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Quinta-feira,
15/12/2005
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o lado amargo do Orkut
Me falta coragem para deletar meu perfil do Orkut, lá estão guardadas coisas que me aquecem. Conheci pessoas maravilhosas, mas como tudo em excesso acaba sendo prejudicial, eu já experimentei o lado amargo do Orkut. Então resolvi que aquela superexposição era desnecessária, as comunidades e os "amigos" tinham virado nada mais do que "selos" na minha página e comecei a deletar tudo: amigos que só faziam volume, comunidades inúteis, recados lidos e informações sobre mim. Eu enxergo o Orkut como um meio de comunicação, ninguém precisa saber do que eu gosto ou deixo de gostar, mas podem me deixar recados – eles serão lidos, respondidos e apagados.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Pâmella Nogueira
15/12/2005 às
19h10
200.207.86.125
(+) Pâmella Nogueira no Digestivo...
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Incolocável, por assim dizer
Lamentável o comentário. Me cheira a uma tentativa nem pseudo-abstrata, nem pseudo-concreta. Tentativa de quem esteticamente deve parecer a uma nuvem daquelas amorfas onde se busca às vezes encontrar algum formato já conhecido, o que só acontece ás custas de muito adubo imaginativo. Incolocável, por assim dizer, pra subverter de vez a existencia das palavras de uma vez por todas. Lugar-comum, por assim dizer.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Nessie
15/12/2005 às
09h28
201.22.237.191
(+) Nessie no Digestivo...
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telefone e MSN
Tamanho o colosso desse mundinho azul, esse discurso já me é lugar-comum. Torço pra que você, ao contrário de muitos, lembre da serventia de telefone e MSN. Mas qualquer dia o Orkut será verde como o monstro do Loch Ness. As batatas transgênicas Pringles até adotarão seu nome. O Google comprará o eBay, que por sua vez já é dono do Skype, unificando os três serviços.
E de certo haverá contas públicas com micro-câmeras instaladas nas bolas da Copa do Mundo – quem sabe assim as ninfomaníacas vejam o dote do Ronaldo-urina-fenômeno.
As passarelas serão dominadas pela grife Orkucci, e os moradores da Barra da Tijuca e Alphaville, alheios à internet em seu "umbiguismo" secular, pensarão tratar-se de mais um italiano, talvez primo do Gucci.
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Fernando Braz
15/12/2005 às
02h30
200.165.97.31
(+) Fernando Braz no Digestivo...
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Conheci no Orkut
A Ana Eliza é uma pessoa maravilhosa que eu ainda não tive o prazer de conhecer (pessoalmente) mas que eu pretendo conhecer o mais breve possível, só me falta tempo ($) apesar de morarmos até que perto... desejo a ela tudo de melhor que a vida puder dar, e o que ela não puder dar que ela conquiste com sua força e perseverança!
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Fábio AngelluS
15/12/2005 à
01h22
200.232.154.134
(+) Fábio AngelluS no Digestivo...
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o ideal e o sonho
Lembro do livro da Critiane Costa, Pena de Aluguel, que discute mais ou menos essas questões. Acho que o ideal e o sonho são importantes para o mundo. Se não tudo fica muito mecânico e sem sal.
[Sobre "Nós — os jornalistas de alma vendida"]
por
eduardo
15/12/2005 à
01h14
201.8.28.125
(+) eduardo no Digestivo...
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espaços preocupados com a Arte
Olá... Achei muito intessante o comentário de vcs!!! E que bom que ainda existam espaços preocupados com a Arte e não finjam ser Arte!!! Karina Assunção.
[Sobre "Digestivo nº 256"]
por
Karina Assunção
14/12/2005 às
15h27
200.214.53.2
(+) Karina Assunção no Digestivo...
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Defendendo a galerinha
Adorei seu artigo sobre os "calouros" do Raul Gil. Eles são 10. É uma pena que o povo e a mídia brasileira sejam tão pobres de espírito.
[Sobre "Raul Gil e sua usina de cantores"]
por
washington
14/12/2005 às
12h16
200.137.65.102
(+) washington no Digestivo...
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o jovem maduro escritor
Mais uma vez o jovem maduro escritor, Luis Eduardo, nos brinda com um texto de incontestável elegância, onde aborda um tema profundo e complexo. Infelizmente, a visão crítica parece estar morrendo e a tendência é a de se seguir a opinião da maioria e não se escapar do dito politicamente correto. Não sei se por medo, por preguiça ou para não destoar, o fato é que se perdeu o hábito de pensar. Mas, para todo mal há uma saída. Se não quisermos produzir mais uma geração de ovelhas, devemos criar uma nova escola onde a hierarquia não seja sinônimo de saber absoluto e onde haja espaço para criatividade e troca entre alunos e professores. Não é fácil, desde que o poder é fascinante!
Em relação àqueles que só admitem um bom escritor depois dos 30, certamente, nunca observaram um idoso imaturo!
A experiência auxilia, sem dúvida, mas somente aos que souberam ou conseguiram absorver o que experienciaram.
[Sobre "Le Bon Sebon"]
por
regina mas
14/12/2005 à
01h28
200.179.218.17
(+) regina mas no Digestivo...
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eu tenho que acreditar nisso
Concordo com o autor desse texto. Não se pode generalizar. Cada pessoa tem um tempo para desenvolver seus potenciais. Pelo menos eu tenho que acreditar nisso.
[Sobre "Le Bon Sebon"]
por
eduardo
14/12/2005 à
00h00
201.8.0.164
(+) eduardo no Digestivo...
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a obra vale, o artista, não
Hoje existe uma ordem que é a extinção da pintura. Estudo arte e o que vejo é só instalação, ready made e os demais ensinamentos do mestre Duchamp, "repetição da repetição". Os que ainda insistem em pintar só se for a tela sem o chassis, pintada no chão como Pollock, ou a pintura hibrida de Buri ou Basquiat.
Querer pintar pintura de cavalete, moldura só para marginal, assinar nem pensar, só a obra vale o artista, não. Existe uma explicação óbvia: se arte for para artista, como se sustentarão os aparelhos burocratas da arte? Todo mundo tem de ser artista, e quem for artista de fato deve ficar escondido para não desestimular os artistas contemporâneos. Mas quem deu esse poder para os que controlam esses aparelhos de dizer que arte contemporânea é que é arte? A cultura não é patrimonio da humanidade? Não aguento ver nas Bienais e salões mais esse tipo de mentira. Que volte a pintura.
[Sobre "Saudades da pintura"]
por
marcos ribeiro
13/12/2005 às
19h02
200.150.229.123
(+) marcos ribeiro no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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