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Segunda-feira,
29/10/2001
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Duo Assad e Outros Duos
O Duo Assad é bem anterior a Rafael Rabelo, daí ser difícil acreditar na influência. O fato é que o Odair tem realmente uma pegada pela direita (a mão mais inclinada e carpada do que os músicos clássicos) que lembra a técnica dos chorões. Quanto aos disco, há também o magnifício Saga dos Migrantes, mais sonoro e agitado que este que vocÊ analisa.
Talvez por não serem compositores tão brilhantes quanto instrumentistas, todos os discos do Duo são áridos. Sugiro os 3 discos do Duo Barbieri-Schimidt, o disco do Mahogani e todos os discos de Paulo Belinatti, o melhor compositor para violão vivo na atualidade. Quanto ao grande público, bem!!! Belle e Sebastian.
[Sobre "Digestivo nº 49"]
por
José Maria Silveira
29/10/2001 às
16h37
143.106.37.196
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Bravo!!!!
É sempre bom constatar a existêcia de vida joranalística inteligente.
Obrigada,
Paula
[Sobre "os universiotários 2 - a revanche"]
por
Paula
29/10/2001 às
14h59
200.189.71.10
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Que bom!
Ainda bem que tem gente que se dispõe a ler ilustres desconhecidos brasileiros, sem preconceitos do tipo "será que posso dizer que gostei? Afinal..."!
Se mais pessoas formadoras de opinião como vocês se permitissem esse deleite, (foi bom, não foi?) a nossa produção artístico-literária não estivesse tão relegada a um triste segundo (ou último?) plano. Parabéns! Apesar de não gostar do gênero suspense, vou até arriscar uma compra.
Sonia Pereira.
[Sobre "Boa Novidade"]
por
Sonia Pereira
28/10/2001 à
00h00
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chove sapo, chove sem parar
A chuva de sapos é uma referência a uma passagem bíblica, mais especificamente, ao Êxodo 8:2. No filme, essa cena sugere que muitas coisas consideradas impossíveis são possíveis. Homem é uma merda, mas pode mudar. É isso. Um filme extremamente otimista, "pra cima", apesar de aparentar em alguns momentos o contrário.
[Sobre "O estado da arte"]
por
Fabio Danesi Rossi
27/10/2001 à
00h00
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Chuva de rãs
Caro Barreto, a chuva de rãs é um fenômeno que, por incrível que pareça, já aconteceu mais de uma vez no mundo.
Deve-se a um tornado que passa por pântanos e/ou lagos e carrega consigo pequenos peixes, rãs e sapos, para depois, com a calmaria, derrubar tudo em meio a uma chuva... poucas vezes as rãs vivem depois da queda, mas algumas já viveram... Abraços.
[Sobre "O estado da arte"]
por
Juliano Maesano
26/10/2001 à
00h00
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Baseball
Felipe, adorei a sua experiência, mas garanto que (como você mesmo disse) os arremessos do seu irmão provavelmente podem ser comparados aos de crianças da "little league" norte-americana, fazendo assim com que a sua experiência tenha sido semelhante a um jogo de taco ou softball, onde se arremessa mais leve, "por cima". Se você enfrentar um arremesso séri ode baseball, nem que seja de um "pitcher" colegial, vai ver suas chances de acerto diminuirem rapidamente...
Você tocou num ponto interessante, a "euforia" ao acertar as rebatidas... garanto que muitos, como a Carolina que tbm escreveu aqui, acham o esporte chato, mas ao rebater uma bola as coisas mudam, não é mesmo?
Aviso ao Fabio, as regras do baseball são BEM simples, sim... não há a mínima dificuldade... depois te explico, "ao vivo"...
Carolina, cuidado sempre ao dizer que um esporte é a paixão nacional dos EUA.
Eu diria que é errado classificar qualquer esporte como tal, já que muitos deles ocupam esse título em diversas partes do país. Basquete da NBA em certos estados, Hóquei no gelo em muitos outros no norte, Baseball em vários e Futebol americano em outros...
E o baseball é o esporte nacional em muitos outros países da América do Norte e Sul (Honduras, Venezuela, Cuba), Asia e lembrem-se do críquete inglês (Inglaterra, Austrália, India) e o taco que nós jogamos nas ruas de bairro...
