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Quarta-feira,
1/2/2006
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sobre a vida em curitiba
adriana: sempre que pode, usando a sua influência para ajudar os amigos... como você, também fui, ou sou, sei lá, publicitária. trabalhei quase dez anos com propaganda em grandes agências em curitiba e em são paulo e desde algumas mudanças drásticas na minha vida pessoal, resolvi arrumar um jeito diferente de ganhar a vida. o meu trabalho de administradora de egos na propaganda ficou chato. e tenho ouvido muitas idéias e opiniões de muita gente, desde os escritores anônimos, passando pela galera que está começando, pela panela gaúcha, paulista, carioca, até os medalhões e sinto que a província ferve! vc viu os contos do dalton na última revista idéias? ele morde as canelas de três medalhões diferentes em 6 páginas. ahaha. acho isso ótimo. acho muito legal que senhores de mais de oitenta anos tenham ainda o que dizer sobre a vida em curitiba! acho legal que o "grande" editor do estado publique tudo isso, e acho um delícia nossas conversas de final de tarde na travessa, no bureau, ou no eleotério.
[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]
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michelle martins
1/2/2006 às
13h30
200.146.64.196
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Brasil, mostra a sua cara!
Olá Júlio, seu artigo é muito bom e muito verdadeiro. Não só através do Orkut, mas a internete é uma novidade onde as pessoas se mostram de uma forma que nunca fizeram antes. Até para namorar é diferente. Ninguém na vida real abordaria uma outra pessoa falando tudo o que fala na internete. Falar como um anônimo abre as câmaras de censura! (Será que é isso?) Fui uma das pioneiras em colocar textos literários na internete através do site da Hotbook. Adorei a experiência! Os textos que eu tinha na gaveta, de repente, foram pichados e aplaudidos, mas foram notados. Como todas as novidades, a internete e a experiência Orkut aos poucos vão se "normalizando". E, já que é tudo virtual, os louquinhos vão ficando mais louquinhos!
[Sobre "Orkut Ano Dois"]
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Vera Carvalho Assump
1/2/2006 às
12h07
201.0.83.121
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seu texto me pegou
Olá, Luis, muito bom ler seu texto; tenho uma amiga que mora em Hamburgo há muitos anos e sempre me convida para ir até lá, e eu acabo indo para os mesmos lugares da Europa, Londres principalmente, que adoro e nunca tenho um tempinho para ir até lá; seu texto "me pegou". Vou agendar Hamburgo para minhas férias de julho e, quem sabe, flanar pelos cafés e galerias e ruas, como você, por esta que me pareceu uma poética cidade. Abraço!
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
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isa fonseca
1/2/2006 às
10h09
200.234.83.252
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Um bom susto
Eu devo dizer que li este texto só depois de ter lido o Mario Marques e, como mais uma fã que idolatra Los Hermanos, quase fiquei com raiva da coluna.. A sorte foi ter visto este outro aqui logo depois! Você foi impressionante ao assumir e falar tudo isso da banda, que realmente é incrível, e fiquei feliz em ver que você não concorda com a opinião – que eu acho absurda – do Mário. Eu de início tbm não gostei de Los Hermanos. Ouvi por conta de uns amigos que adoravam e demorei a aceitar que gostava do "Los". Era estranho pensar que agora simpelsmente amava o que antes tinha achado ruim. Mas acho que isso é o mais incrível deles: o som é irresistível!!! Fiquei muito feliz em encontrar mais um alguém que valoriza o maravilhoso trabalho dos caras, principalmente no dia que tbm escrevi um texto sobre como eles fazem parte de tudo na minha vida! Obrigada por dizer que o Mário está errado!!! Ah! E eu concordo com vc! O Amarante é, sem dúvida, do caral**!!!
[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]
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Dani San Sebastian
1/2/2006 às
09h38
200.220.136.102
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To be or not to be (in Orkut)
Concordo com Fábio. Só acrescento que é possível encontrar um equilíbrio... Usar a comunidade realmente como uma ferramenta pode ser interessante e... é possível! rsss
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
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Nivea L Santos
31/1/2006 às
20h28
201.32.184.74
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Completei 28 na última quinta
Olá Marcelo, ótimo texto! Completei 28 anos na última quinta-feira, dia 26, e você traduziu tudo o que esse número significa nesse texto. Abraços!
[Sobre "A crise dos 28"]
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Cristina Oliveira
31/1/2006 às
18h11
200.96.99.194
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C'est la vie
Tenho saudade do futuro, talvez por isso o vazio do presente e Cervantes. Nestes dias quentes a identificação com Quixote e suas andanças me faz bem. Gostei do teu texto.
[Sobre "A crise dos 28"]
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Renata
31/1/2006 às
18h01
200.176.18.222
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Minha crise veio aos 27
Poderia ter dado cabo disso tudo, como alguns rock stars o fizeram – aos 27 (a maioria, quando não se tinha bem a noção do termo "rock star", creio). Mas não o fiz. Não tenho a posse da verdade, mas eu tenho a idéia, agora aos 32, de que esse "primeiro terço" da vida tenha sido mesmo uma preparação e, depois, começaria a realizar. Tá, escrevi um livro, criei um blog, tantei namorar, fiz amigos, essas coisas todas... mas parece que nada aconteceu. Eu parto do mesmo ponto onde meu pai me deixou. Talvez tenha significado algo para alguém... uma poesia, um verso, não sei exatamente. Não tenho como medir. Mas a minha vida não mudou. Então, prossigo. E a crise, que iniciou aos 27, não passou. Talvez seja necessária, seja minha matéria-prima. O resto é saber o que fazer com esta crise. E, confesso, atualmente não estou sabendo o quê e como. Agora, a única coisa que me é permitida é voltar a cuidar do meu trabalho, essa jaula cheia de feras. Abraço!
[Sobre "A crise dos 28"]
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Alessandro de Paula
31/1/2006 às
17h41
200.204.153.101
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os romances de rininha
olá rininha, eu quero ler teus dois romances, pode mandar para mim ([email protected])?
[Sobre "O desafio de publicar"]
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carl
31/1/2006 às
17h05
200.182.146.142
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Tem sopro de juventude!
Narração entusiasta, com bastante dinamismo e jovialidade. Narração de descoberta de uma nova cidade. Gostei. Tem sopro de juventude! Aurea Maldaner
[Sobre "Hamburgo: a bela do norte"]
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Aurea Maldaner
31/1/2006 às
13h24
195.25.191.145
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Julio Daio Borges
Editor
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