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Segunda-feira,
24/7/2006
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Cadê o Zé Luís, do Balacobaco?
Lamentável o que fizeram com a 89... Sinto falta de ouvir as ótimas tiradas do Zé Luis, no Balacobaco... As entrevistas do 1 e 89, entre outros ótimos programas da rádio, que fizeram parte da minha adolescência e juventude... A única saída é ouvir cada vez mais a Kiss e Brasil 2000... nós, fãs de rock no Brasil, não somos nada, meros expectadores do consumismo de mediocridades desde axé e black da pior qualidade ate' pop ridículo...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Débora Cristina Silv
24/7/2006 à
01h58
200.212.130.132
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O Caminho de Los Angeles
Com o perdão do mestre, a respeito do infeliz "Pergunte ao Pó" cabe parafrasear um de seus bordões: "não vi e não gostei". Ou mais verdadeiramente: vi por menos de 15 minutos e às pressas fui-me da sala, com a sensação de novamente ter me deixado ludibriar pelo conto-do-vigário em que se transformaram as produções americanas - ou genéricas. Meus pêsames a todos os que permaneceram até o fim da tortura.
[Sobre "Digestivo nº 288"]
por
Boris Madsen Cunha
23/7/2006 às
22h32
200.181.170.167
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89 FM: destruiram uma marca
Eu fiquei surpresa, ouvia a 89 desde o começo da década de 90, adoro rock and roll e odeio esse lixo que toca nessas rádios aí. Ainda bem q existe a Kiss FM e a Brasil 2000, a 89 virou um lixo, eu tenho um CD show de 10 anos da 89 com Barão Vermelho, Titãs, Paralamas, Ira!, nunca mais veremos isso. A 89 virou um lixo, intragável, a jovem Pan e Transamérica tocam lixo, mas de vez em quando tocam boa música, porém a nova 89 só toca lixo, totalmente intragével. Destruiram uma marca. Acho que estou ficando velha mas isso não é música, música tem guitarra, batera, baixo e vocal, não essas b... de Armandinhos pagododeiros & cia.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Dany Pires
http://www.danypires.com.br
23/7/2006 às
21h27
201.13.54.30
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presto jornalismo ou não? help
olá. estou em ano de vestibular e estou quase optando por jornalismo. Digo "quase" porque estou perdido em dúvidas! oq seria ser jornalista? bem, primeiro sei q tem um papel social e gostaria de me comprometer com isso, sim, caso seja a minha escolha! mas na verdade penso em fazer jornalismo para alcançar um objetivo maior. Não penso ser egoísmo da minha parte "usar" os ensinamentos, enfim, tudo q se pode saber qd se é um jornalista! Em relação ao curso ter matérias menos complicadas q as engenharias, por exemplo, penso que isso tem muito de verdade. Mas sei também que tem pessoas que "nasceram" para levantar prédios e outros que vieram ao mundo para investigar e revelar o mesmo. Quero dizer: apesar de "facilidades" (pois nem p/ todos a matemática é mais difícil que gramática) cada um tem seu talento e assim as coisas giram em harmonia com a terra.
Obs: não sei ainda minha área, mas confesso que fico cada vez + fascinado com esse meio jornalístico =]
[Sobre "O que é ser jornalista?"]
por
Lucas Pacheco
23/7/2006 às
13h10
201.50.68.128
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Adriana, sou seu fã, juro
Oi, Adriana. Vou tentar um pedido de desculpas. O seu texto é ótimo e você tem toda razão em dizer que literatura feminina não é só sobre relacionamentos. Sei disso. Falha minha. Na verdade eu estava respondendo (meio impulsivamente) ao Carpinejar. Cem Anos de Solidão é um título que encerra uma fórmula de humildade pra qualquer escritor: declara um período de tempo (cem anos) e a forma de passar esse tempo (em solidão), para se escrever um livro bom. É claro que a gente troca "cem anos" até por "algumas horas", mas a solidão não se pode trocar. O Carpinejar, como você observou, tem estilo e uma prosa articulada mas me pareceu muito envolvido com seus leitores (que ele sabe que serão basicamente mulheres), como se já estivesse em noite de autógrafos. Quanto a busca da felicidade, penso que o ser humano (de ambas as espécies) pode buscar, não a felicidade, mas a coisa que a provoca. Correr atras da felicidade é ir atras de uma miragem e é meio auto-indulgente. Adriana, sou seu fã, juro
[Sobre "O amor e as mulheres pelas letras de Carpinejar"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
22/7/2006 às
16h05
200.222.173.214
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Excelente texto, Julio
Coincidentemente, também gosto do disco Dois em especial. Suas interpretações, como da presença do alter-ego do russo em faroeste caboclo, são bem interessantes.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Carlos Bernardo
22/7/2006 às
16h03
200.184.34.27
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89 como a Fluminense FM
Ví com muita tristeza a morte da antiga Fluminense FM, conforme mencionado na matéria, quando eu morava no interior de São Paulo. Agora a história se repete com a 89 FM. Ainda bem que ainda temos a Brasil2000 ("não sei até quando").
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Renato
22/7/2006 às
09h58
200.100.124.164
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Cazuza era Exu; Renato, Oxalá
Uma vez o Fernando Sabino disse, numa entrevista, que ouvia música sem prestar muita atenção na letra, de uma forma geral. Depois é que ele ia analisar, se gostasse da música. Concordo que o Cazuza escreve um pouco melhor, mas a música da Legião fala mais alto. É boa balada de rock. Agora, o Renato, como letrista é... sincero, pelo menos. Pequenos bons momentos, às vezes em lugares inesperados, pra ele, principalmente. Concordo também: ele deve ter ouvido muito rock e, se existe alguma fonte em que ele bebeu, alguma canção que fosse um paradigma, aposto em Strawberry Fields Forever, dos Beatles. Aquele vai e vem de idéias semi-articuladas, o clima melancólico, dúbio, uma afirmação da ambiguidade. Penso também que a homossexualidade atormentada contribuiu para aquele estilo meio esquivo do Renato. Se fosse Umbanda, Cazuza era Exu; Renato, Oxalá. Mas não era, era só uma banda de rock, das melhores. E tinha algumas melodias realmente belas.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
22/7/2006 às
02h28
200.222.175.211
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agradecimento de um novo fã
bem-vindos, mutantes, ao seculo 21, com boas musicas, vcs revolucionaram a musica com um todo. agradeço um manto de experiencia, vcs são demais.
[Sobre "Os Mutantes são demais"]
por
elder g freitas
21/7/2006 às
22h36
200.225.159.26
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Roqueiro culpado
Salve, Julio! Como fã de Cazuza e Renato, fiquei feliz com sua abordagem sobre os dois. E sempre defendi que Cazuza tem letras fortes e maduras, uma presença de palco marcante. Suas letras que falam de amor têm maturidade, poesia. O Renato funciona no contexto geral, com a combinação letra/música, era um burguês punk de Brasília, rebelde adolescente, romântico, artista, apático, culpado. Cazuza era burguês, desgarrado, rebelde sem culpa e sem medo, acima de tudo, poeta. Sinceramente, Ayron de Melo.
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
ayron de melo
21/7/2006 às
21h20
201.32.52.14
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Julio Daio Borges
Editor
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