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Sábado,
17/2/2007
Comentários
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Vida longa a Lennon
Entre o fim do mundo e o fim do mês;
Entre a verdade e o rock inglês;
Entre morsas, hipopótamos, galos e cachorros, existe um gênio de humor ácido, corrosivo e anacrônico.
Vida longa ao mestre Lennon, filósofo da juventude e dos maus costumes britânicos!
Obrigada pelo texto,
Abreijos da Dâni.
[Sobre "Lennon engano"]
por
Dâni Éla Gô Dóy
17/2/2007 às
16h25
201.80.3.119
(+) Dâni Éla Gô Dóy no Digestivo...
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Nossa realidade é bem pior
Este filme mostra nada mais que a realidade em que vivemos, principalmente nas grandes cidades brasileiras.
Em meses, tivemos ônibus queimados com pessoas dentro, um menino de 5 anos arrastado por 7 quilômetros por assaltantes que só queriam roubar trocados e pertences de um carro. O que queremos? Que mensagem achamos que deveríamos ter no mundo? A realidade de hoje em nosso país é um pouco pior que a mostrada no filme, e se queremos mudá-la temos que sair nas ruas e pedir mais segurança, educação para nossas crianças e jovens, e leis muito mais duras para os crimes com vítimas, pois senão filmes de terror não mais nos assustarão, pois nossa realidade é pior que a criatividade de muitos roteiristas da nobre arte.
[Sobre "A imagem do Brasil em Turistas"]
por
Alexandre
17/2/2007 às
14h56
201.43.149.137
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Não quero mais meia-migalha
Essa declaração da Maria Padilha me faz achar a esquizofrenia de "O cobrador", do Rubem Fonseca, uma saída mais que natural, parodiando o personagem: "você me deve teatro, cinema, biblioteca, sanduba, sexo, saúde, alegria... você não sabe, porém você me deve, mas só me dá trabalho, este eu não quero não. E agora não quero mais meia-migalha, não, quero o todo, e vou pegá-lo à força, porque não vou ficar pagando a conta sozinho!". Este é o procedimento que os "civilizados" obrigam os enjeitados de tomar e depois mostram-se indignados com a barbárie social, aumentando assim o seu ibope!
[Sobre "Meia-entrada ou meio-médico?"]
por
Pedro Antonio Freire
17/2/2007 às
14h11
189.17.6.28
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Constante inferno astral
Lennon não teve paz. Era tão ácido quanto um limão. Por motivos edipianos casou-se com uma chatonilda... Guga, mais uma vez você nos trouxe novidades, focos diferentes, expostos de maneira especial. Lennon e Elis Regina (que dupla mais estrambólica!!!) eram considerados chatos. Irriquietos, inteligentes e em constante inferno astral. Ainda bem que fizeram da arte válvula de escape. Senão, ninguém iria aguentá-los. Valeu.
[Sobre "Lennon engano"]
por
Bruno Sales
16/2/2007 às
14h45
201.17.240.248
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prêmios e concursos literários
Importante a divulgação de prêmios e concursos literários. Abre o caminho e a oportunidade de novos escritores mostrarem a que vieram.
[Sobre "Concurso de literatura em BH"]
por
Leocadio
http://leocadio.blog.com
16/2/2007 às
14h13
200.144.11.101
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Meu ícone
Sérgio Augusto, sou sua leitora e admiradora desde os tempos do Pasquim (digamos que eu comecei a ler bem cedo na vida...), mesmo antes de você ter escrito sobre meus pais (a Terezinha Zerbini, na época encabeçando o Movimento Feminino pela Anistia, e meu pai, o General Zerbini - preso e cassado pelo golpe de 64)afirmando que este último parecia um oficial inglês, com um bigode de caçador de raposa... Admiro muito tanto sua cultura (que já é erudição) como seu bom gosto, além do estilo "witty" com que escreve. Mistura de taça de champagne com Fred Astaire dançando. Você, além de lúcido jornalista, é um artista. Um dos raros presentes na época atual é poder lê-lo aos domingos no Estadão (que não compro durante a semana). Todos os meus cumprimentos seriam pouco para você.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
eugenia zerbini
http://netasdaema.zip.net
16/2/2007 às
13h10
201.27.82.48
(+) eugenia zerbini no Digestivo...
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Tom é pura afinação
Viva Tom! Viva Jobim!!! Tudo que vem do Tom é pura afinação. Suas músicas, suas poesias, seus arranjos e até o seu charuto exalava canção.
[Sobre "Digestivo nº 316"]
por
Clovis Ribeiro
http://www.clubedoscompositores.com.br
16/2/2007 às
12h29
201.92.192.216
(+) Clovis Ribeiro no Digestivo...
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Eu tenho mas não uso
Bom eu tenho orkut, uma comunidade feita para mim e 300 e poucos amigos (sendo 99,9% pessoas que realmente conheço). O texto é maravilhoso principalmente a seguinte parte: em vez de "voce tem e-mail?" é, hoje, "voce tem orkut?". Na minha opnião, sendo bom ou não, o orkut já virou rotina dos brasileiros. Reparei nos comentários acima que quase todos não curtem o orkut mas o tem, disfarçando com a seguinte frase: "Eu tenho mas não uso". Para mim, o orkut é lazer. Durante a semana, o dia todo na frente do PC sem abri-lo, mas quando chega o final de semana - enquanto todos se matam, bebem loucamente (não sei pra que isso, parece que vai chegar o fim do mundo!) -, eu abro meu orkut, baixo música e chego inteira e saudável na segunda-feira...! O orkut tem o seu lado ruim/péssimo mas também tem lado bom quando se sabe usar.
[Sobre "Orkut way of life"]
por
Aline Nogueira
http://www.estrelasnomeurumo.blog.terra.com.br
16/2/2007 às
10h53
200.228.16.230
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a primeira reunião...
Marcelo, achei que alguem estava verbalizando o que tantas e tantas vezes a gente conversou. Isso!!! Só conversou.
Aguardo a primeira reunião... Ah!!! eu não tenho a veia de escritora, só trabalho com livros didáticos. Mesmo assim, imagino que será possível participar. Abraços, Mónica
[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]
por
Mónica Palacios
15/2/2007 às
19h05
201.27.40.218
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amor ao primeiro parágrafo
Ana, não creio em influências. Creio mais em possibilidades, concordando com você nesse aspecto. Por que não creio em influências? Porque, se dependesse de meus pais e de meus irmãos, por exemplo, jamais alcançaria a paixão pela literatura, que mantenho hoje. Venho de uma família pobre financeiramente e de pessoas pouco afeitas à leitura. A falta de dinheiro impossibilitava a aquisição de livros, jornais ou revistas, e a baixa escolaridade impedia o gosto pela leitura. Pelas influências, seria impossível que viesse a me tornar um leitor contumaz, mas havia possibilidades, sim. E foi isso que acabou acontecendo: meus primeiros contatos com a leitura de bons livros só viriam a ocorrer no ginasial, quando li, pela primeira vez, Machado de Assis, e, aí, foi amor ao primeiro parágrafo. Daí em diante, nunca mais abandonei a leitura.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte I"]
por
Américo Leal Viana
15/2/2007 às
16h17
200.213.108.130
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Julio Daio Borges
Editor
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