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Quarta-feira,
6/9/2006
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Anistiemos o Wilson Simonal
Um negro, de origem humilde, fazendo sucesso. Era muito para a elite branca que sempre dominou este país. Wilson Simonal foi o bode expiatório que procuravam não só regime militar mas a sociedade como um todo, para expor as mazelas deste país. Anistiemos o Wilson Simonal.
[Sobre "Wilson Simonal: o rei do Pa-tro-pi"]
por
jose williams alves
6/9/2006 às
21h13
200.178.173.226
(+) jose williams alves no Digestivo...
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Você é dos poucos que encara
Julio, o preconceito contra o novo é usual para os dominadores de uma cultura. Qual cultura, cara pálida? Ora, a da dita cultura superior, adensada nas universidades e na grande imprensa. O Nêumanne é apenas um caso, da desídia que "intelectuais" devotam aos usuários da Web. Condicionam uma perfomance de valor ao indivíduo que reproduz a cartilha por eles lançada. Esquecem que a liberdade de pensamento não pode ser refém de um formato, ou de uma ideologia, por isso, menosprezam tudo que não faz parte de seu mundo fechado. Parabéns pela crítica. Você é dos poucos que encara essa turma ideologizada em chavões. Abraços.
[Sobre "Nêumanne contra a Wikipedia"]
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Rodrigo Xavier
http://voosubterraneo.blogspot.com
6/9/2006 às
18h40
200.163.23.159
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Anotações em fluxo
Jogo muito mal. Não escrevo como o Chico; muito menos faço canções. Gosto do Rascunho. Trabalho com os livros de João Gilberto Noll. Valeu a entrevista com o Raimundo!
[Sobre "Rogério Pereira"]
por
Belon
6/9/2006 às
12h21
200.101.63.90
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89 FM, a Rádio Cash
A mais anti-ética das atitudes já vistas em rádios, pelo menos na minha opinião... Os antigos ouvintes foram simplesmente "descartados" para que "novos ouvintes" fossem alcançados. Boa sorte para eles, pois sabe-se lá quando a 89, a rádio cash, vão migrar novamente para algum gênero mais rentável e deixá-los na mão assim como fizeram conosco. Vergonhoso, pois isso já está parecendo política, onde os "grandes" e medíocres só querem saber do dinheiro, e não dos que "necessitam", neste caso, do verdadeiro Rock, e enquanto os bolsos deles estão cheios, os nossos rádios estão ficando vazios... Lamentável.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Jefferson
6/9/2006 às
10h36
201.41.146.37
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Rogério Pereira e o Rascunho
Interessante, pertinente e rica a entrevista com Rogério Pereira. Ainda não conheço o "Rascunho", por mera ignorância minha e/ou por ausência de alguma indicação. Vou procurar conhecer essa produção para opinar melhor. Quanto ao autor, só posso dizer que gostei de seus dizeres. É isso!
[Sobre "Rogério Pereira"]
por
Adriana
http://driaguida.blogspot.com
5/9/2006 às
23h54
201.58.101.177
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Reposta ao Bernardo Sabino
Bernardo, não sei em que mundo você vive, mas quem está falando em "crise" não sou eu: é a própria imprensa. Está lá, na capa da The Economist: "Quem Matou os Jornais?". (Note o verbo "matar" no passado...) Se você não achar que isso é sinal de crise, o que será então? O que eu observei é que a imprensa reconhece já a crise (finalmente), mas cada veículo trata de jogar a crise para a outra plataforma: ou seja, a revista joga a crise para o jornal; e vice-versa. Todos vendem mais e ninguém assume a crise para si. O que me espanta é o seguinte: os jornalistas (antes os "vanguardistas da opinião") deveriam ser os primeiros a percebê-la (a crise, de novo), mas fogem dela, como o diabo foge da cruz... Minha sugestão é que abracem a internet e reconheçam nela (e, não, na crise) o futuro. Mas sei que, infelizmente, nem todos vão captar a mensagem: preferem se perder no limbo entre uma coisa e outra. Talvez essa "purga", no final das contas, seja melhor para o jornalismo como um todo...
[Sobre "Digestivo nº 294"]
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Julio Daio Borges
5/9/2006 às
12h30
200.155.204.102
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Web 2.0 mudando tudo
A web 2.0 nao esta' revolucionando apenas a comunicaçao, mas o nosso dia a dia, a nossa interação com proximo...
[Sobre "Web 2.0 (ou uma tentativa de)"]
por
Marco Antonio Mucci
5/9/2006 às
11h43
200.216.215.26
(+) Marco Antonio Mucci no Digestivo...
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Crise da imprensa?
Prezado Julio, é uma pena ler um texto de alguém que me parecia ter uma percepção aguçada, falando em ‘crise de imprensa’ e defendendo isso com tanta certeza. O que posso lhe dizer, nesses anos que estive próximo a este universo, é que crise de imprensa não existe! Nunca existiu. Pior ainda é você afirmar que crise de imprensa vende. Sabe o que vende? Ficção científica. Nós sempre fomos obcecados pelo futuro e, por isso, ideais como um ‘mundo melhor por meio da grande rede mundial de computadores’ vende bem. As novas tecnologias vendem bem, mas não como vilã ou coisa do tipo. É uma pena ler um comentário desse, tão embasado no nada! Espero que não se importe com minha posição. Um abraço, Bernardo.
[Sobre "Digestivo nº 294"]
por
Bernardo
5/9/2006 às
10h35
200.139.129.191
(+) Bernardo no Digestivo...
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Teatro sem rigor e respeito
Enfim, achei a peça verborrágica, cheia de coisas desnecessárias (incluindo o tempo de duração), desleixada, sem magia, sem mistério, e que não me diz absolutamente nada. Eu tinha me encantado pelo grupo na "Estação terminal América" e desta vez saí com a impressão de que, por ter dado certo aquela última peça, eles se acomodaram e fizeram algo parecido mas de maneira displicente, sem o rigor e o respeito que o teatro merece.
[Sobre "Castorf ousa ao reler Brecht"]
por
Sofia
http://blogestradafora.blogspot.com
5/9/2006 à
00h01
201.1.172.201
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Teatro não é qualquer coisa
Bom, acho que se a peça gera algum debate já é um ponto bem positivo, pois como já dizia um diretor meu, "se todo o mundo gostar, desconfie". Mas, em se tratando desta peça, sou de uma opinião bem diferente da sua, Guilherme. Primeiro porque não há nada de novo no que o grupo realiza, enquanto eles posam de inovadores absolutos da arte... Inclusive, as vanguardas inciaram esse processo de desconstrução há muito e creio que já foi-se o tempo de "vangloriar as vanguardas". Segundo porque há um desleixo absoluto e absurdo na maneira com que tratam a peça, o jogo cênico, o espaço teatral, que, na minha modestíssima opinião, é (ou deveria ser) um espaço sagrado. É tudo jogado. Eles esbararram no cenário como se fosse qualquer m..., aquela atriz brasileira mal tem seu texto decorado, a impressão que fica é a de que o diretor virou e falou para o elenco: "Vai gente. Faz aí qualquer coisa." E, para mim, teatro não é qualquer coisa, e se é feito como tal, sinto muito, mas chega à platéia como tal.
[Sobre "Castorf ousa ao reler Brecht"]
por
Sofia
http://blogestradafora.blogspot.com
4/9/2006 às
23h57
201.1.172.201
(+) Sofia no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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