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Sexta-feira,
26/5/2006
Comentários
Leitores
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Fernando Sabino e os biscoitos
Será que o mal é a pressa? Na ânsia de se tornarem "escritores" os jovens autores querem logo publicar seu livro, por mais razoável que seja. Mas a crítica não quer saber dos razoáveis, nem o público. Eles querem o bom, o melhor. E aí muitos dos novos autores terminam por dar fim às próprias carreiras, por conta da ânsia. Bom, pode ser isso, não sei. Rimbaud escreveu o que o fez gênio antes dos 17, se não me engano. Mas aí é que tá: gênio é gênio, não é qualquer um. Não me lembro quem disse, mas acho que foi a Fernando Sabino. "Não faça biscoitos, Fernando, faça pirâmides". E o Sabino preferiu fazer biscoitos. No sentido de não tentar escrever O livro, O romance. E sim escrever, aprender aos poucos, para quem saber chegar perto da perfeição. Tenho pra mim que ele conseguiu isso, fazendo biscoitos.
[Sobre "Se falam em autor novo, saco logo a minha pistola"]
por
Rafael Rodrigues
http://3vozes.blogspot.com
26/5/2006 às
21h06
200.165.122.98
(+) Rafael Rodrigues no Digestivo...
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novos e desconhecidos talentos
Ana, o meu recado não é para você... pois, felizmente, posso te elogiar pessoalmente, hoje mesmo logo mais... Meu recado vai para os responsáveis por este site que tiveram a excelente atitude de nos proporcionar novos e desconhecidos talentos, e a chance de mostrar seu valor! Parabéns pela iniciativa e pela escolha. A Ana Júlia, sem dúvida, é uma ótima personagem para "Autores Novos"!
[Sobre "Leitores (e, não, autores) novos"]
por
Marina
26/5/2006 às
14h47
200.225.202.100
(+) Marina no Digestivo...
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ainda vou ser pop que nem vc
nossa anaaaaaaaaaaaaa! parabénssssssssss!! estou tão feiz por você, amiga! sério mesmo, de verdade! Eu tinha certeza que você seria reconhecida pelo seu esforço. Nesse mundo onde o "apadrinhamento" de "novos escritores, leitores" é algo tão inatingível, você conseguiu provar aos outros (e a você mesma) que é capaz de alcançar seus objetivos, por mais utópicos que possam parecer aos olhos da sociedade (sua famíia, colegas e inimigos). Sinceramente, não tenho palavras para mostrar o quão feliz estou por você! Tenho certeza que esse texto será o primeiro de milhares aqui! Te amo amiga e sorte sempre... ps 1: nem venha com esse papo de que a gente te incentivou, porque na realidade não há ninguém que acredita mais no seu potencial que você mesma... e nem adianta torcer o nariz e negar essa premissa!
Mil parabéns amiga!!! ps 2: Um dia eu também vou ser pop que nem vc! kkkkkkkkkkkk Quem lê até acredita! mais mil parabénsssssssssssssss! Isso é fruto do seu próprio esforço!
[Sobre "Leitores (e, não, autores) novos"]
por
janaina sorna
http://virgensquedao.zip.net
26/5/2006 às
11h09
194.126.164.5
(+) janaina sorna no Digestivo...
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quero ler este livro
Ana Júlia, parabéns pelo seu texto. Uma excelente idéia esta abordagem sobre os novos leitores, ainda mais feita por uma futura jornalista e que tem tudo para ser uma nova autora.
A forma como você mostrou o trabalho de Daniel Galera - com os trechos do livro - nos leva ao interior da obra e gera aquela deliciosa sensação de "quero ler este livro". Que este seja apenas o primeiro de muitos de seus textos a serem publicados neste site e em muitos outros espaços que ainda se abrirão. Sucesso!
[Sobre "Leitores (e, não, autores) novos"]
por
Sérgio Gouvêa
26/5/2006 às
10h34
200.233.148.241
(+) Sérgio Gouvêa no Digestivo...
