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Sexta-feira,
23/2/2007
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PGD e leituras
Primeiro (mas não mais importante), fiz parte daquela equipe que programou o PGD do IRPF. Não precisa ir ao dicionário nem ao site da SRF, porque não se vão encontrar referências a tais siglas. Explico: Programa Gerador de Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física. Pronto. O ReceitaNet faz a transmissão das declarações feitas no PGD. Ponto final da parte primeira. Tratando, enfim, do mais importante, muita vez me questiono se ando lendo o suficiente e, não pouca, pergunto-me o que seria esta suposta suficiência. E aí esta coluna internética me faz concluir que isso é muito pessoal: há os que lêem 70, 50, 6 e até 40,769999... livros, não é, caro agitador cultural? Talvez o ideal seja que isso, a suficiência, nunca seja alcançado, porque assim sempre se desejará ler mais.
Mas que eu tenho uma certa angústia por ter tanto pra ler, ah! isso eu tenho sim. E então vou lendo num ritmo que não me satisfaz. Já morrerei aos 101,4 anos mesmo, há, ainda, muito tempo.
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
João Roberto
23/2/2007 às
11h35
161.148.102.155
(+) João Roberto no Digestivo...
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precisamos dessas dicas
Não sabia da existência desse "o seu grammophone é tão bão!", essa volta ao passado não tão recente. Por ora, não me sinto internamente disposta a conhecer tal trabalho, mas quem sabe um dia. É bastante curioso. Continue nos informando, precisamos dessas dicas. Abraço, Adriana.
[Sobre "Digestivo nº 317"]
por
Adriana
23/2/2007 às
10h25
201.58.103.254
(+) Adriana no Digestivo...
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Em defesa da Viradouro
É, esperava uma colocação melhor para Viradouro. O desfile foi inovador e contagiante.
[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]
por
Marcio
http://www.letrados.zip.net
23/2/2007 às
09h54
200.222.60.189
(+) Marcio no Digestivo...
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Amor de pai é dogma
Amor de pai é dogma, não carece de explicação. É neste amor que a transitoriedade da vida se extende para alegórica imortalidade; pais matam filhos, sufocam filhos e morrem cotidianamente por eles. Vivem um amor atemporal e eternamente imaturo, o filho vê controle e o pai vê cuidado; o filho vê prisão, o pai se sente inseguro e todos amam um amor verde, frágil e verdadeiro. É preciso atestar a densidade do amor, alguma perda, e algum perdão, alguns porres, algumas porradas; metafóricas ou não. É preciso perder-se e ter um lugar para voltar, braços, atenção, um olhar. Tenho um pai e precisei da paternidade para sorvê-lo, pacífico e tardiamente; tenho filhos que me fragilizam e violam com emoções que não governo e que me desgovernam. Hatoum toca no cerne da paixão e creio que não cobra juízo, não vejo algozes nas dores sem perdão, na ausência extrema, vejo vítimas. É preciso ter amor e alguém para amar. Um amor sem aval e sem litígio; e desejar a dor de não doer no filho, sem sacrifícios.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Carlos E. F. Oliveir
22/2/2007 às
23h32
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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Concordo em partes
Concordo em partes com tudo o que está sendo dito. Existem muitos comerciais, individuais ou partes de campanha que são muito bons. Enquanto todas as cervejas fizeram a mesma coisa neste verão, sob o meu ponto de vista, a Skol destacou-se. É assim: enquanto muitas campanhas horríveis estão sendo veiculadas, um monte de profissionais indignados com a mesmice tenta desesperadamente aprovar uma campanha diferente.
[Sobre "A nova propaganda anda ruim"]
por
Ricardo Prisco
22/2/2007 às
21h37
200.247.140.194
(+) Ricardo Prisco no Digestivo...
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Gostei tanto que republiquei!
cara Daniela Castilho: gostei muito do teu texto, que republiquei no meu blog, onde publico coisas sobre o tempo, essas coisas... valeu!
[Sobre "2006, o ano que não aconteceu"]
por
Eliara Roberta Etges
http://www.elifrenia.weblogger.com.br
22/2/2007 às
21h37
201.14.229.237
(+) Eliara Roberta Etges no Digestivo...
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Carnaval pra refletir
Todo carnaval tem seu fim... como já dizia aquela música. Concordo quando o colunista fala que as escolas deveriam usar mais criatividade para escolher seus temas. Só espero que pelo menos essa repetição toda tenha servido para fazer alguém refletir sobre os problemas brasileiros e a situação do negro no país! Mas acho difícil, tava todo mundo batucando nessa hora.
[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]
por
anna
22/2/2007 às
20h40
201.51.109.184
(+) anna no Digestivo...
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desejando ter o meu bebê
desejo muito ser mãe, mais o meu esposo não quer por agora e cada vez que entro nesse assunto fico triste demais... estou precisando e desejando ter o meu bebê.. o que devo fazer?
[Sobre "A hora certa para ser mãe"]
por
isabel cristina barr
22/2/2007 às
19h22
200.97.24.238
(+) isabel cristina barr no Digestivo...
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1ªLei: Visita e serás visitado
O blog tem uma premissa fundamental: você é lido qdo lê, ou seja, se vc costuma ir a outros blogs receberá muitas visitas e por consequência terá muitos leitores, mas se não o faz, ainda que escreva bem e seja conhecido, não terá muitos leitores. É matemático e olha que eu tenho blog desde 2001, só não tenho mais tempo para a política da boa vizinhaça... É por isso que um blog antes de mais nada tem que ser prazeiroso para o próprio autor, fazendo ele visitas ou não, o resto é consequência do seu "modus operandi" ;)
[Sobre "O blog que ninguém lê… "]
por
Andréa Augusto
http://www.literatus.blogspot.com
22/2/2007 às
09h21
200.162.224.141
(+) Andréa Augusto no Digestivo...
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A perda na essência
Confesso que o título do seu texto me chamou atenção e eu sabia que, se comentasse, falaria menos de Kafka e mais de perdas.
Você foi perfeito e eu só acrescentaria coisas como: não é só com a perda física que começamos a envelhecer. A perda tem mil significados e muitos podem ter seus pais vivos e saber que os perdeu, assim como seu amigo. A grande palavra é Perda.
Eu, além da perda, os perdi de forma repentina. Meu pai de enfarte fulminante e minha mãe há pouco, atropelada e não importa que eu tenha mais de trinta... Perder os pais em qualquer altura da vida não faz apenas com que comecemos a envelhecer. Na verdade, vai muito além, nos torna adultos da noite para o dia, literalmente, ainda que já o "sejamos".
Perder os pais é como perder sua própria casa no sentido mais profundo da palavra. Não se tem pra onde voltar, nunca mais...
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Andréa Augusto
http://www.literatus.blogspot.com
22/2/2007 às
09h09
200.162.224.141
(+) Andréa Augusto no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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