COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
23/2/2007
Comentários
Leitores
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um gigante adormecido
Realmente todos esses fatos eu não sabia, mas realmente o Brasil é isso mesmo um gigante adormecido, infelizmente, e acredito que por várias gerações ainda.
[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]
por
Gilberto
23/2/2007 às
13h49
189.11.41.25
(+) Gilberto no Digestivo...
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a única coluna que leio aqui
Oi, Ana Elisa, boa tarde! Acompanho a sua coluna aqui no Digestivo Cultural. Aliás, é a única coluna que leio no Digestivo. Não só pelo fato de ser mineira e de Beagá, mas, tb, pq eu gosto de ler a sua coluna (tomara que achem que sou bairrista! Se acharem, tudo bem. Respeito a opinião alheia). Na realidade, tb leio outros sites e blogs. Inclusive, sou articulista, correspondente e colunista de um deles. Nesse corre-corre diário e produtivo, temos que filtrar as leituras de acordo com os nossos objetivos e interesses (eu acho que vc tocou no ponto exato!). O leitor João Roberto tb tocou noutro tema chave: tudo é uma questão pessoal. De escolhas, de empatia, de tempo, enfim... Tem muitas variáveis atuando sobre a gente. Outra coisa - talvez seja coisa de geminiano -: por hábito, eu sempre trabalho a leitura a partir de três livros mensais. Quer dizer, a reflexão de pelo menos três livros mensais. É uma marca, um limite pra mim: um objetivo. Obrigado e abraços do josealoisebahiabhzmg.
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
José Aloise Bahia
23/2/2007 às
13h33
201.62.137.115
(+) José Aloise Bahia no Digestivo...
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faminta em um banquete!
Ana, gosto muito desse tipo de dica. Nada melhor do que quem leu e gostou, para indicar uma leitura. E como sempre, mais gostoso é esse seu jeito de escrever que faz as dicas ficarem mais atraentes. E concordo com o comentário do João Roberto, sempre sinto o desejo de ler mais do que posso. Ir à uma livraria é um prazer por namorar tantos livros e ao mesmo tempo uma angústia de sentir que há tanto para ler que nem vivendo mil anos vamos dar conta. Ou então em uma boa biblioteca, costumo dizer que sinto-me como uma faminta em um banquete!
Abraços
Áurea
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
Áurea Thomazi
23/2/2007 às
13h15
201.78.179.107
(+) Áurea Thomazi no Digestivo...
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Viciei completamente...
Bom, o blog é ótimo, os colunistas também... Descobri o site por meio do Google numa pesquisa, todos os dias antes de começar o expediente eu dou uma olhada... Viciei completamente... A respeito do "ninguém lê", não está relacionado a "se eu escrevo bem"... Acho que as pessoas têm receio de deixar não comentários sobre assuntos, até por pensarem que também escrevem "mal"... Bom eu sempre participo com minhas opiniões, estando elas certas ou não (gramaticalmente falando)... Continue escrevendo que eu continuarei lendo.
[Sobre "O blog que ninguém lê… "]
por
Aline Nogueira
http://estrelasnomeurumo.blog.terra.com.br
23/2/2007 às
12h14
200.228.16.230
(+) Aline Nogueira no Digestivo...
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Barrados no baile
Como é que a gente faz para barrar os burocratas? De onde vêm esses caras? Estou me lembrando de um episódio em que o Sabin (que fez a vacina que salvou milhões da paralisia infantil) foi barrado no baile do Brasil. Já o Pinochet passeou tranqüilo por aí... Muito bom, Ram. É isso aí.
[Sobre "No Brasil, de braços abertos?"]
por
Guga Schultze
23/2/2007 às
11h57
201.80.34.33
(+) Guga Schultze no Digestivo...
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PGD e leituras
Primeiro (mas não mais importante), fiz parte daquela equipe que programou o PGD do IRPF. Não precisa ir ao dicionário nem ao site da SRF, porque não se vão encontrar referências a tais siglas. Explico: Programa Gerador de Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física. Pronto. O ReceitaNet faz a transmissão das declarações feitas no PGD. Ponto final da parte primeira. Tratando, enfim, do mais importante, muita vez me questiono se ando lendo o suficiente e, não pouca, pergunto-me o que seria esta suposta suficiência. E aí esta coluna internética me faz concluir que isso é muito pessoal: há os que lêem 70, 50, 6 e até 40,769999... livros, não é, caro agitador cultural? Talvez o ideal seja que isso, a suficiência, nunca seja alcançado, porque assim sempre se desejará ler mais.
Mas que eu tenho uma certa angústia por ter tanto pra ler, ah! isso eu tenho sim. E então vou lendo num ritmo que não me satisfaz. Já morrerei aos 101,4 anos mesmo, há, ainda, muito tempo.
[Sobre "Leituras, leitores e livros — Parte II"]
por
João Roberto
23/2/2007 às
11h35
161.148.102.155
(+) João Roberto no Digestivo...
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precisamos dessas dicas
Não sabia da existência desse "o seu grammophone é tão bão!", essa volta ao passado não tão recente. Por ora, não me sinto internamente disposta a conhecer tal trabalho, mas quem sabe um dia. É bastante curioso. Continue nos informando, precisamos dessas dicas. Abraço, Adriana.
[Sobre "Digestivo nº 317"]
por
Adriana
23/2/2007 às
10h25
201.58.103.254
(+) Adriana no Digestivo...
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Em defesa da Viradouro
É, esperava uma colocação melhor para Viradouro. O desfile foi inovador e contagiante.
[Sobre "Deu samba na Sapucaí"]
por
Marcio
http://www.letrados.zip.net
23/2/2007 às
09h54
200.222.60.189
(+) Marcio no Digestivo...
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Amor de pai é dogma
Amor de pai é dogma, não carece de explicação. É neste amor que a transitoriedade da vida se extende para alegórica imortalidade; pais matam filhos, sufocam filhos e morrem cotidianamente por eles. Vivem um amor atemporal e eternamente imaturo, o filho vê controle e o pai vê cuidado; o filho vê prisão, o pai se sente inseguro e todos amam um amor verde, frágil e verdadeiro. É preciso atestar a densidade do amor, alguma perda, e algum perdão, alguns porres, algumas porradas; metafóricas ou não. É preciso perder-se e ter um lugar para voltar, braços, atenção, um olhar. Tenho um pai e precisei da paternidade para sorvê-lo, pacífico e tardiamente; tenho filhos que me fragilizam e violam com emoções que não governo e que me desgovernam. Hatoum toca no cerne da paixão e creio que não cobra juízo, não vejo algozes nas dores sem perdão, na ausência extrema, vejo vítimas. É preciso ter amor e alguém para amar. Um amor sem aval e sem litígio; e desejar a dor de não doer no filho, sem sacrifícios.
[Sobre "O pai e um violinista"]
por
Carlos E. F. Oliveir
22/2/2007 às
23h32
201.65.37.4
(+) Carlos E. F. Oliveir no Digestivo...
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Concordo em partes
Concordo em partes com tudo o que está sendo dito. Existem muitos comerciais, individuais ou partes de campanha que são muito bons. Enquanto todas as cervejas fizeram a mesma coisa neste verão, sob o meu ponto de vista, a Skol destacou-se. É assim: enquanto muitas campanhas horríveis estão sendo veiculadas, um monte de profissionais indignados com a mesmice tenta desesperadamente aprovar uma campanha diferente.
[Sobre "A nova propaganda anda ruim"]
por
Ricardo Prisco
22/2/2007 às
21h37
200.247.140.194
(+) Ricardo Prisco no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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