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COMENTÁRIOS
Sábado,
27/1/2007
Comentários
Leitores
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Sentimentalóide mas adorei
Nossa, isso foi tão sentimentalóide! Mas eu adorei, porque sou um ser humano... Que seria dos pensadores se não buscassem o inóspito?
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Joyce Lopes
27/1/2007 às
23h33
201.4.243.68
(+) Joyce Lopes no Digestivo...
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Marcas musicais
Parabéns pelo belo texto sobre "Marcas D'Água".
[Sobre "Digestivo nº 313"]
por
Clovis Ribeiro
27/1/2007 às
11h31
201.43.255.41
(+) Clovis Ribeiro no Digestivo...
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Só quando dói no bolso
Olá! Julio, a grande midia tem dificuldades de digerir a internet... Empaca sempre no mesmo ponto: não acreditam no poder da internet, ela fica na espreita; quando sente a dor no bolso, aí, sim, se curva e sai fazendo grupos para correr atrás do prejuizo...
[Sobre "Digestivo nº 313"]
por
Patricia R Lara
26/1/2007 às
22h52
201.42.82.19
(+) Patricia R Lara no Digestivo...
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Poesia pura
"Acrylic on Canvas" é uma das músicas mais lindas da Legião. Poesia pura.
[Sobre "20 anos do Dois"]
por
Sergio
26/1/2007 às
22h31
201.14.78.190
(+) Sergio no Digestivo...
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Não seria arrogância demais?
Realmente, uma arrogância elevada à nona potência do egocentrismo.
Pensar que a literatura tem um valor para si, difentemente da maioria das pessoas.
Além de essas frases dispersas e desconexas, que somadas não se chega a lugar nenhum, e, se chegar, poder-se-ia dizer que se trata de um lugar inóspito, pelo menos. Essa autopiedade, autoflagelação intectuóide, para que serve? Para seus leitores passarem a mão na sua cabeça?
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Thiago L. Pierroni
http://pollengo.blogspot.com
26/1/2007 às
19h54
201.27.43.43
(+) Thiago L. Pierroni no Digestivo...
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esqueça os olhos invisíveis
rapaz, você é muito dependente dos outros! experimente almoçar sozinho para ver o quanto digere seu pensamento. esqueça os garçons. esqueça os olhos invisíveis. saiba que você é um mundo inteiro e todas suas células dependem de você, tal você e todos nós ao mundo que conhecemos. e não olhe com pena para aquele camarada sozinho. não tenha dúvidas: ele está melhor do que muita gente acompanhada, porém, sozinha, com sua individualidade vilipendiada pelo teatro imposto por esses olhos que você receia. o universo de um organismo é incomensurável e, por outro lado, ridiculamente diminuto. viver é optar, mesmo que seja pela manada. abração. c.
[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]
por
coelet
26/1/2007 às
19h06
200.182.146.142
(+) coelet no Digestivo...
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+ q digestivo, antidepressivo
Ana, já estão dizendo que "babo ovo" quando falo de você, mas, para mim, 2006 foi muito bom, entre outras coisas, porque descobri seus textos no Digestivo Cultural (mais que digestivo, antidepressivo, relaxante, viajante...), e começamos nossa amizade que acredito será daquelas que ficam para sempre, mesmo não trabalhando mais juntas. Muitas realizações e alegrias na vida pessoal e profissional para você em 2007! Áurea
[Sobre "Resenha particular sobre um ano bom"]
por
Áurea Thomazi
26/1/2007 às
15h08
201.78.193.177
(+) Áurea Thomazi no Digestivo...
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a internet é o nosso tempo
A atenção de nossos dias leva-nos a entender por que os meios de comunicação mudam e por que às vezes perdem a freguesia: o rádio, virou troca de sei lá do quê, sem função social; o jornal, hoje, precisa de um diagnóstico mais apurado sobre sua atuação; e a televisão... é uma otima forma de transmissão de valores novelescos. A internet é que é o nosso tempo.
[Sobre "Digestivo nº 313"]
por
Manoel Messias
26/1/2007 às
14h25
201.95.40.17
(+) Manoel Messias no Digestivo...
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Resposta
"eu ainda tenho toda uma vida pela frente para escrever e te contar... E então: você me acompanha?" Será um prazer!
[Sobre "Confissões de um jovem arrogante"]
por
Ana Terra
26/1/2007 às
09h45
201.68.230.130
(+) Ana Terra no Digestivo...
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Traumatizado, mas assíduo
Somente não acompanhei do início ao fim a primeira temporada. Assisto a saga de J. Bauer com afinco desde o segundo "dia". Mas me obrigo a fazer uma leitura política das histórias. A quarta temporada foi a mais republicana de todas, onde os direitos humanos foram demonstrados como empecilho à "guerra contra o terror", e as pessoas que protestavam contra a política belicista dos EUA foram estigmatizadas como pervertidas (falo do filho do secretário de defesa, que protestava contra o governo e que depois assumiu ser gay...). Mas um momento de extrema violência que me marcou até hoje foi na terceira temporada, quando Jack Bauer foi obrigado a matar seu chefe, o personagem Ryan Chapelle. Concordando com o Marcelo Miranda, foi uma das cenas mais tristes e fortes que assisti, não em toda a série, mas na minha vida. E olha que já vi filmes muito violentos. Mas a cena final, do Bauer chorando, foi espetacular. Esperemos para ver no que mais esse "dia" vai terminar.
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Vinícius Borges
26/1/2007 às
04h09
200.175.146.175
(+) Vinícius Borges no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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