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Terça-feira,
4/7/2006
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Swingin'
Só fico chateado que os textos compilados do Ruy sejam os cinema e não os de música. Ele me ensinou (e a muita gente) a gostar de jazz e bossa nova com os textos de sábado no Estadão. Ele não sabe disso, mas marcaram época. Tomara que a Heloísa leia e preste outro serviço pra gente.
[Sobre "Ruy Castro"]
por
Rodrigo
4/7/2006 às
17h09
57.74.12.54
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Onde estão os poetas? (III)
Caro Julio, seus textos, suas críticas, são muito bem escritos. É óbvio que a natureza humana mais superficial irá desejar ser bem falada e reconhecida por você. Conheci seus textos por acaso, procurando artigos sobre poesia na internet. Isso há poucos dias. E fiquei surpreso com sua capacidade de articular e colocar por escrito coisas que eu também penso. Apenas acho que sua fama, entre os escritores, é muito importante. Haja paciência. Quem gosta de escrever, que escreva. O gosto, ah, o gosto... Quem escreve quer ser considerado pelo gosto erudito. Alíás, deve ser sublime ser comentado e recomendado pelos ditames do gosto erudito.
[Sobre "Autores novos reloaded"]
por
Fabio Damasio
4/7/2006 às
16h27
200.204.197.225
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Onde estão os poetas? (II)
Prezado Julio, caramba! Esse é apenas o primeiro dos textos que você me recomendou. Sou 9 anos mais velho que você. Porém você é pelo menos 9 anos mais precoce que eu! Vou continuar minha aventura para ver até onde o destino me leva.
[Sobre "Autores novos"]
por
Fabio Damasio
4/7/2006 às
15h12
200.204.197.225
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Um mestre chamado Ruy
Realmente, Julio, vc tem toda razão: o Ruy é um dos maiores biógrafos brasileiros de todos os tempos. E este é um filão inesgotável. Ele tem demonstrado ser um mestre na escolha dos seus biografados: ao contrário da seleção, não chuta bola fora.
[Sobre "Ruy Castro"]
por
Joel Macedo
4/7/2006 às
11h07
200.222.27.249
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Gil: o ministro showman
Sei não. Não gosto de um Ministro showman. Sou meio conservador nesse negócio. Ministro tem que trabalhar em ministério, não ficar tocando violão por aí. Sendo da cultura, seria bom que promovesse as artes em geral, mas não a dele. Não é muito elegante. Cargos públicos devem ocupar, em tempo integral, seus representantes. Políticos-militares, políticos-evangélicos, políticos-artistas; não dá, não. Uma coisa seria Gil aparecer, uma vez ou outra, cantando; uma justa homenagem a um ministro que já foi um grande artista, mas que agora é ministro. Mas ficar fazendo show? O que ele faz no ministério? Fica compondo? O quê? Canções de amor? Protesto? Protesto contra o quê, meu filho? - você deveria agora ouvir as reclamações de outros músicos e que seriam - incômodo, né? - dirigidas não à sua pessoa, mas ao cargo que sua pessoa representa. Ou então renuncia, pô, e continua com o show. Aí tudo bem.
[Sobre "Gil aos 64 em Londres"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
4/7/2006 às
04h44
200.222.170.89
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Multidão e maioria
Lembrando que o ornitorrinco é um animal criado por um comitê, vamos por partes. Talvez o que esteja meio estranho é o título do livro. Porque existe a multidão e existe outra coisa que é simplesmente um grande número de pessoas. O índice de inteligência de uma multidão é semelhante ao do indivíduo menos capacitado entre aqueles que a formam. Já um grande número de pessoas produz, entre outras coisas, um bom senso estável e confiável. São entidades sociais diferentes: uma maioria e uma multidão. Uma tem ou pode ter mesmo alguma espécie de sabedoria, a outra, não.
[Sobre "A massa e os especialistas juntos no mesmo patamar"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
4/7/2006 às
03h34
200.222.170.89
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Seu texto sobre Moby Dick
Nossa, muito bem feito seu texto! Descreve exatamente o significado de Moby Dick, para os olhos de Ahab. Não era um desejo da vitória, mas, sim, a razão da existência de Ahab. Ou um ou outro; nesse mundo, os dois não podem aceitar a existência do inimigo. Moby Dick não é somente uma baleia, mas, sim, um personagem com psicologia como qualquer personagem protagonista de uma lenda.
[Sobre "Um dia claro, um azul de aço"]
por
Henrique Orlandi
4/7/2006 às
02h50
200.175.81.62
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Parreira só teve 4 anos!
Muito boa a lembrança do Bussunda (ou Fofômeno) - ele, sim, era o Fenômeno. Fenômeno no que fazia, sem a ARROGÂNCIA de outros "fenômenos", que se acham cidadãos acima de qualquer suspeita. Faltou valorizar jogadores nacionais (ou seja, os que jogam NO Brasil).O Parreira "só teve" 4 anos para preparar a Seleção, analisar o jogo dos europeus, jogar amistosos com boas seleções (Nova Zelândia foi a mais difícil...) e confrontar-se com outras escolas futebolísticas. A arrogância cegou-os - técnico e jogadores. Bussunda está fazendo falta para, ao menos, nos fazer entender o que aconteceu (através do riso).
[Sobre "Foi a Copa do Bussunda"]
por
Nilmar Cavalcanti
4/7/2006 à
01h59
201.7.7.202
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Intocáveis: técnico&jogadores
Muito oportuno o texto. A arrogância da seleção (técnico e jogadores) não os deixou perceber a realidade. Estavam acima de qualquer coisa, do cidadão, do Presidente da República, do repórter, do próprio país. Eles eram intocáveis. Eles eram de onde mesmo? (Muitos voltaram de Frankfurt diretamente para suas casas - em países europeus!!!)
[Sobre "Uma seleção de fracassados"]
por
Nilmar Cavalcanti
4/7/2006 à
01h28
201.7.7.202
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é besteira falar de futebol
Agora sinto que é besteira falar de futebol, é talvez bom falar de amor. O amor quando é grande não cabe num oceano, e quem ensinou-me isto foi o poeta e professor Antenor, já Paulo Freire dizia que o amor é a comunicação íntima que se respeita, mas eu penso que o amor é um beliscão que dói e demora passar, é um beijo que deixa marcas.
[Sobre "Você se sente mais brasileiro por causa da Copa?"]
por
Manoel Messias Perei
3/7/2006 às
22h45
200.177.46.117
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Julio Daio Borges
Editor
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