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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
17/11/2006
Comentários
Leitores
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Mainardi dá uma de esperto
Diogo Mainardi representa o cinismo cara-de-pau do complexo Globo; travestido de intelectual, ele dispara comentários ácidos e maldosos sobre notícias que leu antes em jornais internacionais e muitas vezes coloca as idéias como sendo suas... que não são. Mas dá uma de esperto. Claro que é esperto, alguém tem dúvida? Que moral tem ele para falar do governo Lula, afinal... se, como as maçãs podres do PT, ele age semelhantemente? Que deixe Lula em paz e continue acabando com o seu (dele) fígado e de quem mais se iludir pelo seu canto de sereia. E a elite aplaude...
[Sobre "Digestivo nº 304"]
por
isa fonseca
http://hisafarr.zip.net
17/11/2006 às
10h57
200.234.9.177
(+) isa fonseca no Digestivo...
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Parabéns, Welligton, pelo blog
Leio todos os dias o blog "Imigrante Sofre" e gosto muito do que leio. E concordo plenamente com o texto acima. ehehehehe.
Parabéns Welligton pelo teu blog. Abraços
[Sobre "Pessoas que irritam"]
por
Marcos Santos
17/11/2006 às
10h17
195.23.25.128
(+) Marcos Santos no Digestivo...
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mestre Dalton Trevisan
Caro Julio Daio Borges, gostei bastante do que falou a respeito do mestre Dalton Trevisan. (Este seu mais recente lançamento será sorteado? Este eu gostaria de ganhar.) Grande abraço, Heleno Álvares
[Sobre "Digestivo nº 304"]
por
heleno álvares
16/11/2006 às
20h49
200.222.167.37
(+) heleno álvares no Digestivo...
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Repensar ou rolar as pedras
O olhar brasileiro sempre vai ter o ano de 1968 como ao ano que não terminou... Lembrar Rolling Stones, Beatles, etc., é tambem momento de termos no pensamento o existencialismo de Jean Paul Sartre, e Caetano Veloso, o Maracanã, os militares no poder... E é tempo de rever o aparecimento do PT, como esquerda possivel... É preciso, portanto, pensar no "repensar da historiografia", ou deixar as pedras rolar, como o proprio nome da Rolling Stone...
[Sobre "A primeira Rolling Stone"]
por
Manoel Messias Perei
16/11/2006 às
20h47
201.43.148.173
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
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Negritude e marginalidade
A questão da literatura marginal foi tida sempre com aquela não trabalhada pelo mercado editorial. Exemplo: os autores negros lançaram há quase tres décadas os "cadernos negros", que tratavam da sua cultura, do codigo relativo à negritude, sua vida, sua dança, suas dores, seu sentimentos em relação ao processo discriminatório. Mas não eram (re)conhecidos no meio acadêmico, uma vez que a ideologia acadêmica no Brasil tem um olhar eurocêntrico e, obviamente, o pensamento brasileiro nasce na Europa, e somente no século XX é que Gilberto Freire com sua Casa Grande e Senzala consegue dar um novo olhar, um novo paradigma, com a tal luso-tropicalidade... Também outros autores, como Silvio Romeiro e Euclides da Cunha, vão trabalhar neste mesmo sentido reforçando a tal democracia racial... Florestan Fernandes, que foi auxiliar de Roger Bastide, com o seu livro "o negro no mundo dos brancos", consegue expor essas fraturas sociais, que ora compartilha com autores afrodescendentes...
[Sobre "Digestivo nº 304"]
por
Manoel Messias Perei
16/11/2006 às
20h37
201.43.148.173
(+) Manoel Messias Perei no Digestivo...
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ou evoluímos ou desaparecemos
A respeito do texto, vale ressaltar que os bancos investem em tecnologia por uma questão de pura necessidade. É a adaptação aos novos tempos e ao capitalismo que gera conhecimento e deve ser aplicado. Como disse Euclides da Cunha: "ou evoluímos ou desaparecemos".
[Sobre "O banco dos seus sonhos"]
por
Elvis Mutti
16/11/2006 às
17h38
200.149.32.174
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obrigada por compartilhar
Ana, o seu texto dá TANTO em que pensar!!! *Pensar uns dois dias pelo menos* Parabéns pela reflexão e obrigada por compartilhar. Um abraço.
[Sobre "Cuidar, cogitar, tratar, amar"]
por
Lívia Santana
http://liviasantana.multiply.com
16/11/2006 às
15h27
200.233.130.111
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Azeredo lamentável
Lamentável que isso venha de Azeredo, que já militou na área da informática. Não é razoável coibir o anonimato às custas da privacidade.
[Sobre "Controlando o acesso à Web"]
por
Emilio
16/11/2006 às
13h20
201.18.107.218
(+) Emilio no Digestivo...
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Miles: realmente um gênio
Oi, Gente, adorei o artigo e acho o Miles realmente um gênio, q não tinha medo de arriscar novas sonoridades, tanto q meus discos favoritos são de fases totalmente distintas: Kind of Blue (59), Bitches Brew (69) e Tutu (86). Só não concordei com os comentários sobre John Mclaughlin, q considero um excepcional guitarrista e levou seu trabalho com Miles a definir o som do Mahavishnu Orchestra nos anos 70. Foi John Mclaughlin quem introduziu Miles ao som de Jimi Hendrix, som esse q posteriormente o levou ao fusion com o rock. Mesmo a fase pop do Miles (a mais criticada de todas) tem coisas bem interessantes e q mostrava q ele gostava de correr riscos, coisa q nem todos os musicos têm coragem. Muitos se atêm às formulas q os tornam populares e acabam estagnados no tempo, sempre se repetindo, com medo de perder seus fãs e isso Miles Davis nunca fez.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
15/11/2006 às
21h51
201.6.144.233
(+) Diogo Salles no Digestivo...
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blogosfera mais sólida e unida
Oi, Julio, obrigado pelo link, e pela divulgação do artigo. Obrigado por tornar a blogosfera brasileira mais sólida e unida. Abraço!
[Sobre "As várias faces da blogosfera"]
por
Hilder Santos
http://pimentacomdende.com
15/11/2006 às
20h21
201.8.147.254
(+) Hilder Santos no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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