COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
8/2/2002
Comentários
Leitores
|
|
|
|
Cinc'anos sem Francis
Parece que o processo contra P. Francis (autor, ainda, de "Trint'anos esta noite") vinha de um dirigente da Petrobrás. Aliás, eu gostaria de saber o que Francis teria escrito sobre a Petrobrax, quando o Reichstul gastou R$ 1 milhão em "estudos" para mudar a letra "s" para "x" - é muito "x" para tal preço, com certeza a sopinha de letra mais cara da história.
O Jabor, no início, era o melhor programa humorístico da TV, seja no JN, seja no ManhConn. Hoje, nem tanto, especialmente quando vocifera como um talibã do messetê.
Diogo Mainardi tem emprego na "Óia" apenas por conta de seu nome italiano (não é Civita?), assim como muitos jogadores do meu querido Fluminense só podem mesmo ser afilhados de um dos mais de 300 Conselheiros do Clube, pelo futebol que apresentam.
Valeu a dica, Francis, irei com urgência ler alguns dos livros indicados por você.
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Félix Maier
8/2/2002 às
11h14
200.198.194.146
(+) Félix Maier no Digestivo...
|
|
Tudo é nada.
"Hoje não: um breve gesto de cabeça, um corte rápido e pronto: já entendemos tudo." Pelo contrário - entendemos nada, pois nada é tudo que cabe num gesto ou num corte ou num filme deles composto. Mas nada queremos, nada vemos, nada pretendemos, e eis que descobrimos também rápido que saber nada é extremamente desejável.
[Sobre "Velocidade"]
por
Guilherme Quandt
8/2/2002 às
08h56
200.180.8.78
(+) Guilherme Quandt no Digestivo...
|
|
Joyce e PT
Caro Heraldo, confesso não saber por que o Paulo Francis achava o Joyce dispensável. Para ser sincero, eu também o acho, agora, depois de atravessar todo o Ulysses... De qualquer modo, vou dar uma pesquisada e, se souber, comumico-o.
Celso: pois é, o PT não é tão democrático quanto apregoa. Mas isso é um assunto para uma discussão longa...
Abraço aos dois.
[Sobre "Ele, Francis"]
por
Paulo
7/2/2002 às
23h01
200.175.8.99
(+) Paulo no Digestivo...
|
|
Adendo
Encontrei uma definição de meme melhor que a do começo do texto. Não chega a ser uma definição, é mais uma explicação. Mas é tão boa que tem até um cheiro poético: "É a 'ola' do estádio, é o arrastão, é todo mundo acendendo isqueiro no show, é o blog." O autor é o Mario AV, lá em http://marioav.blogspot.com/?/2002_02_01_marioav_archive.html
[Sobre "Essa tal de neurociência é o maior barato"]
por
Rafael Lima
7/2/2002 às
16h53
200.179.78.2
(+) Rafael Lima no Digestivo...
|
|
VERDADE/REALIDADE
Creio que Saramago conseguiu transmitir-nos uma mensagem acerca de uma das verdades que cercam o Cristo. É imperioso que em termos de religiosidade/espiritualidade tenhamos uma postura de tolerância em relação a opiniões divergentes.Pois como diria Fernando Sabino em seu "Tabuleiro de Damas" ..."A realidade esconde-se por trás das verdades".Querer se intitular o "dono" da verdade seria um posicionamento incoerente em um campo que muito pouco nos foi revelado.
[Sobre "Digestivo nº 67"]
por
VITORIO B. NETO
7/2/2002 às
14h56
200.181.234.2
(+) VITORIO B. NETO no Digestivo...
|
|
Quem leu, leu...
Waaaaaaal,
Se vc sabe que uma pessoa é cardpiaca e prega um susto nela e ela morre...
não se chama assasinato?
será que o processo de 100 mi não tinha exatamente isso como objetivo?
O texto está ótimo... só esqueceu que o Francis foi o único jornalista cesurado nos anos 90... censurado pelo prórpio PT, por escrever sobre o "mogadon"...
[Sobre "Ele, Francis"]
por
celso pinheiro
7/2/2002 às
12h12
200.158.20.20
(+) celso pinheiro no Digestivo...
|
|
Joyce não!!!
Francis
[Sobre "Ele, Francis"]
por
heraldo
7/2/2002 às
11h40
200.173.133.60
(+) heraldo no Digestivo...
|
|
Hábitos
Você pode até ter bebido pinga; pode até ter cheirado coca; e pode até ter fodido uma puta. Não me inclua nos seus hábitos.
[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]
por
Paulo
7/2/2002 às
10h01
200.195.206.4
(+) Paulo no Digestivo...
|
|
Elocubrações...
Dani
Também nunca tinha pulado Carnaval nesse esquema, mas foi bem bacana. Enquanto estava lá, vendo o trio do Moraes Moreira passar com o governador em cima, fiquei pensando no seu comentário, e acho que você pode ter razão. O apoio do poder público pode "pasteurizar" a festa para vendê-la como produto turístico. Mas pior ainda será quando a iniciativa privada descobrir o poder do Folia de Rua, e os produtores culturais começarem a correr atrás de grandes patrocínios, como acontece com a Micaroa. Aí sim a força do dinheiro, do investimento das grandes marcas, vai pasteurizar o carnaval daqui, para que ele possa ser consumido pelo maior número de pessoas, inclusive com "adaptações" para o consumo em outras partes do país. Por outro lado, o governo poderia ter um papel diferente nessa história, se existissem políticas culturais sérias, que fossem implantadas sem a necessidade de deturpar uma manifestação popular autêntica. A cultura, no Brasil, acaba num beco sem saída: ou se rende à ditadura do patrocínio para conseguir verba, ou vai acontecendo aos trancos e barrancos, com independência mas pouco dinheiro.
[Sobre "De Tambaú ao Rio Sanhauá*"]
por
Adriana
7/2/2002 às
08h34
200.249.190.145
(+) Adriana no Digestivo...
|
|
Submundo?
Bebemos pinga. Cheiramos cocaína. Fodemos uma prostituta. Então já é hora de ir pra casa, e em paz escrevemos contos excitantes sobre bêbados, excelentes trepadas e alucinações interessantíssimas. Enquanto isso, putas sifilíticas e aidéticas agonizam, putrefatas; alcoólatras espancam a família ou são internados em clínicas/prisões, e os viciados vendem tudo o que têm, até o próprio rabo, para garantir a continuidade de sua "viagem", obviamente sem volta.
[Sobre "Fragilidade, teu nome é ser humano!"]
por
Moisés Junior
7/2/2002 às
04h20
200.203.147.30
(+) Moisés Junior no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|