Abraços a todos, estou adorando a "discussão".
[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]
por
Juliano Maesano
26/10/2001 à
00h00
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Na Ponta do Taco
Não entendo nada de beisebol, e por isso mesmo, me permito dizer que parece realmente algo que somente americanos, com seu gosto peculiar, poderiam tê-lo como paixão nacional. É inquestionável que, como diria uma amiga, “Cada um com seu cada qual”, mas, pelo amor de Deus, pedir para um brasileiro gostar deste esporte é a mesma coisa que dizer que rumba é a música nacional.
Please, divirtam-se com o que bem entendem, mas não venham defender um esporte que ninguém entende, ninguém explica e que, sem dúvida, é uma perda de tempo ficar assistindo.
[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]
por
Carolina Moraes
26/10/2001 à
00h00
(+) Carolina Moraes no Digestivo...
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Canal 100 é melhor
Por que ao invés de mostrar estes filmes de péssima qualidade não se mostram os gols de Pelé, Garrincha e Tostão?
Aquilo sim é obra de arte...
O Canal 100 deixou saudade...
Quanto às produções "sub-humanas" gostaria de lembrar o último filme "sub-humano" que assisti : Magnólia.
Nunca ví tantas vidas bestas e pobres serem retratadas com ar de "drama". E ainda tentaram criar um "clima" fazendo com que as histórias, de início sem conexão, se misturassem no final quando choveram (existe este verbo? não sei mas vou ter que usar assim mesmo para descrever) rãs, isso mesmo rãs! Por que rãs e não rinocerontes?
[Sobre "O estado da arte"]
por
José Roberto Barreto
26/10/2001 à
00h00
(+) José Roberto Barreto no Digestivo...
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Arte??
Esse texto está incompleto. Faltou o comentário sobre um programa da TV Cultura (que desilisão!) sobre a música, onde aparece o tal Netinho (!) irado porque a crítica não o considera bom como um Tom Jobim ou um Chico Buarque. Ele quase chorou, e o Jorge Mautner (o meu amor é tanto, que eu o perdôo, apesar de tudo) ainda concordou, como se tudo fosse uma coisa só. Na minha opinião, a música popular é música e pronto. Arte é outra coisa, tem referências, tem "atemporalidade", e mais um monte de outros atributos que eu, leiga, não saberia descrever, nem mesmo identificar. Fica a pergunta: e a bunda, atrapalha? (desculpe a baixaria, mas lembrei dos grupos de axé e pagodes que literalmente pululam por aí...)
[Sobre "Profana e Sagrada"]
por
Sonia Pereira
26/10/2001 à
00h00
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UFA!
Daniela, eu te amo!!! (sem conotação sexual, tá?) Achei que era implicância minha com o Fábio, não consigo entender como uma pessoa que se supõe ter uma boa formação cultural e um acesso amplo a informação em geral, possa ter posições tão tacanhas e pequenas a respeito de assuntos tão importantes. Parece um "mauricinho" chateado com o papai, por não ter ganhado uma mercedes no aniversário, só um alfa romeo. Coisa de comunista, claro! Que outra explicação ele daria?
Bem, mas ele não é o foco. Invejo imensamente, no bom sentido (tem?), a sua "paciência explicativa" para responder à coluna do dito cujo. Eu não tenho esse dom, acabo chutando o pau da barraca. Por isso fique quieta, como se não tivesse lido aquelas bobagens. A forma como você colocou, ficou até interessante voltar a ler o assunto, apesar de acabar irritada do mesmo jeito. Tenho um filho acabando a faculdade, na Federal de São Carlos, e ele tem a consciência de que, caso tudo seja privatizado, as irmãs (3) não terão a menor chance, e ele briga pelo que acredita. Apesar de não ser considerada como de baixa renda, nossa família não tem esses luxos de poder pagar o que qualquer um pedir. Tenho acompanhado a briga sobre o ensino, e fiquei mesmo irada com a (descom)postura do Fábio no texto. Preferia não ter lido, diminuiu a minha esperança de um mundo mais justo. Mas, em parte, você restabeleceu essa esperança.
Beijos e mais beijos, Sonia.
[Sobre "Notícias do fim-do-mundo"]
por
Sonia Pereira
26/10/2001 à
00h00
(+) Sonia Pereira no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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