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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
4/8/2010
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Leitores
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Estamos sempre mudando
Carlos, adorei "1+1=2" é melhor que "0,5+0,5=1". Não creio que exista um limite. Amadurecer é algo que não acaba nunca. E, falando sério, a cada experiência que vivemos, algo muda dentro da gente. Eu, por exemplo, a cada ano me sinto diferente, mudo de opinião e até de gosto por comida. Tem coisas que eu não gostava e passo a gostar, e vice-versa. Mudamos os hábitos, as crenças, os sentimentos. Acho que sabemos que somos completos quando não necessitamos que alguém nos faça feliz. É quando estar sozinho não incomoda tanto. É quando eu posso sair para ir à festa só, na boa, mas prefiro ir com você ou te encontrar lá. Se não tiver a sua companhia, posso ter a de uma amiga ou amigo. Acho que é isso. Não vou deixar de ir porque você não vai comigo. E viva a felicidade inteira!!!
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
4/8/2010 às
13h46
189.110.209.201
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Troca de experiências
Muito bem escrita essa sua pequena novela. Concordo com essa coisa de pessoas inteiras se "completando". Se sou completo, o que acrescento ao outro o faz incompleto ou podemos ensinar aprendendo, nos tornando inda mais cheios? Acho que somos dependentes das experiências dos outros e temos vontade de passar-lhes as nossas. Esta soma para mim é até matemática 1+1=2 (prefiro esta do que a 0,5+0,5=1). A "troca" de experiências é mais frutífera do que o simples "passar experiência" ao outro. Gostei, mas tive uma reflexão a esse respeito: quando sabe realmente quando está cheio, completo, pronto? Há um limite então para nós?
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Carlos Patez
http://www.capatez.zip.net
4/8/2010 às
12h27
189.19.67.141
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Sou pintora "autodidata" e ...
Sou pintora "autodidata" e ja vendi mais de 3.000 quadros e pergunto...o que ficara? Ai me vem `a cabeca uma frase de um critico de arte, nao lembro o nome, "as obras de arte tem valor pelos que as preservaram"...quantas, talvez melhores, nao sobreviveram.A expressao," uma imagem vale por mil palavras" faz com que eu tenha feito mais obras que muitos escritores, mas isso nao significa reconhecimento nem preservacao dos meus trabalhos. O que importa e'
fazar, porque se ama o que se faz. O resto fica ao futuro. E isso o Paulo faz.Ama.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Maria Anna Machado
http://maria machado
4/8/2010 às
10h30
70.118.124.179
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Parabéns pelo dom da música
A música é terapêutica. Parabéns pelo dom da música. Sem música a vida seria sem sal, amarga e tediosa.
[Sobre "3 perguntas: Voa Viola"]
por
Ivone Vebber
2/8/2010 às
14h37
187.23.190.38
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Sem mais pudores e insegurança
Minha nossa! E eu tentando terminar um doutorado em geografia, a ponto de desistir por achar meu texto carente de fundamentação... Grata ao autor pelo excelente texto, foi o que eu precisava para, sem mais pudores e inseguranças, terminar mais um capítulo.
[Sobre "Claudia Leitte, articulista..."]
por
Márcia Braga
2/8/2010 às
07h38
189.71.60.185
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A felicidade tem seu preço
Olá, Célio. Quantas mulheres têm a mesma compreensão que eu? Posso garantir que muitas amigas e amigos que já vieram buscar conselhos... rs. Sim, eu sei bem o que é o peso do ensinamento da geração anterior. E também sei a delícia que é libertar-se desses conceitos que só nos trazem infelicidade. Sim, a grande maioria se permite ser infeliz por pura conveniência, porque a felicidade tem o seu preço. Ser alguém completo exige um alto preço de reflexão, autoconhecimento, e até mesmo o preço de "botar" algum conhecimento dentro da "cuca", seja por meio de leitura, por vivência, conhecer pessoas que tenham uma bagagem legal de vida - um psicólogo, por exemplo. Duas leituras me ajudaram muito: "Como se livrar de pessoas tóxicas" e "Para sempre a menininha do papai". E vamos defender a pessoa INTEIRA!!!
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
1/8/2010 às
22h12
189.110.228.243
(+) Débora Carvalho no Digestivo...
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Nem machista nem feminista
Não sei se devo, ou se posso falar diretamente com a Débora, mas vou mandar. Débora, boa noite! Achei excelente o diálogo que teve com a sua irmã caçula, porém farei alguns questionamentos. Quantas mulheres, como você, têm essa compreensão e convicção de qual é o seu real papel "nessa laranjada"? Já lhe ocorreu que muitas pessoas estão nessa situação por aceitarem o que nos foi ensinado e até imposto pelas gerações anteriores? E você também não acha que várias pessoas estão nesta condição por pura conveniência? Bem! De uma forma ou de outra, independente da escolha de cada um, quero lhe dar os parabéns, não só pelo texto, mas também por você estar passando esse pensamento que, com todo respeito, e se você me permitir, compartilho nesse momento. Não sou machista nem feminista, mesmo porque acho que esses dois rótulos não são necessários para um bom relacionamento entre homens e mulheres (salvaguardando e respeitando as pessoas com outras escolhas de relacionamentos), não é competição...
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Célio José Ramiro
31/7/2010 às
23h01
187.52.93.201
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Eu utilizo um leitor Nook
Eu utilizo um Nook, da Barnes and Noble, e gosto bastante. Só sinto falta de sublinhar e escrever nos lados das páginas...
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Renato Lima
http://www.cafecolombo.com.br
31/7/2010 às
17h39
187.78.86.189
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Metacronista?
Depois de escrever "Caçar em campo alheio ou como escrever crônicas", você vem com esse texto, também sobre a escrita. Estaria a cronista se transformando em metacronista? Se assim for, que seja, porque está ótimo!
[Sobre "Escrevendo com o inimigo"]
por
Carlos Goettenauer
http://www.estadocronico.com.br
30/7/2010 às
16h14
170.66.1.235
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Nada se salva da mesmice
A morte anunciada do Jornal do Brasil não demonstra que o caminho é a internet. Demonstra apenas que o jornalismo ficou menos atraente. Há um monopólio no Rio de Janeiro que não faz bem à profissão de jornalista e muito menos aos assuntos que ele deveria cobrir. Mas eu sou de um tempo em que ser repórter de jornal era empolgante. Hoje é uma função quase burocrática, com os assuntos chegando pela internet, twitter e press-releases. Quem lê os jornais on-line percebe que estamos vivendo a cultura do único. Os textos são os mesmos, as notícias também. Nada se salva da mesmice.
[Sobre "A morte do Jornal do Brasil"]
por
Sandra Chaves
30/7/2010 às
11h44
200.179.65.2
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Julio Daio Borges
Editor
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