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Sábado,
26/8/2006
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Observadores de nós mesmos
Dependendo do nosso estado espiritual de humor, expressar-se pode ter um grande valor ou não. No fundo mesmo não tem, porque a vida será o que sempre foi mesmo assim. Porém, para a nossa própria salvação de não cair em dúvidas do porquê de nossa existência como indivíduo "diferente" dos outros, queremos às vezes dar todo o valor a isto. Afastar-se um pouco da nossa vida em primeira pessoa e "dar uma" de observador nos faz também entender que a "brincadeira" continua, e não há motivos para o desapontamento. Não estamos em guerra nem em competição entre nós mesmos. Vamos abrir caminho onde é possivel, e deixar os muros de pedra apenas como ornamentos para serem apreciados de vez em quando e pouco entendidos em sua profundidade. Momentos negativos existirão sempre, para todos, em todos os dias. Quem lidar melhor com eles, de preferência de forma irônica, terá um pouco mais de vida. Vc lidou bem, porque produziu com ele... algumas pessoas conseguem isso. Imagino que vc é muito feliz...!
[Sobre "I do not want this"]
por
Aluizio
26/8/2006 às
11h12
201.6.50.26
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A geração Ipod - Parte 2
incrível, né? mas como eu disse no resto do post, tem muita banda ruim por aí, mas também tem umas legais. O problema é ver essa avalanche de artistas e ter que parar para ouvir cada um pra ver se é bom, isso se tiver sido aprovado anteriormente pelo estilo de música e "ir com a cara" da banda. mesmo assim é um saco!
Quanto à Literatura, é mais ou menos igual. Só que pra se lançar um livro é bem mais difícil que montar uma banda, mesmo sabendo que hoje em dia para se escrever e lançar um livro é bem mais fácil. Pras bandas eu acho que deve ser beeeeem mais fácil. Ainda mais agora com o Ipod, a fome de música é muito maior, mesmo se a pessoa não for ouvir, o fã de música quer baixar tudo, tudo e tudo. E baixa mesmo, porque é "de graça", bem mais acessível que antes. Então esse fã de música, quer mais é que venha bilhões de bandas. Mesmo se ela for apenas 5 caras que não tocam nada e dão piscadinhas em clipe (ugh!).
[Sobre "A geração iPod"]
por
Cristie
http://nodirectionhome.blogspot.com
26/8/2006 à
00h43
200.96.61.205
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Gênios não são bibliotecas...
Durante muito tempo me senti mal por meus pais terem me deixado crescer e ir atrás do que eu quisesse, pois fui uma criança prodígio que não teve incentivo... Essas mensagens me emocionaram muito pois de alguma forma eles me protegeram e me deram carinho e atenção... ainda me sinto não muito vista por eles, tenho a sensação de ser um monstrinho, um ET etc... Ao se falar de gênios acham que são bibliotecas ambulantes com respostas pra tudo... o que não acontece exatamente dessa forma... quem tem um gênio por perto muito provavelmente desejaria não tê-lo, ao menos é assim que sinto a sociedade.
Quanto a você, querida autora do texto... o mundo precisa de você...! nós escolhemos isso há muito tempo, lembra? os filhos mais velhos sempre sofrem mais... amor e luz pra vcs!!!
[Sobre "Gênios da vida real"]
por
Larissa
25/8/2006 às
23h41
200.163.21.91
(+) Larissa no Digestivo...
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Bill Windows Gates
Bill Gates é sem dúvida uma pessoa com inteligência bem acima da média. Conseguiu copiar o sistema operacional da Macintosh, digo, piratear e vender para os fabricantes do mundo inteiro. A Apple queria deixar o sistema operacional do Macintosh somente nos seus próprios computadores e Bill Gates viu nisso um imenso mercado. Conseguiu algumas máquinas com os códigos-fonte abertos e criou o Windows fazendo umas pequenas modificações, como passar o "X" para fechar a tela para o lado direito, coisas assim... Bill Gates foi, sem dúvida alguma, o primeiro pirata de programas.
Parabéns, ele merece! Inteligente, oportunista e grande empresário.
[Sobre "Digestivo nº 293"]
por
Ivo Samel
25/8/2006 às
17h49
200.201.186.116
(+) Ivo Samel no Digestivo...
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O que vale é a audiência...
Para quem ouvia a 89 vai o recado: Vcs acham que eles estão se importando com vcs? Pra eles o que importa é ter audiência e não qualidade! E o momento agora são estas músicas que estão passando direto na programação. Agora resta saber se a Kiss também vai aderir e se transformar...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Jo
25/8/2006 às
16h39
201.1.29.13
(+) Jo no Digestivo...
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Recebi por e-mail: achei ótimo
Ainda mais quando tb. me aproximo dos 27 e a crise já começa a se formar...! Parabéns pelo texto.
[Sobre "A crise dos 28"]
por
Sâmar Razzak
25/8/2006 às
14h57
200.189.112.30
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iPods: fofinhos e descartáveis
ipods são como metrossexuais. fofinhos e descartáveis. Saudades mesmo de abrir o disco, retirar o bolachão e xeretar o interior para saber se vinha ou não com o encarte das músicas (muitos nem dispunham, as gravadoras só incluíam se fosse um estouro a primeira leva). Beijos, beijos, Ana
[Sobre "A geração iPod"]
por
Ana Baggio
http://www.falsamagra.zip.net
25/8/2006 às
13h08
192.168.133.51
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Engajada desde cedo
Eu tenho 11 anos de idade, e estou fazendo um trabalho de Geografia que é um noticiário e eu acrescentei nele o "Caso Richthofen", eu irei representar a Suzane neste noticiário. Fico pensando como eu posso representar uma garota tão fria a ponto de matar os próprios pais e depois fingir que ela tentou impedir o assasinato. Fico indignada quando vejo crimes no país e da pior qualidade. Acho que ela deveria pegar prisão perpétua por esse assasinato!
[Sobre "Caso Richthofen: uma história de amor"]
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Carina Britto
24/8/2006 às
22h15
201.5.73.112
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Quando cantar dava medo...
No final dos anos sessenta, eu já estava com uns 10 anos... Algumas lembranças são bem marcantes desta epoca: como a do prof. de francês arrancando uma foto de um trabalho meu. Porém, a mais marcante desta epoca é a de meu pai me pedindo para não cantar uma determinada musica; lembro-me bem dos olhos de meu pai: tinha um misto de tristeza e esperança. No olhar dele eu pude sentir a tristeza de ter de me pedir para não cantar uma canção. Para mim, o pedido não tinha razão: como um homem que vivia cantando e estava sempre alegre com músicas de Carlos Galhardo, Nelson Gonçalves e Miltinho, e ainda as músicas da Bossa Nova, poderia me pedir justo isto? Era, no mínimo, um pedido estranho. Eram outros tempos: as pessoas tinham medo de uma simples canção, mas os olhos de meu pai tinham também uma esperança de que eu não esqueceria da letra da canção; e realmente não esqueci. Já não tenho a presença de meu pai aqui, junto de mim, mas sua lembrança é sempre forte ao lembrar de "Pra não dizer que não falei das flores". Obrigado, Vandré!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
João Duarte
24/8/2006 às
20h13
200.255.105.25
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Guilherme, meu aluno?
Guilherme, é você? O meu aluno de 7ª e 8ª série daquela escola em Moema?
Pela qualidade dos textos acho que é você mesmo.
Se for, me escreva, tá?
[Sobre "A essência da expressão dramática"]
por
Virgínia
24/8/2006 às
19h33
200.207.210.80
(+) Virgínia no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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