COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
16/2/2007
Comentários
Leitores
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Constante inferno astral
Lennon não teve paz. Era tão ácido quanto um limão. Por motivos edipianos casou-se com uma chatonilda... Guga, mais uma vez você nos trouxe novidades, focos diferentes, expostos de maneira especial. Lennon e Elis Regina (que dupla mais estrambólica!!!) eram considerados chatos. Irriquietos, inteligentes e em constante inferno astral. Ainda bem que fizeram da arte válvula de escape. Senão, ninguém iria aguentá-los. Valeu.
[Sobre "Lennon engano"]
por
Bruno Sales
16/2/2007 às
14h45
201.17.240.248
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prêmios e concursos literários
Importante a divulgação de prêmios e concursos literários. Abre o caminho e a oportunidade de novos escritores mostrarem a que vieram.
[Sobre "Concurso de literatura em BH"]
por
Leocadio
http://leocadio.blog.com
16/2/2007 às
14h13
200.144.11.101
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Meu ícone
Sérgio Augusto, sou sua leitora e admiradora desde os tempos do Pasquim (digamos que eu comecei a ler bem cedo na vida...), mesmo antes de você ter escrito sobre meus pais (a Terezinha Zerbini, na época encabeçando o Movimento Feminino pela Anistia, e meu pai, o General Zerbini - preso e cassado pelo golpe de 64)afirmando que este último parecia um oficial inglês, com um bigode de caçador de raposa... Admiro muito tanto sua cultura (que já é erudição) como seu bom gosto, além do estilo "witty" com que escreve. Mistura de taça de champagne com Fred Astaire dançando. Você, além de lúcido jornalista, é um artista. Um dos raros presentes na época atual é poder lê-lo aos domingos no Estadão (que não compro durante a semana). Todos os meus cumprimentos seriam pouco para você.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
eugenia zerbini
http://netasdaema.zip.net
16/2/2007 às
13h10
201.27.82.48
(+) eugenia zerbini no Digestivo...
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Tom é pura afinação
Viva Tom! Viva Jobim!!! Tudo que vem do Tom é pura afinação. Suas músicas, suas poesias, seus arranjos e até o seu charuto exalava canção.
[Sobre "Digestivo nº 316"]
por
Clovis Ribeiro
http://www.clubedoscompositores.com.br
16/2/2007 às
12h29
201.92.192.216
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Eu tenho mas não uso
Bom eu tenho orkut, uma comunidade feita para mim e 300 e poucos amigos (sendo 99,9% pessoas que realmente conheço). O texto é maravilhoso principalmente a seguinte parte: em vez de "voce tem e-mail?" é, hoje, "voce tem orkut?". Na minha opnião, sendo bom ou não, o orkut já virou rotina dos brasileiros. Reparei nos comentários acima que quase todos não curtem o orkut mas o tem, disfarçando com a seguinte frase: "Eu tenho mas não uso". Para mim, o orkut é lazer. Durante a semana, o dia todo na frente do PC sem abri-lo, mas quando chega o final de semana - enquanto todos se matam, bebem loucamente (não sei pra que isso, parece que vai chegar o fim do mundo!) -, eu abro meu orkut, baixo música e chego inteira e saudável na segunda-feira...! O orkut tem o seu lado ruim/péssimo mas também tem lado bom quando se sabe usar.
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Aline Nogueira
http://www.estrelasnomeurumo.blog.terra.com.br
16/2/2007 às
10h53
200.228.16.230
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a primeira reunião...
Marcelo, achei que alguem estava verbalizando o que tantas e tantas vezes a gente conversou. Isso!!! Só conversou.
Aguardo a primeira reunião... Ah!!! eu não tenho a veia de escritora, só trabalho com livros didáticos. Mesmo assim, imagino que será possível participar. Abraços, Mónica
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Mónica Palacios
15/2/2007 às
19h05
201.27.40.218
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amor ao primeiro parágrafo
Ana, não creio em influências. Creio mais em possibilidades, concordando com você nesse aspecto. Por que não creio em influências? Porque, se dependesse de meus pais e de meus irmãos, por exemplo, jamais alcançaria a paixão pela literatura, que mantenho hoje. Venho de uma família pobre financeiramente e de pessoas pouco afeitas à leitura. A falta de dinheiro impossibilitava a aquisição de livros, jornais ou revistas, e a baixa escolaridade impedia o gosto pela leitura. Pelas influências, seria impossível que viesse a me tornar um leitor contumaz, mas havia possibilidades, sim. E foi isso que acabou acontecendo: meus primeiros contatos com a leitura de bons livros só viriam a ocorrer no ginasial, quando li, pela primeira vez, Machado de Assis, e, aí, foi amor ao primeiro parágrafo. Daí em diante, nunca mais abandonei a leitura.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]
por
Américo Leal Viana
15/2/2007 às
16h17
200.213.108.130
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Nova bossa no Digestivo
Caiocito, acho que deu pra entender. Também acho: o DC tem uma nova bossa no jornalismo cultural.
[Sobre "Ler e o DC"]
por
Guga Schultze
15/2/2007 às
14h19
201.80.34.33
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Sem confetes
Rafael, eu que já li outras resenhas feitas por você, mais uma vez estou a me emocionar com o que você escreveu sobre o "O Nome da Morte", o que equivale a dizer, que, depois do "anúncio", não há como resisitir à leitura do livro. O bom resenhista instiga a procura do livro abordado, levando o leitor a se interessar por ele. Parabéns, Rafael, pelo excelente conteúdo de seu texto.
[Sobre "O nome da morte"]
por
Américo Leal Viana
15/2/2007 às
12h54
200.213.108.130
(+) Américo Leal Viana no Digestivo...
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O tempo gasto
A desculpa para o que ocorre é sempre a mesma, o tempo. A escassez desse agente, hoje considerado um agressor, mas que se pensarmos bem, "gastamos" ele com tantas bobagens e deixamos de reservar uma pequena parcela para aproveitarmos de uma forma melhor a vida.
[Sobre "Duas desculpas e uma meditação"]
por
Ricardo Bocutti
15/2/2007 às
12h45
201.6.254.3
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Julio Daio Borges
Editor
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