Domingo,
22/4/2007
Comentários
Leitores
mais que grande, imenso
É um grande artigo, mais que grande, imenso.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
José Antonio
22/4/2007 às
10h53
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Corri perigo no orkut!
Estou fazendo uma pesquisa de quantas pessoas ja' tiveram problemas ou foram prejudicadas pelo orkut, quem puder me mandar um e-mail contando o acontecido... Por causa do orkut eu quase perdi a noiva, o emprego, a minha familia e meus amigos, foi a pior coisa que aconteceu na minha vida. Depois eu conto mais detalhes... OBS: Ana, que bom que vc conseguiu se livrar desse vicio e dessa fantasia maldita que é o orkut!
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Isaque
22/4/2007 às
03h16
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ritmos e imagens vibrantes
Belíssimo e ousado, um texto feminino sem o sexismo dos axiomas da vez, engraçado por nos fazer jocoso diante da fragilidade do protagonismo masculino. É muito bom rir da convicção formal da sociedade masculina e perceber quanto desses espaços estão sendo dividido generosamente por sensibilidades como Moacyr Scliar e mesmo Bloom. Texto conciso com ritmos e imagens vibrantes, Pilar.
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/4/2007 às
22h59
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Bravo!: como tudo na Abril...
A revista Bravo! está de péssima qualidade. Não apenas, mas também pela saída do Sérgio Augusto. Superficial e fútil, como tudo da Abril.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
Daniel Lopes
21/4/2007 às
18h45
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Volta, Vandré, o Brasil te ama
A música brasileira precisa muito ainda de Geraldo Vandré, das suas poesias, das suas letras, e do seu carinho pelo Brasil, tão sofrido e tão maltratado. Volte, ainda podes fazer muito e muito, por todos.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Paulo Pimentel
21/4/2007 às
12h50
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Genial
A sra. é genial.
[Sobre "Flávia Rocha"]
por
Pepê
21/4/2007 às
10h21
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Quanto ele ganha?
É isso: o que falta ao Mainardi é conteúdo. Às vezes, ele tem uma certa razão quando faz sua crítica, mas o problema é que não sabe (ou não tenha com o quê) argumentar. Lamentável...
A propósito, quanto ele ganha para escrever tantas bobagens?
[Sobre "Não existe diogomainardismo"]
por
Lucy
21/4/2007 às
08h57
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Novamente, uma grande sacada
Duas naturezas únicas distintas com propostas inquietantes para seu tempo e o que seguisse. Quando Marx nos mostra o homem que resulta do seu modo de produção, e o quanto a sociedade se desconstrói a partir do seu sistema de produção, resta-nos a angústia determinada pelos caminhos que trilhamos. Ainda agora não sei da utopia socialista mais que seus textos acadêmicos. Se Marx busca a superação na sociedade, Lewis se aprofunda na alma humana; as suas histórias de criança grande, ricas de símbolos e cifras, nos parecem contemporâneas vez que não superamos nossas vocações naturais e tudo que de forma lúdica e precisa, como nos fora apresentado por Lewis. O texto celebra o improvavél encontro e realinha o que desponta de mais característico nesses dois personagens. Vantagem para Lewis que prepondera sobre Dodgson, numa obra densa que atravessa a tecitura moral até supera-la, enquanto a grandiloquência de Marx em teoria, sucumbe numa historiografia implacável.
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
Carlos E. F. Oliveir
20/4/2007 às
22h29
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Aerosmith: valeu cada centavo!
Esse show valeu cada centavo investido, cada minuto de ansiedade passado, cada apertão na pista, cada minuto esperado para vê-los ao vivo!!! A descrição do show nessa crítica não podia ser mais perfeita!!! Revivi cada momento daquele show maravilhoso, ainda com aquela sensação de "quero voltar para o mundo das maravilhas"... Só fiquei com MAIS vontade de vê-los ao vivo, outra vez... e, como disse o amigo Márcio, "prometi a mim mesma que irei aos EUA ou aonde eles estiverem pra ver ainda um último show deles! Ah, se vou."!!!!!
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Paula Abrucez
20/4/2007 às
22h05
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Caça ao urso
Poderia ser qualquer dia, do mês, da semana; é quando o universo conspira contra quem não se previne contra a má sorte (falar azar, dá azar...). Ah, também tem o acaso que nestes dias só funciona contra. Dizem que nestas datas o melhor é não sair da cama... Guga, um texto escrito com a precisão de sempre e com o senso de humor que faz com que as trivialidades do cotidiano ganhem cor e relevância; que é precisamente a transformação do humor em bom humor. Uma travessia tão leve pelo texto que chega-se a perder a referência da primeira pessoa, imagético e fluente, concordo com a Adriana pelos bons momentos do Fernando Sabino.
[Sobre "Sexta feira, 13"]
por
Carlos E. F. Oliveir
20/4/2007 às
19h47
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Julio Daio Borges
Editor
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