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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
16/6/2006
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Da Vinci: o fim da linha
Mesmo cinema sendo so' diversão, custa caro e tambem pagamos pela sessao e la' estao nosso tempo e cerebro envolvidos. Esse filme, a meu ver, nem mereceria comentario -- como os livros de Paulo Coelho. E' o fim da linha, ou seja, nada. Que caiam no limbo. Que venham os bons thrillers e esquecamos o que e' lixo.
[Sobre "Digestivo nº 283"]
por
isa fonseca
http://hisafarr.zip.net
16/6/2006 às
09h34
200.226.78.172
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um tempo idílico
"Anos Incríveis" é simplesmente maravilhosa. Só recentemente conheci a produção e me apaixonei logo ao ver o primeiro episódio. Um retrato idílico de um tempo idílico, vivido por todo ser humao. Impossível não se identificar com Kevin e resgatar lembranças mágicas de nossa adolescência; perceber que coisas as quais achamos tão bobas quando crescemos são, na verdade, intensamente incríveis.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
Paulo Roberto Santos
15/6/2006 às
20h56
201.8.184.89
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Copa: urbana, real&apaixonante
Bela defesa da Copacabana cheia de vida... urbana, real e apaixonante. Aquele abraço da leitora do DF.
[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]
por
Gisele Lemper
15/6/2006 às
18h30
200.175.187.2
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Sob o sol das palavras certas
Pois é,gostei tanto do seu estilo e artigo que já dei uma passada no blog pra ler mais... Fique com o sorriso da leitora do DF.
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
Gisele Lemper
15/6/2006 às
18h09
200.175.187.2
(+) Gisele Lemper no Digestivo...
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Melhor não escrever
A questão é pertinente. Harold Bloom, que lê exaustivamente, aconselha aos críticos a mesma pergunta, sempre: "melhor que, pior que, igual a quê?" Para se responder a uma pergunta dessas é preciso ter acúmulo, sedimento, conhecimento. Nada muito fácil. Tudo é relativo. Essa frase, sempre mal interpretada, significa exatamente isso: tudo tem relação com outra coisa e essa relação pode ser expressa quase que matemáticamente: menos que, maior que, igual a que, etc. A maioria das pessoas usa a frase querendo dizer exatamente o contrário: nada é relativo e essa obra (no caso de estar em questão alguma discussão sobre algum livro) deve ser tomada pelo seu valor absoluto ou seja, sem comparações. Isso não existe. A medida de valor é a medida da comparação. Jovens autores tendem a esquecer que literatura é também tempo acumulado. Grandes autores, no geral, pensaram muito e gastaram tempo nisso. Muito tempo pensando. É diferente de muito tempo sonhando. Melhor não escrever.
[Sobre "Relativismos literários"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
15/6/2006 à
01h36
200.151.249.198
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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a escrita do sentir
Minha opinião pessoal é: feliz do agraciado ser que redime sua consumição com a escrita do sentir. Se houver mais disso nessa geração, com certeza teremos verdadeiros escritores.
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Mariana Souza
15/6/2006 à
01h21
201.74.167.3
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Boa leitura de Dois Irmãos
Marília, boa leitura de Dois Irmãos. Tenho lido o romance com atenção para alguns trabalhos acadêmicos e de fato ele destoa e se destacada diante da rejeição tamanha que se faz da representação em prol da experimentação lingüística. Só discordo que isso signifique ser conservador. Um abraço!
[Sobre "As gangorras de Hatoum"]
por
Marcelo Spalding
http://www.marcelospalding.com
15/6/2006 à
00h03
200.180.187.23
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MTV caiu na mesmice
Penso que o VMB decepcionou como a MTV: emissora que, em seu inicio, trazia uma proposta de uma TV diferete, moderna e com uma linguagem jovem, caiu na mesmice das outras, entrou de vez no mercado e não passa de mais uma de emissora que vende de tudo. O VMB foi para o mesmo caminho, a ideia inicial era bem interessante, e simples: uma premiação da musica brasileira no qual o telespectador tinha voz de decisão. Mas o que vemos hoje é uma clara venda de artistas, o jabá rola solto! Vence quem as gravadores querem. O que resta de interessante nas apresentações é a performace do convidado "mestre de cerimionias", o ultimo deles, selton melo.
[Sobre "Digestivo nº 197"]
por
Mário Lucas
http://www.filosofosmalandros.blogspot.com
14/6/2006 às
22h37
200.139.189.68
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E os novos críticos, cadê?
E o que se pode dizer dos novos críticos?
[Sobre "Sob o sol da crítica"]
por
Ayron de Melo
http://rascunhoempretoebranco.blogspot.com/
14/6/2006 às
19h46
201.4.228.11
(+) Ayron de Melo no Digestivo...
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A Carmem do Ruy
Julio, seus textos são de um primor... Vale a pena, me debruço com muito prazer para lê-los. Sobre Carmem, sinceramente não morria de amores por ela, justamente por ser deslocada e uma série de preconceitos que se tem sobre os EEUU (no meu caso)... Acontece que Carmem praticamente foi a única brasileira(portuguesa) que estourou por lá (de que se tem conhecimento...). Abraços, Clara
[Sobre "A Carmen Miranda de Ruy Castro"]
por
Cleo
14/6/2006 às
15h09
150.165.255.213
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Julio Daio Borges
Editor
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