COMENTÁRIOS
Sábado,
1/4/2006
Comentários
Leitores
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Sobre a falata
Depois de "Nao nascemos prontos", que tal o autor lancar "Nao morremos prontos"? Por que, mesmo tendo uma larga experiencia de vida na Terra, nunca estamos prontos para morrer?
[Sobre "Digestivo nº 272"]
por
Mar
http://tempoesgotado.blogspot.com
1/4/2006 às
13h15
201.3.235.39
(+) Mar no Digestivo...
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Sombras sobre... Wagner
Eu, que sabia bem pouco sobre Wagner, adorei este texto... que, de forma lúcida e mais neutra possível, lança luz sobre esse compositor, desprezado pelo público comum, em nossa época.
[Sobre "aqui só vale a arte"]
por
eveline
1/4/2006 às
12h59
201.64.77.242
(+) eveline no Digestivo...
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O oásis e o deserto
Outro dia um leitor criticava a auto-promoção do editor-mor deste DC. JDB é fruto de um momento muito rico da expansão das mídias por ciberespaços. E o DC, fruto do sonho do JDB, cada vez mais se moderniza, lançando mil e um recursos para deixar-nos, nós, os DC-maníacos, sempre em pé de igualdade com os avanços tecnológicos, a cada dia mais sofisticados e necessários, para acompanhar as novas tendências das novas mídias. Não há o que criticar e, sim, congratular o editor e sua incansável busca por satisfazer seus leitores com o que há de melhor na web. Em vista disso, o DC é um oásis de cultura no meio do deserto escaldante das mesmices virtuais que grassam por aí...
[Sobre "Digestivo nº 273"]
por
Pepê Mattos
1/4/2006 às
02h47
200.252.140.90
(+) Pepê Mattos no Digestivo...
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amei esse texto
Oi, Ana Elisa, amei esse texto. às vezes eu tenho a horrível sensação de que fazer o possível, hoje, é pouco. Sugiro um livro que tenho certeza que você vai amar, do filósofo e sociólogo Bauman: "Amor Líquido", pra entender melhor esse mundo onde os nosso filhos, inexoravelmente, crescerão.
[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]
por
Sandra Baldessin
http://sandraregina.multiply.com
31/3/2006 às
15h38
201.69.122.151
(+) Sandra Baldessin no Digestivo...
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fluido, claro e apaixonado
Sempre acesso o Digestivo pra ler os textos da Ana Elisa, mas o título do seu artigo me atraiu. Não, definitivamente, não me encaixo na definição "romântica", mas o seu texto ultrapassa muito essa concepção. Quer dizer, fala do que é romântico na sua origem, e não do romântico segundo a definição das novelas, embora você as utilize como exemplo. Os amores possíveis exigem aquela coisa antiga chamada compromisso, compromisso de construir-se com o parceiro, formar uma entidade com ele.
Parabéns pelo texto, fluido e claro, apaixonado.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Sandra Baldessin
http://sandraregina.multiply.com
31/3/2006 às
15h29
201.69.122.151
(+) Sandra Baldessin no Digestivo...
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Estratégias de leitura
Paulo, muito curiosa sua experiência, diria que passei por um processo semelhante (motivação pedante+estratégia "paginal") para ler o Grande Sertão. Mas li e farei também um texto para o Digestivo que, saiba de antemão, citará o seu :-) Abraço, Marcelo.
[Sobre "Grande Sertão: Veredas (uma aventura)"]
por
Marcelo Spalding
http://www.marcelospalding.com
31/3/2006 às
15h24
200.102.66.41
(+) Marcelo Spalding no Digestivo...
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O amor de um segundo apenas
Algumas semanas atrás ouvi alguém falando que não entendia a razão do "amor de um segundo" não ser louvado, descrito em poemas. Ele falava daqueles instantes em que você descobre, e é descoberto por alguém, em um ponto de ônibus, em um posto de saúde, e durante segundos, minutos, horas, há uma comunhão de alma, convergência, cumplicidade. Por instantes, você amou e foi amado, por alguem que você talvez nem tenha beijado, e nunca mais verá. Mas, naquele instante, ele fez parte de sua vida, porque você permitiu que ele estivesse na sua vida, a transitoriedade da situação, saber que provavelmente nunca mais você verá essa pessoa, fez com que você fosse verdadeiro, fosse leve, fosse você. Assim, temos menos medo da rejeição, menos medo do ridiculo. E estranhamos quando a pessoa continua a nos ouvir, continua ali ao nosso lado... é tão absurdo quando gostam de nós pelo o que somos. Por momentos, houve comunhão, porque nos permitimos que houvesse, porque mostramos a nossa cara.
[Sobre "Dos amores possíveis"]
por
Camilla
31/3/2006 às
11h50
164.41.2.148
(+) Camilla no Digestivo...
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Parabéns pela organização
A biografia de Afonso Henrique foi enriquecedora, abordando os temas de sua vida que foram mais importante.
[Sobre "Da Biografia de Lima Barreto"]
por
Rayssa
31/3/2006 às
09h02
200.140.61.116
(+) Rayssa no Digestivo...
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Viva o Gmail
Olá, Julio! Concordo com você em todo o seu relato. O Gmail é simplesmente a "oitava maravilha" do meio eletrônico. Oitava, não, a primeira e única. E eu que cheguei a pagar R$60 por ano ao Hotmail para ter 2Gb de espaço! E era uma porcaria. Agora eles aparecem com o "Novo Hotmail". Chama-se Windows Live Mail. Dá tranquilamente para chamar de Windows Lixo Mail. Lento, confuso, etc. É isso! Não devemos nos importar em fazer propaganda gratuita deste ou daquele, mas "meter o pau" nestes gigantes cobradores de lixo. Um abraço, Luiz Antonio, Concórdia/SC
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
Luiz Antonio Costa
31/3/2006 às
08h44
200.247.95.198
(+) Luiz Antonio Costa no Digestivo...
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A Fantástica Fábrica de Textos
Esses pimpolhos "mimados, problemáticos, lentos, bagunceiros, arrogantes", com pais idem (ou pior...), parecem saídos de histórias como "Harry Potter" (familia Wesley e Malfoy) e "A Fantástica Fábrica de Chocolates" (todas as crianças desclassificadas do "concurso"). Bem, acho que, na verdade, quem escreveu as histórias é que retratou a realidade...
[Sobre "Sou da capital, mas tenho cura"]
por
Jacques Salvador
30/3/2006 às
15h53
200.169.16.20
(+) Jacques Salvador no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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