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Segunda-feira,
20/3/2006
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O Amor Impossível
Tenho a sensação de que as pessoas só querem AMAR, mas não estão dispostas a tornar esse desejo POSSÍVEL. É muito mais romântico, utópico e fantasioso, o amor impossível. Não conheço nenhuma sinopse de filme ou um romance literário que abordam o AMOR POSSÍVEL. Afinal, quem está disposto a ler, ver e ouvir sobre o dia-a-dia de um casal, que encara um ao outro exatamente como o ser humano é, nu e cru?
[Sobre "Dos amores possíveis"]
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Ceila Santos
http://ceilasantos.blogspot.com/
20/3/2006 às
14h23
201.42.32.110
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Mais extremos e extremistas
Não podemos esquecer de Park Chan-Wook, e seu último filme Old Boy.
[Sobre "Filmes extremos e filmes extremistas"]
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CelsoFioravanteRocca
20/3/2006 às
13h31
200.161.156.4
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Grande contribuição, querida!
Claro, adorei o texto super diferente e bem humorado. Vou repassar pra turma. Bem legal esta do DC de colocar sites dos leitores. Quando criar meu blog, anuncio... rs. Fique com o beijo da amiga do DF e até mais ver.
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
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Gisele Lemper
20/3/2006 às
13h02
200.175.224.61
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Amor: somando e subtraindo
Surpresa ao ler isto da primeira vez - mas as pessoas vivem nos surpreendendo. O que eu diria do amor romântico: só vale a pena se formos somar, ou multiplicar. De subtrair e dividir estamos todos fartos. E é preciso amar primeiro a própria companhia para que o amor não seja apenas uma fuga de si mesmo.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Claire
http://claireinsone.zip.net/
20/3/2006 às
11h49
200.219.181.65
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Amor é risco
Caro Marcelo, como disse o Ram, há vários tipos de amor e várias formas de amar. Além disso, só não acredita no amor, quem nunca amou de verdade. Mas, não se pode esquecer que, para encontrar um amor de verdade, é preciso arriscar-se. Quem não quer se arriscar, provavelmente, vai ficar à deriva.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
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Janethe Fontes
http://janethefontes.zip.net/
20/3/2006 às
10h54
201.1.106.212
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a educaçao virou uma quitanda
eu penso uma coisa: porque todos têm que aprender matemática na escola? claro, matemática básica é essencial, mas de que vão me servir aqueles problemas feitos por malucos e para malucos? e a física? e a química? odeio tudo isso. prefiro artes e línguas. e sem falar que a educaçao, tanto privada quanto pública, virou uma quitanda. a educaçao particular é pagou, levou; a pública, somos nós que pagamos também. a educação no brasil é um desastre total. ainda bem que eu só fiz o segundo grau e pronto. chega! faculdade pra quê? pra ficar desempregado, na mão; claro, se você for sabujo de algum idiota bem empregado, você consegue alguma coisa. nao estou fazendo apologia a vadiagem; aprendi mais com os livros do que com os professores, papagaios pagos para repetirem um sistema falido. leia, construa uma biblioteca em casa; será a melhor faculdade, a melhor escola.
[Sobre "A educação atual de nossas crianças"]
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rogério silvério
http://www.rogerio.siteonline.com.br
20/3/2006 às
10h20
201.2.210.195
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O amor e os filmes
Ao ler o texto, recordei de algumas palavras que li em algum lugar da net e que copiei, mas infelizmente eu não posso dar os créditos devidos, pois não recordo de onde tirei. Veja:
"Comédias românticas são perigosas. Nos fazem acreditar em coisas que não existem. Corcordam? Discordam? Eu, que ando numa fase cínica a respeito do assunto, tomo emprestada uma citação de Bukowski: O amor só convém aos que não são capazes de suportar a pressão psíquica. Pois amar é nadar contra uma correnteza de mijo com dois barris cheios de merda amarrados nas costas". Acredito que é necessário desconstruir a imagem do romantismo dos filmes, pois o amor não nasce de uma troca de olhares, mas de um conjunto amplo de atitudes e renúncias (isso é tão difícil). Recomendo dois filmes sobre o assunto que, pela ausência de espaço, não tenho como explorar: "Antes do Amanhecer" e "Antes do por-do-sol".
[Sobre "Dos amores possíveis"]
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Marcelo Souza
20/3/2006 às
10h11
200.252.155.2
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Amor e amor romântico
Não acho que amar romanticamente alguém seja o ideal de todos, e o melhor que o ser humano pode fazer... Deixando de fora os exemplos mais famosos disto (Jesus, Gautama Buddha, Erdos, Platão, etc.). Acho que uma das razões porque o romantismo ocupa posição central na nossa sociedade, em oposição até ao amor, é porque somos impregnados com este conceito na psique... Desde pequenos. Quando você descobre que pode ser feliz sozinho, sem necessidade de ter alguém por perto, acaba descobrindo também o que ter alguém por perto traz realmente de bom... Deixa de ser uma necessidade, para virar uma opção. Nossas fantasias amorosas poucas vezes incluem o que um músico cego disse hoje no rádio: escolher a pessoa pelo que ela aparenta, ao invés do que pelo que ela acrescenta... De qualquer forma, existem muitos amores possíveis. Até amar a leitura, amar ao espírito, amar conhecimento, a amar alguém... O que não podemos é sempre assinar uma lei sobre o que é "a coisa mais bonita no mundo".
[Sobre "Dos amores possíveis"]
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Ram
20/3/2006 às
06h14
69.181.208.255
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Jornalismo: tb. tem q procurar
Convenhamos, mesmo a maior parte do jornalismo é redundante... Ou seja, o leitor ainda tem que procurar a informação. Ou será que o Google ja' sabe tambem tudo o que vai acontecer? Hehehe
[Sobre "Google: aprecie com moderação"]
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Ram
19/3/2006 às
19h54
69.181.208.255
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extremistas&extremos reloaded
Eu acredito que a diferença entre os filmes extremistas e os extremos pode ser aferida pela maneira que o sofrimento dos personagens é tratado, pois, no caso dos primeiros, nós vemos que a dor, o sofrimento é algo que faz parte do cotidiano e a relação dos personagens com esse sofrimento será sempre algo complexo, o que não ocorre na outra classificação, uma vez que as "verdades" e os dos personagenms são simples (por exemplo, quando matam alguém querido do personagem, nós não vislumbramos sofrimento real, mas apenas uma desculpa para mais cenas de ação). Escrevendo estas linhas, me dei conta de outra forma mais interessante de diferenciar os dois tipos de filme. Em um deles, há o maniqueímo expresso. De um lado heróis sofridos, e, de outro vilões odiosos; e, no outro caso, personagens de caráter indefinido, que buscam, por vezes, a redenção e, na maioria da vezes, jamais irão encontrar.
[Sobre "Filmes extremos e filmes extremistas"]
por
Marcelo Souza
19/3/2006 às
15h09
200.242.250.50
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Julio Daio Borges
Editor
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