texto me sensibilizou. Eu era muito pequeno nos anos 60 e no início dos 70, mas também tenho um particular interesse nessas duas épocas. Procuro tudo relacionado a elas e as fotos do arquivo linkado foram pérolas pra mim. Muito obrigado e parabéns pelo texto.
[Sobre "Higienópolis"]
por
Julio Cesar Corrêa
12/11/2005 às
17h33
200.179.220.11
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Rina e os metafísicos ingleses
Rina Bogliolo conseguiu cortar o nó górdio da poesia contemporânea, sendo ao mesmo tempo intelegível e original. Assim foram também os poetas metafísicos ingleses: sua límpida sintaxe não impedia o caráter instigante, beirando o enigmático, de seus textos. O poema de Rina tem, ademais, um tom levemente surrealista, que convém muito à atmosfera de pesadelo do mundo em que vivemos.
[Sobre "Suicídio da razão"]
por
Solange R Oliveira
12/11/2005 às
10h16
201.17.131.33
(+) Solange R Oliveira no Digestivo...
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niilismo, cinismo e amor
Li o texto acima e compreendi que Pondé na realidade apresentou um contraponto: ele não foi falar da religião em si, mas tudo o que é negação da religião. Saindo-se de maneira admirável sobre o assunto niilístico.
[Sobre "Digestivo nº 252"]
por
Iolanda Rebouças
12/11/2005 às
10h09
201.19.252.173
(+) Iolanda Rebouças no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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