COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
28/4/2006
Comentários
Leitores
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Rio Fanzine: há controversias
"(...) pela 'descoberta' do Planet Hemp e do Skank, e adiantou a ascensão e [a] influência da música eletrônica (...)" Há controversias quanto a essa afirmação... Leitor durante a adolescência do Rio Fanzine, sei que o Calbuque e o Tom Leao (ou seu alter-ego, Ziggy) sempre lançavam moda tentando "descobrir" alguma banda rock-pop, especialmente inglesa... Qualquer bandinha que lançasse um single e fizesse rebuliço no NMR era imediatamente chamada 'a tona na publicação. Obviamente nunca deu em nada... O melhor do Rio Fanzine foi publicar num só lugar a lista de todos eventos "alternativos" da cidade. Um grande mérito de uma das poucas publicações que fazia isso na época... Hoje em dia, o RF anda meio caido.
[Sobre "A perfeição de Spike Lee"]
por
Ram
28/4/2006 às
05h11
67.161.3.22
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impossível sair ileso
Henrique nos deixa literalmente encurralados no nosso cotidiano, 'a espera do porqueiro que somos todos. É quase impossível sair ileso desse trabalho indescritivel. O texto traduz isso... de resto, só assistindo.
[Sobre "A essência da expressão dramática"]
por
Claudio Mendel
http://www.ciateatrodacidade.com.br
27/4/2006 às
23h03
200.232.212.76
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Esclarecendo
Os ensaios não foram remunerados ou "patrocinados", Ram. Henrique e o Januzelli ensaiavam no tempo que tinham entre suas atividades (aulas etc.). Se há algo que não falta em "O porco" é honestidade.
[Sobre "A essência da expressão dramática"]
por
Guilherme Conte
27/4/2006 às
12h43
200.157.1.161
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a loucura do orkut
devo considerar todos os comentarios acima como válidos, no sentido de que expressam opinioes, entretanto, possuem o mesmo teor que possuem os comentarios do orkut. la’ se encontram pessoas sensatas e loucos obstinados que perdem tempo pra buscar sei la' o que com ofenças... acontece que o texto da ana reflete sua sinceridade e uma afliçao, a qual muitos dos participantes do orkut compartilham. o site é bom naquilo a que se propoe... juntar gente de todo tipo espelhando uma sociedade que vai desde o neonazismo, passando pela pedofilia e prostituiçao, ate' religiao e comunidades suicidas e científicas... participei de uma dessas comunidades nazistas com uma intençao, digamos, cientifica, pois desenvolvo pesquisa na área... sai’ antes da reportagem do fantastico... e depois de perceber que brigava com amigos pq ñ me deixavam scraps... conclui’ que minha vida possuia um “intermediario”... o sr. orkut... com o cumulo de deixar um recado para a pessoa q estava na mesa ao lado, dizendo que ela era importate...
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
adriano
27/4/2006 às
11h48
200.250.84.155
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Quando nada mais importa
Um texto bom e interessante. Se é que isso importa...
[Sobre "Entre o sertão e a biblioteca"]
por
Jose Alfredo
http://voltasnoporto.blogspot.com
27/4/2006 à
00h07
200.203.39.81
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Saí de lá bêbada...
Caro Rafael, concordo com você. Sou frequentadora do SESC/SP e tenho, a cada dia, boas e gratas surpresas. Mas este show OBRA VIVA MAYSA, dirigido por Léa Freire, foi o espetáculo mais amoroso, fiel e digno da homenageada. Fui à apresentação da sexta-feira, 8/4, e toda a platéia se emocionou com Virginia Rosa e seu tom grave, em oração por Maysa; a funkeira Paula Lima e sua generosa entonação comedida e bilhante como os olhos de Maysa; Moska e seu jeito brejeiro de quem nada quer, (en)cantou a mulher Maysa; e Peri Ribeiro, eterno apaixonado tinha todo o direito de levar o barquinho até o rio de lágrimas que arrancou de cada um que amou Maysa. Miéle, como sempre, contou casos entre muchochos e trovoadas, dos quais Maysa certamente deu de ombros, entre um e outro sorriso, lá do céu em que se encontra. Parabéns a todos os músicos da orquestra e aos cantores. Parabéns à Léa que soube tão bem encaixar música e tonalidade a cada convidado. Saí de lá bêbada - de felicidade!
[Sobre "Uma homenagem a Maysa"]
por
Elizabeth Salgado
26/4/2006 às
23h19
201.1.123.215
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Julio, não desista
Julio, você deve estar brincando. Não desista, não. Pelo simples fato de você reconher uma arte já é o suficiente para ver, também, a sua veia artistica.
[Sobre "Anna Maj Michelson"]
por
Ivo Samel
26/4/2006 às
21h21
201.51.81.246
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Lei de incentivo
Fica a curiosidade: como sera que ele conseguiu patrocinar dois anos de ensaio? Nao e' economicamente viavel eu ficar dois anos me preparando para qualquer coisa... Sera' que patrocinamos a "limpeza" dele, atraves do dinheiro do imposto? Nada tem a ver com a peca, mas acho que seria bacana saber como ele consegiu fazer isso... Pois se a "limpeza" depender de fatores externos, ela nao seria honesta com o teatro como arte...
[Sobre "A essência da expressão dramática"]
por
Ram
26/4/2006 às
20h03
128.32.47.205
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Do título ao conteúdo:tudo bom
Tudo de bom: vale como estímulo aos mais inquietos. Que venham outros assim. Um abraço da leitora do DF.
[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]
por
Gisele Lemper
26/4/2006 às
17h10
200.175.178.31
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Negócios na internet
Salve, Julio! Aula gratuita de como montar um negócio? Ou melhor: por que não montar um negócio? Não conheço o mundo web, mas sinto que é o espaço dos segmentos. Acho complicado alguém visar um público dos milhões de internautas, mas se, por exemplo, o cara que gosta de vinho, conhece vinho, sonha em criar um negócio voltado para área de vinhos, sabe quem é que gosta e conhece vinho, sabe também o que esse público precisa e não tem ninguém que faz, e ainda tem uma boa idéia para fechar essa lacuna, há alguma probabilidade de dar certo...
[Sobre "Lendas e mitos da internet no Brasil"]
por
ceila
http://ceilasantos.blogspot.com
26/4/2006 às
14h34
192.168.133.52
(+) ceila no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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