Quarta-feira,
18/4/2007
Comentários
Leitores
um corvo e uma escrivaninha
Guga, somente uma mente criativa como a sua para pensar e ainda fotografar um (des)encontro entre estas duas figuras históricas.
Já que você tem o dom de revelar os segredos da alma das gentes, me responda: "Por que um corvo se parece com uma escrivaninha?". Até hoje eu não sei, acho que mesmo o Lewis Carroll morreu sem saber. Não pare nunca de escrever. Seus textos são sempre surpreendentes e inimagináveis.
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
Henrique Godoy
18/4/2007 às
16h05
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Ai, como eu queria ter ido!
Uau [2]! Não, eu não fui. Mas esse texto me emocionou da cabeças aos pés. Ai como eu queria ter ido!!! Porto Alegre nem é tão longe assim de São Paulo, eu é que fui idiota mesmo. Se tiver que esperar mais 13 anos, eu espero... e espero que eles também!
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Débora P.
18/4/2007 às
12h27
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O verdadeiro SBTVD
Ainda entorpecido pela pancada recebida via decreto presidencial de consignação dos canais digitais às mesmas detentoras atuais do sistema analógico de transmissão de TV, o que na prática significa o fim da democratização da distribuição de conteúdo digital no país, leio seu artigo no Digest com alegria e inspiração. Alegria por ver aqui discutido um assunto que me interessa como editor de vídeo; inspiração por ter percebido, ao lê-lo, que é possível unir teatro com vídeo e internet, resultando em vídeo formatado pelo usuário-espectador durante a etapa de captação de imagens... algo genial!!! Quem sabe seja essa uma saída para os webdesigners da antiga, atuais editores de vídeo digital...
[Sobre "Youtube, o mega-saldão de verão"]
por
Marcelo Zanzotti
18/4/2007 às
11h41
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P.Q.P.
Puta que o pariu, Guga. Muito bom o texto. Fiquei emocionado. Valeu demais! Abraços do Buda.
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Daniel Rubens Prado
18/4/2007 às
10h58
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Bloom e a Inquisição
Pilar, um depoimento original! Só acrescentando que o que Harold Bloom supõe é que o autor de partes do Velho Testamento seja uma mulher, que ele chama de a "Javista", ou seja, a responsável pela figura passional do velho Jeová. Bloom reconhece a mão feminina na criação de um personagem digno do "Morro dos Ventos Uivantes"; haja drama e paixão... Lembrando também que, se somar tudo, a Inquisição dura por volta de setecentos anos. De qualquer maneira, escrevo para elogiar seu ótimo texto. Parabéns pela originalidade.
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Guga Schultze
18/4/2007 às
09h36
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Quero um bis do Aerosmith
Uau! esse texto que acabei de ler descreve com detalhes cada segundo do que eu senti quando o Aerosmith entrou no palco... Estou arrepiado e esperando mais um bis até hoje.. Realmente: duas horas mas muito, muito rápidas...
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Raphael Lobosco
18/4/2007 às
08h57
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13 anos, 3 meses e 29 dias
Olha fico feliz do show ter sido BOM... mas não pude ir pois so' tenho 16 anos e minha mãe e super "protetora" e não deixou eu ir sozinho, mas blz... Eu sei que outra oportunidade dessas não terei pois a banda ja' ta' na hora de se aposentar. Espero que eles, antes disso, venham fazer mais um show como despedida. Não sei como gosto de uma banda que não é do meu tempo, só sei que rock como esse não vai ter, to muito triste por não ter ido, e o pior é que a droga da televisão brasileira não passou nada do show, isso e' uma falta de respeito com os fãs... se fizeram isso com U2 pq ñ AEROSMITH?! mas tudo bem, vamos pensar positivo e, quem sabe, eles voltam daqui 13 anos, 3 meses e 29 dias, como fizeram desta vez. :(
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
May
18/4/2007 às
07h55
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aquela dor na garganta
Linda descrição. Ao ler esse texto, senti aquele frio na barriga e aquela dor na garganta: de tanto gritar/cantar e quando eles foram embora. Mas ainda não acabou! Prometi a mim mesmo que irei aos EUA ou aonde eles estiverem pra ver ainda um último show deles! Ah, se vou.
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Márcio
18/4/2007 às
02h53
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valeeeu
eba!!! brigada!!!!!!!!!!!
[Sobre "Tartaruga Mais Feliz Hoje"]
por
tartarugafeliz
17/4/2007 às
19h55
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Realmente: uma longa espera
13 anos... era a idade que eu tinha quando o Aerosmith apareceu por aqui e 13 anos tive que esperar para vê-los. Só não digo que valeu cada dia de espera, porque realmente duas horas de show foram pouco para quem esperou tanto. Mas sentir de perto a vibração que estes "tios" do rock são capazes de provocar é uma experiência única. Não conheço nenhuma banda atual, mesmo com todo o vigor de seus jovens componentes, que chegue aos pés deste grupo que consegue unir gerações com suas músicas. Espero que esta não tenha sido a última vez. Que Steve Tyler, Joe Perry e cia. demorem bastante a se aposentar, e voltem a este país, que, apesar de ser a terra do samba, é fã do bom e velho rock do Aerosmith.
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Marisa Moretti
17/4/2007 às
19h27
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Julio Daio Borges
Editor
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