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A alfândega brasileira faz mal
Gosto bastante dos escritos do Krugman, mas para nós no Brasil mais uma crítica às políticas do Bush não chega a ser novidade. Mais relevante para nós é um livro anterior dele, "Pop Internationalism". Lá ele destrói o besteirol protecionista, que infelizmente ainda é tão caro à grande maioria dos brasileiros bem pensantes. A alfândega brasileira faz mais mal à economia popular do que uma dúzia de presidentes americanos. Quem sabe a leitura dos livros mais antigos do Krugman não pode contribuir para melhorar essa situação?
[Sobre "Digestivo nº 280"]
por
F Pait
26/5/2006 às
10h23
70.19.148.228
(+) F Pait no Digestivo...
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fundamentalismo ocidental
A Desintegração Americana, vista por Paul Krugman. É deveras confortante ter alguém do campo economico abordando o fundamentalismo ocidental. Aqui um artigo complementar e elucidativo, que deve ser lido por qts se sintam ameaçados por tais extremistas. Cylene
[Sobre "Digestivo nº 280"]
por
Cylene Dantas Gama
http://www.serrano.neves.nom.br
26/5/2006 às
10h00
200.207.139.76
(+) Cylene Dantas Gama no Digestivo...
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Não cobrar dos escritores
(continuando Rodrigo M.F. de Andrade...) E se houvesse vivalma que tivesse tal conhecimento, a humanidade seria escrava de tal criatura. Não podemos cobrar isso dos escritores. E outra coisa: existem tantos novos autores, que não dá pra generalizar. Existem muito bons novos autores. Mas você pode estar lendo os não tão bons assim... Abraços!
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Rafael Rodrigues
http://3vozes.blogspot.com
25/5/2006 às
22h58
200.165.122.98
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Rodrigo M.F. de Andrade
Enquanto lia seu texto tive a idéia de comentar sobre o escritor Rodrigo M.F. de Andrade, que lançou apenas um livro em 1936, de contos, chamado "Velórios". Jamais teve grande repercussão, a não ser entre alguns intelectuais, a exemplo de Mário de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda, Manuel Bandeira, Antônio Candido. Não fosse a CosacNaify reeditar o livro em 2004, e meu professor - também escritor - Mayrant Gallo me recomendar o volume de contos, jamais teria conhecimento de Rodrigo M.F. de Andrade. Para mim ele é um novo escritor. E para você? Nesse caso, cada um tem sua opinião própria, não há e nem pode haver uma verdade absoluta. Se houvesse, não teria graça nenhuma. Outra coisa que gostaria de comentar a respeito do artigo: nenhum escritor conhece o coração e/ou a mente humana. Justamente por não ter respostas, é que escrevem. Estão em busca delas, e nunca as encontram. Ao menos é assim que penso. E se houvesse vivalma que tivesse tal conhecimento...
[Sobre "Novos escritores? Onde?"]
por
Rafael Rodrigues
http://3vozes.blogspot.com
25/5/2006 às
22h44
200.165.122.98
(+) Rafael Rodrigues no Digestivo...
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Você marcou seu lugar
Lembro-me bem. Tenho 55 anos e vivi a repressão daquela época e da ditadura, também. Vandré não era um mentiroso, mas sim um poeta, que mesmo diante do que vivenciávamos, ele tentava até extravasar de maneira poética. Louco? Talvez tenha ficado, sim, depois de muito que fizeram a ele. "Prá não dizer que não falei das flores" é praticamente um hino de revolta, de esclarecimento e de amor nacional dos jovens da época e lindo!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Elisabete R.Tristão
25/5/2006 às
16h04
201.79.67.80
(+) Elisabete R.Tristão no Digestivo...
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Incrível Moby Dick
Li Moby Dick como trabalho escolar, se bem me lembro, em algum ano entre a quarta e sexta série. Lembro que gostei, senti medo em algumas passagens e é até hoje, apesar de longe na memória, um dos livros que mais gostei, ao lado de Robinson Crusoé. Depois de ler seu texto, não vejo a hora de voltar ao livro e, com olhos quase 30 anos mais velhos, descobrir o que não pude ver.
[Sobre "Um dia claro, um azul de aço"]
por
Luís Henrique de M P
25/5/2006 às
15h05
200.162.128.195
(+) Luís Henrique de M P no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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