COMENTÁRIOS
Sábado,
31/3/2007
Comentários
Leitores
|
|
|
|
Que pena que acabou!
Ana, fico esperando a sexta-feira com ansiedade para ler sua coluna. Essa idéia de saber (e contar pra gente) o que as pessoas estão lendo é "muito ótima" (como diz a Graça, do Curso de Revisão...). Fiquei triste quando vi a palavra "Final" hoje - acho que eu queria que esse papo durasse para sempre... Meu consolo é que tudo o que você escreve é bom. Amanhã você nos brinda com algo igualmente surpreendente... A propósito: sabe o que eu estou lendo (relendo) agora? "O retrato de Dorian Gray", de Oscar Wilde. A crítica londrina tachou-o de imoral, mas Wilde respondeu à altura no prefácio à segunda edição: "Não existem livros morais ou imorais. Os livros são mal ou bem escritos." Esse seu único romance é genial. Um grande abraço. Até sexta!
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Beatriz Sampaio
31/3/2007 à
00h36
201.17.149.71
(+) Beatriz Sampaio no Digestivo...
|
|
Feedback
Verônica, vou me ater ao seu texto. Lamento informar que essa sensação de desnorteamento não vai mais passar. Com a cultura que vem vindo, o relativo sucesso profissional e a vida pessoal que vai andando, você deixa essa sensação se atenuar... mas é só. Na realidade, penso que é uma constante, hoje, não nos sentirmos preparados: para prestar vestibular, para ingressar na faculdade, para sair dela, para trabalhar, para casar, para sair de casa, para ter filhos etc. Assisti aulas na Letras, ainda no tempo da Poli. Não gostei de tudo o que vi. Não prestaria. Prestei Filosofia, como te contei, e não consegui continuar. As prioridades são outras... Você resolve ir adquirindo cultura "como todo mundo", à medida em que dá. Não tem tempo, mais, de “parar” e fazer uma faculdade. É triste, mas é verdade... A frustração nesse âmbito, como em outros tão importantes, é incurável. O “consolo” é que, reclamando, estamos fazendo alguma coisa. Pelos outros. Em setembro, falo mais a respeito. Nunca acaba... Boa sorte, sempre! Julio
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Julio Daio Borges
30/3/2007 às
22h51
200.155.202.133
(+) Julio Daio Borges no Digestivo...
|
|
sem o Orkut?
eu morro se não entrar pelo menos uma vez no dia no Orkut!!! sem ele eu não vivo!
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
bruna kerlly
30/3/2007 às
20h21
201.9.67.36
(+) bruna kerlly no Digestivo...
|
|
o mundo quer ser mudado
Resenha muitooo boa!!! Adorei o jeito que escreveu seu texto e principalmente os pontos que levanta sobre querermos mudar o mundo, e eu ainda penso que o mundo quer ser mudado, as pessoas só precisam perceber que elas não estão sozinhas. Nós, os jovens, servimos para acordar os mais velhos da manipulação que os cerca, de que eles não podem se acostumar com tudo de errado ao redor, eles têm que lutar com a gente. Adorei seu texto e fiquei com vontade de ler o livro.
[Sobre "Qual é, afinal, a melhor idade?"]
por
Paulina
30/3/2007 às
14h06
75.19.133.192
(+) Paulina no Digestivo...
|
|
essa visão dos livros
Ana, que tal se você escrevesse uma saga dessas todo ano, hem? Porque é uma pena que acabou. Seu texto tá sempre excelente (e eu fiquei parecendo um grande leitor... rsrsrs). Mas a idéia é genial, esse negócio de saber o que as pessoas andam lendo. Parabéns pela "saga", espero que você se anime de novo na mesma pauta - todos nós, leitores, só temos a ganhar com essa visão dos livros que você nos proporciona. Bjão!
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Guga Schultze
30/3/2007 às
13h57
201.80.156.161
(+) Guga Schultze no Digestivo...
|
|
Pura epifania
Talvez fosse conveniente esclarecer que o texto do Caio Fernando Abreu (publicado [postumamente] no livro "Pequenas Epifanias") foi postado por Fabi, dono do blog "Um provável devaneio". Do jeito que está, para algum leitor desavisado pode parecer que Caio Fernando Abreu é o dono do blog. À parte isso, o texto do Caio é comovente. Um texto que é pura epifania.
[Sobre "Pensando em você"]
por
Tarlei
30/3/2007 às
08h54
170.66.1.155
(+) Tarlei no Digestivo...
|
|
lutando no nosso dia-a-dia
Concordo com esta analogia pois guerra por guerra, temos constantemente. Ora com um, ora com outro, mas sempre temos algum tipo de "guerra" seja no profissional, seja no pessoal. Não dá para tapar o sol com a peneira. Temos guerras bem piores das que acontecem pelo mundo afora. Saibam que a cada dia que se passa, uma vitória é conquistada. O problema aí é justamente que: na maioria das vezes, não nos damos conta do quanto lutamos no nosso dia-a-dia.
[Sobre "Digestivo nº 322"]
por
reinaldo
30/3/2007 às
07h20
200.159.74.59
(+) reinaldo no Digestivo...
|
|
a felicidade não existe
Me formei em Odontologia e agora faço Letras (UFMG). Não tentaria vestibular em nenhum outro lugar, a não ser em Recife, na UFPE e na UFES, em Vitória. Bom, concordo com o F Pait e acho, ainda, que não é necessário ir para a faculdade de Letras para escrever. Mas estar ali dá prazer... na pós ou na graduação, sempre é válido, não creio que seja perda de tempo.
Viajar, estudar fora (fora do Brasil ou mesmo dentro do nosso país, fora do estado de origem) certamente ensina demais.
O que a gente nunca vai aprender, mesmo com 15 graduações, é que a felicidade não existe. Por isso a gente continua correndo atrás dela.
[Sobre "A Letras, como ela é?"]
por
Juliana
30/3/2007 à
01h53
200.139.82.40
(+) Juliana no Digestivo...
|
|
Las hay
Em cada linha deste texto, senti que havia alguma esperança para o livro, o leitor de livros, o tal "mercado" livreiro. Fico feliz em saber que ainda existem editores. Não apenas negociantes e executivos, mas editores. Só não concordo que pouca literatura esteja sendo feita. Sim, ela existe, a contemporânea, e muito boa. O problema (ao menos um deles) é que os autores, mesmo quando são bons, têm se projetado em alternativas relacionadas à informática. Fazem, eles mesmos, seus bons livros, com a colaboração de amigos e a custo da poupança particular. Sem distribuição e sem alarde, é difícil se fazer conhecer. Competir com listinhas da Veja e vitrines pagas é complicado.
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
Ana Elisa Ribeiro
29/3/2007 às
15h49
200.131.32.130
(+) Ana Elisa Ribeiro no Digestivo...
|
|
pela cultura dos centavos
É isso aí. De qualquer forma, quando estabilizaram a moeda, tive a nítida sensação de agir como personagem de filmes - usando realmente moedas. Finalmente aquele inferno de notas cedia às moedas. E, salvo engano, houve uma época em que as moedas começaram a escassear. Hoje, esse troço do 1 centavo é sério, até porque 1 centavo custa mais do que isso e, óbvio, tem alguém lucrando aí. Sem falar na cara de tacho acerca de um troco que não existe. Mas, ainda assim, sou pela cultura dos centavos.
[Sobre "O terceiro centavo"]
por
bernard
http://www.lindosbrasileiros.com.br
29/3/2007 às
15h32
201.81.150.238
(+) bernard no Digestivo...
|
|
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários
|
|