COMENTÁRIOS
Terça-feira,
30/10/2001
Comentários
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Falta de humor
Cara Marina. Não consigo enxergar o que tanto lhe incomodou na exposição da Pinacoteca. Quando fala da importância da casa e representatividade, concordo plenamente. Não conhecia o lugar e fiquei encantada. Na verdade, vi a exposiçao "de carona", indo visistar as obras de Rodin e achei ótimo. Não vejo oportunismo nenhum na "releitura" feita por Mauricio de Souza. E o Cebolinha como Pensador é muito simpático.
Acho todas estas discussões sobre Mônica, utilização do coelinho como símbolo fálico e outras bobeiras mais soam como teorias tediosas que deveriam ficar restritas às discussões acadêmicas.
E quanto ao espaço dado na mídia comentando o trabalho em exposição na Pinacoteca, não vejo igualmente problemas maiores. Se você foi até lá, percebeu que a maioria dos visitantes era formada por adulos, se divertindo com as releituras. Acho que te faltou um pouco de bom humor ao analisar a exposição.
[Sobre "Mônica e Cebolinha na Pinacoteca do Estado"]
por
Sâmar Razzak
30/10/2001 às
21h53
200.227.82.168
(+) Sâmar Razzak no Digestivo...
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Univesiotários Jamais Vencidos
Fabio,
Meus aplausos. Duplos: Por este texto e por "Universiotários".
Esta turba "discente" e "docente", como dizem os "letrados", merecia é ter que lutar de verdade por um lugar ao sol.
Provar um pouco das intempéries às quais a maioria do povo é submetido.
Quem sabe eles descobriam o berço explêndido e privilegiado em que vivem.
Obrigada pela sua coragem!
Ana.
[Sobre "os universiotários 2 - a revanche"]
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Ana Salete Veras
30/10/2001 às
18h07
199.228.142.5
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A Patrulha Acadêmica
Meu Caro: vá em frente. A "patrulha acadêmica" (um monte de medíocres que sobrevivem porque a Universidade Brasileira é a cara deles) é torpe. Trabalham 10% do que obrigam seus contratos de trabalho, publicam 1% do que deveriam e têm a certeza da impunidade. Seus artigos retratam a pura realidade e qualquer pesquisa séria confirmará suas conclusões. Coitado do Brasil !
[Sobre "os universiotários 2 - a revanche"]
por
A.L.Corrêa
29/10/2001 às
17h06
200.179.223.74
(+) A.L.Corrêa no Digestivo...
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Duo Assad e Outros Duos
O Duo Assad é bem anterior a Rafael Rabelo, daí ser difícil acreditar na influência. O fato é que o Odair tem realmente uma pegada pela direita (a mão mais inclinada e carpada do que os músicos clássicos) que lembra a técnica dos chorões. Quanto aos disco, há também o magnifício Saga dos Migrantes, mais sonoro e agitado que este que vocÊ analisa.
Talvez por não serem compositores tão brilhantes quanto instrumentistas, todos os discos do Duo são áridos. Sugiro os 3 discos do Duo Barbieri-Schimidt, o disco do Mahogani e todos os discos de Paulo Belinatti, o melhor compositor para violão vivo na atualidade. Quanto ao grande público, bem!!! Belle e Sebastian.
[Sobre "Digestivo nº 49"]
por
José Maria Silveira
29/10/2001 às
16h37
143.106.37.196
(+) José Maria Silveira no Digestivo...
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Bravo!!!!
É sempre bom constatar a existêcia de vida joranalística inteligente.
Obrigada,
Paula
[Sobre "os universiotários 2 - a revanche"]
por
Paula
29/10/2001 às
14h59
200.189.71.10
(+) Paula no Digestivo...
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Que bom!
Ainda bem que tem gente que se dispõe a ler ilustres desconhecidos brasileiros, sem preconceitos do tipo "será que posso dizer que gostei? Afinal..."!
Se mais pessoas formadoras de opinião como vocês se permitissem esse deleite, (foi bom, não foi?) a nossa produção artístico-literária não estivesse tão relegada a um triste segundo (ou último?) plano. Parabéns! Apesar de não gostar do gênero suspense, vou até arriscar uma compra.
Sonia Pereira.
[Sobre "Boa Novidade"]
por
Sonia Pereira
28/10/2001 à
00h00
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chove sapo, chove sem parar
A chuva de sapos é uma referência a uma passagem bíblica, mais especificamente, ao Êxodo 8:2. No filme, essa cena sugere que muitas coisas consideradas impossíveis são possíveis. Homem é uma merda, mas pode mudar. É isso. Um filme extremamente otimista, "pra cima", apesar de aparentar em alguns momentos o contrário.
[Sobre "O estado da arte"]
por
Fabio Danesi Rossi
27/10/2001 à
00h00
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Chuva de rãs
Caro Barreto, a chuva de rãs é um fenômeno que, por incrível que pareça, já aconteceu mais de uma vez no mundo.
Deve-se a um tornado que passa por pântanos e/ou lagos e carrega consigo pequenos peixes, rãs e sapos, para depois, com a calmaria, derrubar tudo em meio a uma chuva... poucas vezes as rãs vivem depois da queda, mas algumas já viveram... Abraços.
[Sobre "O estado da arte"]
por
Juliano Maesano
26/10/2001 à
00h00
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Baseball
Felipe, adorei a sua experiência, mas garanto que (como você mesmo disse) os arremessos do seu irmão provavelmente podem ser comparados aos de crianças da "little league" norte-americana, fazendo assim com que a sua experiência tenha sido semelhante a um jogo de taco ou softball, onde se arremessa mais leve, "por cima". Se você enfrentar um arremesso séri ode baseball, nem que seja de um "pitcher" colegial, vai ver suas chances de acerto diminuirem rapidamente...
Você tocou num ponto interessante, a "euforia" ao acertar as rebatidas... garanto que muitos, como a Carolina que tbm escreveu aqui, acham o esporte chato, mas ao rebater uma bola as coisas mudam, não é mesmo?
Aviso ao Fabio, as regras do baseball são BEM simples, sim... não há a mínima dificuldade... depois te explico, "ao vivo"...
Carolina, cuidado sempre ao dizer que um esporte é a paixão nacional dos EUA.
Eu diria que é errado classificar qualquer esporte como tal, já que muitos deles ocupam esse título em diversas partes do país. Basquete da NBA em certos estados, Hóquei no gelo em muitos outros no norte, Baseball em vários e Futebol americano em outros...
E o baseball é o esporte nacional em muitos outros países da América do Norte e Sul (Honduras, Venezuela, Cuba), Asia e lembrem-se do críquete inglês (Inglaterra, Austrália, India) e o taco que nós jogamos nas ruas de bairro...
Abraços a todos, estou adorando a "discussão".
[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]
por
Juliano Maesano
26/10/2001 à
00h00
(+) Juliano Maesano no Digestivo...
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Na Ponta do Taco
Não entendo nada de beisebol, e por isso mesmo, me permito dizer que parece realmente algo que somente americanos, com seu gosto peculiar, poderiam tê-lo como paixão nacional. É inquestionável que, como diria uma amiga, “Cada um com seu cada qual”, mas, pelo amor de Deus, pedir para um brasileiro gostar deste esporte é a mesma coisa que dizer que rumba é a música nacional.
Please, divirtam-se com o que bem entendem, mas não venham defender um esporte que ninguém entende, ninguém explica e que, sem dúvida, é uma perda de tempo ficar assistindo.
[Sobre "Uma encantadora imbecilidade"]
por
Carolina Moraes
26/10/2001 à
00h00
(+) Carolina Moraes no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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