Terça-feira,
24/4/2007
Comentários
Leitores
Tudo que eu precisava agora!
Ram; tudo o que eu precisava ler neste momento da minha vida. Aliás, vou ler de novo...
[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]
por
Anna
24/4/2007 às
16h28
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De acordo
Ola, concordo plenamente com seu artigo.
[Sobre "Estudo que merece prêmio"]
por
Gabriel Cabete
24/4/2007 à
01h32
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Também notícia de economia
Veronica, acho que você tem razão em muitas coisas. O que começou como notícia virou entretenimento - como muitas outras notícias por aí. Afinal, entretenimento vende mais jornal do que notícia (vide a abordagem sobre o resultado do desfile das escolas de samba dentro de um escândalo de proporções e prejuízos sociais muito maiores, nesta questão da máfia dos caça níqueis). Apesar disso, o Knut não deixa de ser um ursinho muito fofo, que proporciona momentos de verdadeira ternura. Tomo a liberdade de colocar aqui um link para um vídeo dele no YouTube. Dura 7 minutos, mas vale a pena. Com toda sua fofura, Knut também pode inspirar notícias relevantes nos cadernos de economia. No início de abril, por exemplo, as acões do zoológico alemão que hospeda o ursinho mais que dobraram. Ah, e Knut virou marca registrada.
[Sobre "Knutilidade Pública"]
por
Adriana Baggio
23/4/2007 às
14h52
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o que senti lá
Nossa! Débora: você está de parabens, sua descrição foi realmente o que senti lá. Eu vi outras matérias sobre o show, todas criticando algo que quem estava vendo o show não sentiu...
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Talize
23/4/2007 às
13h01
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legal, digo, triste
Sempre soube quase tudo sobre Roberto Goméz Bolaños, mas o que mais me impressionou que não sabia que tinha câncer na garganta, muito legal, digo, muito triste.
[Sobre "Festival Chaves no Centro Cultural Vergueiro"]
por
Bruno
22/4/2007 às
18h12
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duas figuras célebres
Diante do provável antagonismo entre Carrol e Marx não me convenço exatamente de que seja assim. Acho que são duas figuras célebres, intelectuais, que de alguma maneira, queriam virar o mundo de cabeça pra baixo. Tenho cá pra mim que o que Marx queria não foi entendido pelos que usaram a sua teoria nos mais diferentes âmbitos, seja na política, nos governos de esquerda, seja pelos que o odiavam, tão mais ou igual ao Capital.
Já Carrol nos trouxe um mundo antípoda, fantasioso e real ao mesmo tempo. E há os que o odiavam e odeiam e há os que o exaltam e há os que o não entendem. Talvez seja esse o meu caso. Alice seria eu? Você? E qual a maravilha do seu país? Coelhos loucos, cartas mágicas de baralho, a busca de seu ego, rainhas assassinas??? E o mundo de Marx, seria possível? Caminhando à direita ou à esquerda do espelho do tempo ou da ideologia? Será que alguém realmente o entendeu?? Será que se os dois caminhassem no mesmo passeio, se se olhassem, não se reconheceriam? Bj. Dri
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
adriana
22/4/2007 às
17h16
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mais que grande, imenso
É um grande artigo, mais que grande, imenso.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
José Antonio
22/4/2007 às
10h53
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Corri perigo no orkut!
Estou fazendo uma pesquisa de quantas pessoas ja' tiveram problemas ou foram prejudicadas pelo orkut, quem puder me mandar um e-mail contando o acontecido... Por causa do orkut eu quase perdi a noiva, o emprego, a minha familia e meus amigos, foi a pior coisa que aconteceu na minha vida. Depois eu conto mais detalhes... OBS: Ana, que bom que vc conseguiu se livrar desse vicio e dessa fantasia maldita que é o orkut!
[Sobre "Adeus, Orkut"]
por
Isaque
22/4/2007 às
03h16
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ritmos e imagens vibrantes
Belíssimo e ousado, um texto feminino sem o sexismo dos axiomas da vez, engraçado por nos fazer jocoso diante da fragilidade do protagonismo masculino. É muito bom rir da convicção formal da sociedade masculina e perceber quanto desses espaços estão sendo dividido generosamente por sensibilidades como Moacyr Scliar e mesmo Bloom. Texto conciso com ritmos e imagens vibrantes, Pilar.
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
21/4/2007 às
22h59
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Bravo!: como tudo na Abril...
A revista Bravo! está de péssima qualidade. Não apenas, mas também pela saída do Sérgio Augusto. Superficial e fútil, como tudo da Abril.
[Sobre "Sérgio Augusto"]
por
Daniel Lopes
21/4/2007 às
18h45
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Julio Daio Borges
Editor
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