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Sábado,
2/9/2006
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Nunca é fácil recomeçar
Nunca é fácil recomeçar. Eu já passei por situações assim várias vezes, infelizmente. Mulheres me enganaram, fui ludibriado, vilipendiado, como diria o outro. Mas o tempo é a cura para todas as mazelas, alguém também já disse. E, pra acabar com as citações, pra curar um amor, só outro. Digo por experiência própria: dá certo. Mas a espera é dolorosa, e um novo amor não é encontrado na esquina ou vendido em barras. Infelizmente, não há outra saída. Enquanto isso, aproveite o tempo que tem livre, e continue colocando no papel - e nas nossas telas - textos como esses, pois eles ajudam bastante no recomeço.
[Sobre "Recomeço"]
por
Rafael Rodrigues
2/9/2006 às
18h07
201.32.241.245
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Mais do que imaginamos...
Sim, os poetas são sempre muito mais do que imaginamos. Muito doce e verdadeiro o seu artigo, que já repassei para a turma. Um abraço da leitora do DF.
[Sobre "O centenário de Mario Quintana, o poeta passarinho"]
por
Gisele Lemper
2/9/2006 às
17h58
200.175.186.47
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A arte não está em todo mundo!
A literatura talvez seja capaz de resistir à vulgarização como não o fizeram a música popular e as chamadas artes plásticas (pintura). O cinema provavelmente caminha nessa direção; tudo, na verdade, está passando pelo processo que se resume na idéia: qualquer um pode fazer isso. Ou: a arte está em todo mundo. Essa idéia tem um fundo de verdade, mas que não passa disso: uma rapa de panela. Em literatura existem outros fatores não solúveis na massificação geral. Um deles é o ato de pensar, não democrático em si. Outro fator é que literatura é refratária à adoção de técnicas visando produzi-la. As chamadas "oficinas de texto" (ou algo assim) beiram o ridículo. Outro fator é que literatura é um sacerdócio exercido em regime de clausura, avesso aos holofotes em geral. Outro fator é que escritores escrevem, imunes a qualquer notícia, mesmo que esta seja a notícia da "morte da literatura". E essa notícia tem se avolumado ultimamente, mas passará como uma onda.
[Sobre "Flip 2006: um balanço tardio"]
por
Guga Schultze
http://gugasic.blogspot.com
2/9/2006 às
17h52
200.222.170.188
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Os Hermanos vão acabar?
Eu também tive essa idéia de que o fim dos Hermanos seria provocado, justamente, por conta de uma divergência entre Camelo e Amarante. Tive, e continuo tendo. Isso vai acontecer, mais cedo ou mais tarde. Eu brinco com um amigo que, como eu, é fanático pela banda, de que dou mais dois anos pra eles. Não é mau agouro. Eu adoro a banda. Tenho pra mim - não importa se é ou não verdade - que fui o primeiro baiano a comprar o primeiro disco deles, pois estava em Brasília na época, e comprei lá mesmo. Acho que não havia chegado aqui na cidade ainda. O caso é que Marcelo e Rodrigo apontam para direções distintas. Enquanto um está indo pro lado Radiohead da coisa, o outro vai prum lado Muse. Se for analisar, a diferença é grande. Não tenho dúvidas da amizade dos dois, mas acho que suas crenças musicais ainda vão se chocar.
[Sobre "O 4 (e os quatro) do Los Hermanos"]
por
Rafael Rodrigues
2/9/2006 às
17h02
201.32.241.245
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Discordo do Joca...
Julio: ando tão distraída, ultimamente... Não repare na minha ignorância, mas... Joca Reiners Terron... não sei quem é! Pelo sim, pelo não, vou ao blog dele: Hotel Hell... Mesmo sem saber, discordo dele: sua blusa, preta, gola rulê, muito bonita, amigo. Um abraço, Neide Pessoa
[Sobre "O Joca me adora"]
por
Neide Pessoa
http://www.claranunesvozdeouro.blogspot.com
1/9/2006 às
15h28
200.139.141.79
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É chato, é desagradável...
Situações como a que ocorreu com a autora do artigo acontecem volta-e-meia comigo e acredito que com algumas outras pessoas também devam acontecer. É chato, é desagradável... O problema, do meu ponto de vista, é que isso é quase impossível de se evitar. Um dos únicos jeitos é possuindo títulos, ou dinheiro, ou sei-lá-mais-o-quê, que confira autoridade ao possuidor. Fora nesses casos, só algumas pessoas com raro talento para se relacionar conseguem (e olha que mesmo essas têm de engolir muita coisa desagradável...). Entendo perfeitamente o fato de a autora ter perdido a compostura, o sono, e tudo mais que lhe houve de conseqüência. Parabéns àqueles que conseguem passar incólumes por coisas desse tipo! E vamos expresar nossos descontentamentos pra que, quem sabe, algumas pessoas se enxerguem e percebam que magoam as outras, e que é bem melhor conviver bem com os outros em relações onde a troca e aproveitamento de experiências e opiniões realmente ocorram. TODOS dependemos de ser ouvidos, é inegável. Força!
[Sobre "I do not want this"]
por
Mateus
1/9/2006 às
10h05
201.10.99.159
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Eta Brasilzão!!!
Em tempo: tem um candidato em Brasília, veterinário, que, se eleito, promete "vacinar a cachorrada". Ou seja, botar os políticos na carrocinha... No Rio, o espetáculo também está garantido: tem uma candidata a deputada estadual que se apresenta como "Maria Chupetinha". Eta Brasilzão!!!
[Sobre "Meu nome é Gavião..."]
por
Félix Maier
http://Mídia Sem Máscara
1/9/2006 às
09h50
201.3.62.126
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Adriana: não tem por que temer
Com o potencial e a enorme capacidade que você tem, Adriana, realmente não tem por que temer. Espero que esta demissão seja uma oportunidade de crescimento profissional, porque, muitas vezes quando estamos empregados vamos nos acomodando com o trabalho e o com o empregador, mesmo quando estes não nos satisfazem mais. Boa sorte!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
Ana Cirne
1/9/2006 às
08h10
200.172.59.147
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Os ossos do ofício!
Daniela, trabalho como vc, sem horário, sem vínculo, emendando feriados, abrindo a porta da minha casa numa tarde de terça e, graças a Deus, me sustentando legal. Mas... não gosto do meu trabalho (gosto das pessoas e do ambiente, não do ofício). É aí que pega!
[Sobre "Fui demitida, e agora?"]
por
juliana
31/8/2006 às
23h09
200.139.92.28
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Vida longa aos anos 70!
Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36.
Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.
[Sobre "A Rolling Stone brasileira"]
por
Antônio
31/8/2006 às
22h55
201.26.80.206
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Julio Daio Borges
Editor
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