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COMENTÁRIOS
Quarta-feira,
26/7/2006
Comentários
Leitores
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Gilberto Gil e Ozzy Osbourne
Até gosto do Gilberto Gil. Mesmo para ministro da cultura. Mas a comparação foi demais. Contei para os colegas daqui do trabalho e foi risada geral. Continue com o humor, que é fundamental. Toda conversa de bar, de festa, de churrascada, tem que ser regada a humor inteligente. E só leio artigos de quem sabe usar humor para criticar coisa séria (ou não muito séria). Comentários inflamados e ofendidos são o combustível disto tudo.
E viva a vaia.
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Sergio Colotto
26/7/2006 às
15h20
200.219.166.115
(+) Sergio Colotto no Digestivo...
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Larga mão de ser temperamental
Hilário. Simples assim... E não, não é ironia... O quê? Mas eu juro que não é!... Não, pela minha mãe mortinha, não, que aí você já tá extrapolando... E quer saber? Larga a mão de ser temperamental, oras! Passar bem!
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Lívia Santana
http://liviasantana.multiply.com
26/7/2006 às
14h52
201.48.122.205
(+) Lívia Santana no Digestivo...
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Quero colo
Marcelo, impossível ler seu ensaio sobre "Quero minha mãe" sem se expressar... Numa linguagem clara, profunda e didática, você disseca a obra e me deixa louca para ir à livraria mais próxima. Parabéns e obrigada!
[Sobre "A literatura feminina de Adélia Prado"]
por
zuleica brito fische
26/7/2006 às
14h18
201.24.49.43
(+) zuleica brito fische no Digestivo...
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O que são esses comentários?
Caramba, o que são esses comentários? Na leitura do artigo torna-se claro que a referência ao “amor platônico” diz respeito a um uso ligado ao senso comum e não propriamente à filosofia de Platão. É injusto falar que o autor “cita os gregos” porque ele não o faz, logo, criticá-lo por esse motivo perde a legitimidade. Para mim, o artigo trata sobre o amor de forma despretensiosa e subjetiva, o que implica que não somos obrigados a concordar com esse ponto de vista, mas não devemos nos vendar para o fato de que é instigante e provocadora a noção de amor de que nos fala o autor. Livre de qualquer ameaça carnal que representaria o fim, o começo do fim – para tanto basta vermos os filmes de Ozon e Antonioni –, o autor propõe uma relação que desafia o estatuto do “amor” visto por lentes possessivas. Quanto aos comentários, não sei se chegaram a tocar no texto...
[Sobre "Legião o quê?"]
por
Martinho Junior
26/7/2006 às
14h12
201.52.3.30
(+) Martinho Junior no Digestivo...
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Eu te entendo!
Acredite, eu te entendo. O meu humor é muito mais ácido e corrosivo que o seu, mas as pessoas que lêem o Digestivo também não o compreendem, em sua maioria. Às vezes dou sortte e pego um leitor inteligente e com fino senso de humor que aprecia o que escrevo, mas eu recebo cada pedrada... mas eu não ligo. Continuo escrevendo o que me dá na telha.
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
Daniela Castilho
http://www.havesometea.net
26/7/2006 às
12h33
201.37.179.109
(+) Daniela Castilho no Digestivo...
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Amô e dô
E já que vc citou os gregos, essa associação de prazer e dor vem lá de Zeus. Diz que as serpentes que tinham esse nome eram inimigas e brigavam muito. Na tentativa de fazê-las parar, Zeus as une para todo o sempre. Daí sempre os dois sentimentos serem assim, tipo cu e bunda, unha e carne. Mas esse papo de amor sem corpo, sem carne, hum... sei não... tira dele a maior parte da graça. Bom texto, apesar da escorregada platônica. bjos
[Sobre "Legião o quê?"]
por
Ana Claudia
26/7/2006 às
12h22
161.148.98.168
(+) Ana Claudia no Digestivo...
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Platão disse outra coisa
Lucas, está tudo muito bom, está tudo muito bem, mas não põe o Platão no meio. Olha só, Platão descreveu o amor com o sentimento de completude, aquela história de metade da laranja, alma gêmea e perfeição muito bem correspondida e realizada fisicamente, sim. No Romantismo, um personagem de Goethe, o jovem Werther, declarava seu amor platônico por uma mocinha e, por não ter seu amor retribuído, se mata. Pronto, estava feita a associação com amor platônico e não-realização. Naquela época muito mais gente leu Goethe que Platão, mas citar os gregos sempre pega bem, parece chique, de modo que até hoje permanece a idéia (errada) de amor platônico (=não correspondido), espiritualizado, não concretizado, idealizado. Você pode continuar romântico, fique à vontade, é muito bom para aprofundar a sensibilidade mas se você quer um amor platônico, vai ter que batalhar sua alma gêmea e ser feliz. Abraços, Irene.
[Sobre "Legião o quê?"]
por
Irene Fagundes Silva
26/7/2006 às
10h40
201.54.48.6
(+) Irene Fagundes Silva no Digestivo...
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é de morrer de rir!!!
é sempre interessante ver alguém entregando os pontos, a não ser, é claro, que vc esteja fazendo humor agora também. pôxa, agora caiu a ficha! é de morrer de rir!!!
[Sobre "Cuidado: Texto de Humor"]
por
eassis
26/7/2006 às
10h35
201.78.124.52
(+) eassis no Digestivo...
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é o que ocorre na faculdade
Ótimo texto, exatamente o que ocorre na faculdade. Noto muito isso, o professor genial que só sabe "saber". Muitas vezes, mesmo no seu cotidiano, o professor genial continua sendo uma figura inexplicável... mas sempre sabendo indicar a literatura correta para se basear.
[Sobre "Sala de aula é o mínimo"]
por
Henrique
26/7/2006 às
07h52
192.168.133.51
(+) Henrique no Digestivo...
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Tudo explicado
Fique tranquila, Ana. Você explicou tudinho :)
[Sobre "Alguém aí reconhece um poeta?"]
por
Rafael Rodrigues
http://rafaelrodrigues.wordpress.com
26/7/2006 às
02h01
201.50.68.35
(+) Rafael Rodrigues no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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