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Quarta-feira,
21/2/2007
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Leitores
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amei a sua história
Cara, amei a sua história. Cômica, real(?). Imaginei direitinho a cena. Acho que todos deveríamos ter um cão desses para as emergências. Infelizmente só tenho um gato, que tem medo até de formiga. Meio gay, sabe como é! Parabéns! Mais um presente de aniversário (o meu que é hoje). Acho que a quarta-feira fica menos cinza com o DC. Abraço. Adriana
[Sobre "O Peachbull de Maresias"]
por
Adriana
21/2/2007 às
11h46
201.58.107.126
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um tiro certeiro na alma
Sem dúvida, o miniconto, quando bem escrito, é um colírio para o coração. É como os hai-kais: têm que ser perfeitos, com as palavras certas, para dar um tiro certeiro na alma. Parabéns pelo seu texto. Abraço. Adriana
[Sobre "Pequena poética do miniconto"]
por
Adriana
21/2/2007 às
11h35
201.58.107.126
(+) Adriana no Digestivo...
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Maravilhoso este texto
Acrescentaria mais um livro ao rol dos que abordam o tema da relação pais/ filhos - O DIA EM QUE MATEI MEU PAI - de Mário Sabino.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Cyntia Zazou
21/2/2007 às
10h43
201.79.245.162
(+) Cyntia Zazou no Digestivo...
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além do ruído
Os contrastes, as pausas, as inflexões e tudo de que é constituído o silêncio; o prenúncio da mensagem, o instante exato da captura da atenção. Acho que é deste "estar" e "não estar" que vivenciamos, e nos ruídos ordinários onde se oculta tudo o que não é análogo, que se oculta o silêncio. O fundo sonoro numa grande cidade diluí nossa identidade no excesso de informação e rouba da nossa atenção a possibilidade de estabelecer uma relação densa com o objeto observado. Creio que a cena rural também tenha sua cortina de ruídos, com evolução seguramente menos tensa; e ainda assim desorienta. Precisamos aguçar os sentidos para ouvir o silêncio e além do ruído. As mensagens chegam do deserto, da conjunção de estrelas, dos mortos de quaisquer guerras insanas, e o silêncio ecoa questinador e urgente. Estamos alijados pela compreensão imediata do sonoro em detrimento da ausência das palavras. Às vezes choramos e todo o significado se estabelece, noutras nos calamos, eloquentes, num significado vasto e pleno.
[Sobre "Silêncio"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/2/2007 às
10h24
201.65.37.4
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a melhor coisa da minha vida
Gabriela, gostei muito do seu texto. Acho que a maior parte das mulheres sente mais ou menos isso que você desabafou. Meu medo era de esquecer de alimentar o bebê, cheguei a sonhar (ou ter pesadelos) com isso. Entretanto tive meu primeiro filho quando estava numa crise conjugal, vivendo em casa separada, e com dois empregos precários, sem carteira assinada. E foi maravilhoso! Foi a melhor coisa da minha vida. Minha segunda gravidez também foi sem planejar e igualmente maravilhosa. Não viveria sem meu trabalho mas também não consigo imaginar uma vida feliz sem meus filhos, com todas as preocupações e alegrias que eles me dão. Desejo que sua experiência seja também muito gratificante e iluminada.
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
Áurea Thomazi
21/2/2007 às
10h15
201.78.146.207
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vejo açúcar em todo lugar
Fantástico. Fui proibido de comer açúcar por um bom tempo e agora é exatamente isto: vejo açúcar em todo lugar. Num dos meus delírios médicos, cheguei a pedir uma água desde que fosse diet. Acontece nas melhores famílias. Ou deve acontecer, sei lá.
[Sobre "Sou diabético"]
por
Bloom
http://iaad.blogspot.com
21/2/2007 às
09h29
201.6.253.3
(+) Bloom no Digestivo...
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Botões além da conta
Sinceramente, acho que tá na hora do Digestivo virar midia impressa, uma revista, sei lá, com, no mínimo, 200 págs., 3 milhoes de exemplares. Isso pq, sendo um dinossauro, e, como tal, acreditando que leitura (de boa qualidade) é alimento do espirito, não precisaria mais apertar botões. Além da conta. Era só folhear.
[Sobre "Digestivo nº 317"]
por
Bernard
20/2/2007 às
23h54
201.81.123.30
(+) Bernard no Digestivo...
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angustiosamente lindo...
Lindo... tristemente, saudosamente, angustiosamente lindo...
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Elis
20/2/2007 às
18h26
201.83.196.19
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A caridade é a salvação
Ser usuário ou não do Orkut? Utilizei o orkut por um tempo (quase 3 anos) e a cada dia verificava que o Orkut "roubava" meu tempo de uma forma que estava se tornando preocupante.
Antigamente me logava uma vez por semana, porém de uns tempos pra cá estava navegando no orkut, ao menos, uma vez por dia. Foi então que percebi quantas atividades poderia ter realizado em todo tempo que gastei da minha vida navegando no orkut. Sexta-feira passada cancelei minha conta do Orkut e sinto como se tivesse retirado um peso das minhas costas. Sem preocupações, sem estresses, sem conhecidos ou desconhecidos fiscalizando minha vida como se fosse um livro aberto. Espero que muitos de vocês também reflitam quanto à necessidade de sermos pessoas melhores e fazermos algo pelo nosso semelhante que passa fome na esquina de nossa casa. A caridade é a salvação.
[Sobre "Tabus do Orkut"]
por
Ricardo
20/2/2007 às
09h19
200.223.19.119
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Comparação inexata
Não dá para comparar os dois. Tirem Walter Carvalho de perto de Cláudio Assis, para ver se ele sabe fazer alguma coisa. NADA. Digo porque sei do que estou falando. Guel Arraes é um gênio. Basta. Sabe tudo. Aprendeu cinema lavando o chão do estúdio e limpando moviola com Jean Rouch e Godard. Hoje faz o que quer.
[Sobre "As prisões de Guel Arraes e Cláudio Assis"]
por
emidio cavalcanti
20/2/2007 às
06h16
189.1.5.156
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Julio Daio Borges
Editor
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