Segunda-feira,
9/4/2007
Comentários
Leitores
fatos e versões
Parabéns pelo belo artigo. Bem observado: os filmes em geral acabam por disseminar uma determinada versão de uma maneira tão forte que a versão do filme passa a ser a versão oficial, embora os fatos históricos forneçam outra versão. Neste caso específico, salva-se o colorido e o luxo do filme. Aguardamos seu próximo artigo.
[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]
por
Jorge M. de Andrade
9/4/2007 às
21h14
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Sou um aspirante
Legal. sensacional a dica dada por Rafael Rodrigues. Concordo que a perseverança é a chave de tudo, pois não há como vencer sem lutar. Sou um aspirante e vou acatar esse texto como um "manual"
[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]
por
Denis Rafael
9/4/2007 às
15h27
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Mainardi tem um lado terno
Oi! Não sei que maldita atração me fez ler o site com as opiniões daquele sujeito. Talvez seja a velha relação entre amor e ódio, será?? Quase todas as opiniões de DM só me fizeram confirmar o que achava antes. Pura pretensão, fingindo ser despretensioso! Mas, enfim, acabei achando interessante, parece que ele tem um lado terno que é a relação com o filho, o que não o isenta de nada.
[Sobre "Não existe diogomainardismo"]
por
Adriana
9/4/2007 às
13h32
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um auto-retrato razoável
Bom, Grande Peixe, embora o conheça como tal, fico feliz em saber que vai participar de um grupo tão seleto. Lógico que o mistério se perdeu um pouco, mas acho que vc fez um auto-retrato razoável e espero que o encantamento não se desfaça. Seja bem-vindo! Espero os seus textos. Ainda bem que moro em Belo Horizonte e a fumaça do meu cigarro não vai fazê-lo fingir tossir, como o Guga Shultze. Um beijo. Adriana
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Adriana
9/4/2007 às
13h24
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Contra o modismo
Uma crítica excelente que diz muito sobre o atual modismo de tratar temas históricos com uma ótica de Big Brother. A autora desse artigo sabe sobre o que está falando, mas o filme, aparentemente, não.
[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]
por
Guga Schultze
9/4/2007 às
11h32
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Boa sorte!
Olá, Eduardo, boa sorte. Gostei do que escreveu e concordo: passei a gostar de História e Literatura devido às boas aulas durante todo o colégio (católico), também, e por causa de uma professora francesa (que havia sido extraditada) que dava uma senhora aula de literatura no cursinho. Seja bem-vindo.
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
por
Vanessa
9/4/2007 às
09h48
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A arte de impressionar
Com certeza é o melhor filme romântico que já assisti. As músicas, o cenário, os personagens muito bem interpretados e o figurino também da época em que foi gravado muito bem colocado. Sem dúvida é o melhor e há muitos anos assisto esse filme e por incrível que pareça não consigo enjoar, ele é realmente ótimo!
Pena que pessoas sem cultura, personalidade e, o principal, amor, não possam apreciá-lo.
[Sobre "Dirty Dancing - Ritmo Quente"]
por
Sabrina
8/4/2007 às
22h15
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O valor do ralo
Talvez o maior valor de "O Cheiro do Ralo" seja provar que ainda é possível fazer cinema, com boa história e bons atores sem necessariamente torrar rios de dinheiro governamental. E concordo que também não é tão difícil gostar de "O Cheiro do Ralo", é um filme simples, com um ar cool, um roteiro com ótimas frases e personagens diferentões, permeando um universo onde Lourenço é o Rei.
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
Bia Cardoso
8/4/2007 às
17h22
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não fui, mas vou!
Ana Elisa, como não tenho conectado há uns dias, só fiquei sabendo do encontro ontem, pelo meu amigo Alfredo, que esteve lá com vocês. Passarei no Café com Letras para pegar um exemplar. A propósito, sou caloura de Letras na UFMG.
Um grande abraço!
[Sobre "Jornal sobre literatura"]
por
juliana
8/4/2007 às
12h45
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Artistas não são pirados...
...conheço alguns que são e suas obras são maravilhosas e cheias de tanta arte que nem cabem em si. São suas particulares formas de ver o mundo. Belo texto. Concordo com quase tudo que foi dito. Apenas uma dúvida: alguém poderia me fazer entender a diferença entre ARTE e PRODUTO? Como alguém pode ver a arte como não sendo produto se a mesma é fruto producente de um autor? Quero dizer, ela é resultado de um preparo, de um investimento intelectual. Ela possui custos e gera lucros e ganhos. Não é assim com todas as artes? Alguém já viu um autor bem sucedido não vender suas obras? E um artista plástico? A Arte é um dos maiores bens consumíveis do mundo. Em qualquer área. Se ela não é produto rentável, por que os autores insistem em produzi-la? Elas não são geradas com este propósito mas tornam-se inevitavelmente um bem intelectual de consumo. Graças a Deus a arte é uma grande geradora de lucros que têm como única finalidade difundir a cultura dos povos. Não sei se me fiz entender...
[Sobre "Artistas não são pirados"]
por
Maira Knop
7/4/2007 às
04h31
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Julio Daio Borges
Editor
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