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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
6/8/2010
Comentários
Leitores
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Distante dos e-readers
Decerto que as as editoras, assim como livrarias e livreiros, não gostam muito da ideia, porém há um outro lado que deve ser temido, o distanciamento ainda maior de pessoas da leitura. Assim como os livros possuem preços, às vezes elevados para muitos, imagine essa nova tecnologia... Ok, crianças podem ler na escola através desse suporte tecnológico, mas será que só a leitura de escola basta? E nas férias? Diante da nossa realidade, estamos bem distantes do avanço tecnológico).
[Sobre "Alfa, o leitor eletrônico da Positivo"]
por
Lilian Gonçalves
http://liliangoncalves.blogspot.com
6/8/2010 às
17h50
187.43.42.87
(+) Lilian Gonçalves no Digestivo...
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Falta ética na obra de Coelho
Nos livros de Paulo Coelho falta ética, pois fazem apologia a bebedeiras, sexo desenfreado, tortura a animais - touradas, matadouros. Hábitos carnívoros, o que não combina com alta espiritualidade, compaixão, amor ao próximo nem ecologia, nem a saúde, pois milhões morrem com colesterol e ácidos das carnes no mundo todo... A vaidade, a ânsia de ser famoso, atraiu trevosos que influenciaram seu trabalho e ajudaram na expansão da sua obra. Não adianta, somos médiuns. O bem atrai forças do bem, o mal atrai as forças de baixo, ou magnéticas inferiores...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Ivone Vebber
http://blog.clickgratis.com.br/bigrendaextra
6/8/2010 às
10h46
187.23.188.113
(+) Ivone Vebber no Digestivo...
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Escrever para a posteridade?
Excelente crônica. Ou ensaio, como queiram. Também sou artista plástica como a Maria Anna acima. E escritora também, sem me preocupar com vendas e ganhos. Cheguei à conclusão óbvia de que a morte é definitiva, mesmo para Paulo Setúbal (já li livros dele) ou para o Coelho (também já li). De que me vale deixar isto ou aquilo, estes ou aqueles se vou morrer? De que valeu para Machado, Drummond, João Cabral, Picasso etc.? Vale, isto sim, para nos lembrar de que já morreram. Para eles mesmos não faz a menor difereça se gostamos ou não do trabalho deles.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Jane Chiesse
6/8/2010 às
09h53
189.24.48.82
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Paulo Coelho é um místico
Há uma diferença significativa entre o Augusto Cury e o Paulo Coelho. O Cury é um imitador, que finge conhecer de todo tema comercial (educação, psicologia, psiquiatria, religião). Mas no fundo ele é o pior exemplo de autor que a literatura merece. Porque tudo o que ele deseja é arrancar alguns míseros trocados do bolso do leitor, nem que para isso tenha que penhorar a própria alma. Já o Paulo Coelho tem uma cara só. É um místico, que percorreu diversos caminhos e em todos eles foi garimpando outras novas do misticismo. Portanto, o leitor que aprecia essa espécie de literatura irá se esbaldar. O Paulo não está empenhando a sua alma. Há pouco tempo até lhe propus uma novidade que poderia fazê-lo retornar ao topo da literatura. Mas a sua secretária gentilmente me despistou. É porque ela nem sabia do que eu estava falando. Era assunto de mestres. Pena que não tenha chegado aos ouvidos do Paulo.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
ROBERTO ESCRITOR
6/8/2010 às
06h52
187.114.226.87
(+) ROBERTO ESCRITOR no Digestivo...
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Texto maravilhoso
Texto maravilhoso!!! "Que poeta?" Ai como eu queria ouvir merda...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Enzo Potel
6/8/2010 às
02h39
200.193.41.129
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Estilo literário universal
P.S.: Quando falei universal, mas (Hatouniano), percebi, esqueci-me de falar mais claramente. O que eu quero dizer com Joyceano, Hemingwayano, Hatouniano é um estilo de personagem próprio do autor, mas que cabe perfeitamente em qualquer pessoa do mundo.
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Lucas Grosso
http://asharpias.blogspot.com/
6/8/2010 à
01h19
189.100.226.252
(+) Lucas Grosso no Digestivo...
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Nobel para o Hatoum
O que acontece com nossa literatura, em minha opinião, é que nossos autores são muito complexos para uma leitura fora do país. Mesmo a Salvador de Amado, ou o Sul de Verissimo pai, são lugares com características bem próprias - são exóticos até pra nós. Seria algo como Doutor Jivago - é um russo, e só poderia acontecer na Rússia. Paulo Coelho não tem o peso de um Eliot, mas tem a eloquência de um Deepak Chopra, "hot shoot" da autoajuda gringa. Porém, o indiano não é um forte concorrente para o Nobel. O escritor mais próximo de criar um estilo universal (como fez Hemingway ou Joyce) é Milton Hatoum. Seus livros são cada vez mais "Hatounianos". Se eu tivesse de colocar minhas fichas em alguém, seria ele.
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
Lucas Grosso
http://asharpias.blogspot.com
6/8/2010 à
01h05
189.100.226.252
(+) Lucas Grosso no Digestivo...
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Autoajuda: denominação errônea
Apesar de classificarem como autoajuda (já é padrão) essa denominação é errônea, porque o livro se torna um dispositivo para a ajuda, e quem lê não é somente o autor, sendo assim, quem ajuda é o livro enquanto dispositivo desencadeante de uma auto-avaliação. O texto me lembrou mmuito o livro "Quando Nietzsche chorou": ceticismo, resistência (por parte do esntrevistado) e a redenção.
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Lilian Gonçalves
http://liliangoncalves.blogspot.com
6/8/2010 à
00h56
187.117.245.33
(+) Lilian Gonçalves no Digestivo...
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Paulo Coelho não é problema
O problema não é o que Paulo escrve, nem quem lê Paulo, mas o que isso traduz...
[Sobre "O dia em que Paulo Coelho chorou"]
por
Paulo Stockler
http://@stockler4
6/8/2010 à
00h52
189.32.19.123
(+) Paulo Stockler no Digestivo...
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Ser inteiro é...
Carlos, é exatamente assim que eu penso. A dependência exagerada sufoca o outro. Precisamos, sim, de outras pessoas, de alguém em especial... mas não podemos jogar a responsabilidade da nossa felicidade nesse outro. Aí fica muito fácil achar um bode expiatório para tudo que dá errado na minha vida: eu sou infeliz por sua culpa, você não me faz feliz... você, você, você... e nunca eu. A gente tem que assumir a responsabilidade de muita coisa. Claro que alguém pode nos gerar algum sofrimento por determinado período de tempo. Mas não é tudo responsabilidade do outro. Tenho que assumir meus fracassos e frustrações... e até mesmo minhas conquistas e qualidade. Na minha visão, isso é ser inteiro.
[Sobre "Metade da laranja ou tampa da panela?"]
por
Débora Carvalho
http://www.debcaroli.wordpress.com
4/8/2010 às
16h38
189.110.209.201
(+) Débora Carvalho no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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