Quarta-feira,
25/4/2007
Comentários
Leitores
O tradutor não errou, não
Foi fidedigno. A terminologia é registrada nos bons dicionários como alternativa de sinonímia para medico. Aliás memsmo não se dando ao trabalho da busca vernacular seria o caso de se indagar sobre os radicais para Physician/Physicist no idíoma inglês. Cylene Gama
[Sobre "O físico que era médico"]
por
Cylene Dantas d Gama
25/4/2007 às
07h15
|
Esse autor é fantástico
Mais uma vez você fez uma análise precisa de um livro e de um autor como Dalton Trevisan. Se por um lado ele parece querer nos chocar com os estupros e abusos sexuais, por outro, ele nos premia com o encanto de seus textos. Esse autor é fantástico. Sua obra densa, forte, instigante. Acho que o título é bem sugestivo, embora algumas feministas devam estar se contorcendo pela ira, pelo machismo subjacente presente na obra. Você fez referência à obra de Dalton Trevisan como paradigma da literatura marginal e cita-o também como mestre, que deve estar em todas as prateleiras. Mas ainda acho que não é devidamente reconhecido, que continua um pouco marginalizado. Parabéns pelo seu texto. Precioso e preciso. Abraço. Adriana
[Sobre "Trevisan além da humanidade pervertida e violenta"]
por
Adriana
24/4/2007 às
20h01
|
Livros: um conforto
Oi Ana: só agora descobri o Digestivo Cultural. Estou encantada com ele e com seus textos. Perfeitos. Este, então,tudo o que eu escreveria sobre livros. "Um conforto".
[Sobre "Os livros que eu ganhei"]
por
Anna
24/4/2007 às
17h23
|
No Blog dos Quadrinhos
Oi, Ram: Achei o seu texto tão perfeito que enviei para Paulo Ramos,que faz o Blog dos Quadrinhos. Ele é jornalista e professor e tbém acha que HQ é literatura. E vou me aventurar no mangá... Graças ao seu incentivo.
[Sobre "Um sopro de vida na literatura"]
por
Anna
24/4/2007 às
16h41
|
Tudo que eu precisava agora!
Ram; tudo o que eu precisava ler neste momento da minha vida. Aliás, vou ler de novo...
[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]
por
Anna
24/4/2007 às
16h28
|
De acordo
Ola, concordo plenamente com seu artigo.
[Sobre "Estudo que merece prêmio"]
por
Gabriel Cabete
24/4/2007 à
01h32
|
Também notícia de economia
Veronica, acho que você tem razão em muitas coisas. O que começou como notícia virou entretenimento - como muitas outras notícias por aí. Afinal, entretenimento vende mais jornal do que notícia (vide a abordagem sobre o resultado do desfile das escolas de samba dentro de um escândalo de proporções e prejuízos sociais muito maiores, nesta questão da máfia dos caça níqueis). Apesar disso, o Knut não deixa de ser um ursinho muito fofo, que proporciona momentos de verdadeira ternura. Tomo a liberdade de colocar aqui um link para um vídeo dele no YouTube. Dura 7 minutos, mas vale a pena. Com toda sua fofura, Knut também pode inspirar notícias relevantes nos cadernos de economia. No início de abril, por exemplo, as acões do zoológico alemão que hospeda o ursinho mais que dobraram. Ah, e Knut virou marca registrada.
[Sobre "Knutilidade Pública"]
por
Adriana Baggio
23/4/2007 às
14h52
|
o que senti lá
Nossa! Débora: você está de parabens, sua descrição foi realmente o que senti lá. Eu vi outras matérias sobre o show, todas criticando algo que quem estava vendo o show não sentiu...
[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]
por
Talize
23/4/2007 às
13h01
|
legal, digo, triste
Sempre soube quase tudo sobre Roberto Goméz Bolaños, mas o que mais me impressionou que não sabia que tinha câncer na garganta, muito legal, digo, muito triste.
[Sobre "Festival Chaves no Centro Cultural Vergueiro"]
por
Bruno
22/4/2007 às
18h12
|
duas figuras célebres
Diante do provável antagonismo entre Carrol e Marx não me convenço exatamente de que seja assim. Acho que são duas figuras célebres, intelectuais, que de alguma maneira, queriam virar o mundo de cabeça pra baixo. Tenho cá pra mim que o que Marx queria não foi entendido pelos que usaram a sua teoria nos mais diferentes âmbitos, seja na política, nos governos de esquerda, seja pelos que o odiavam, tão mais ou igual ao Capital.
Já Carrol nos trouxe um mundo antípoda, fantasioso e real ao mesmo tempo. E há os que o odiavam e odeiam e há os que o exaltam e há os que o não entendem. Talvez seja esse o meu caso. Alice seria eu? Você? E qual a maravilha do seu país? Coelhos loucos, cartas mágicas de baralho, a busca de seu ego, rainhas assassinas??? E o mundo de Marx, seria possível? Caminhando à direita ou à esquerda do espelho do tempo ou da ideologia? Será que alguém realmente o entendeu?? Será que se os dois caminhassem no mesmo passeio, se se olhassem, não se reconheceriam? Bj. Dri
[Sobre "O Leão e o Unicórnio"]
por
adriana
22/4/2007 às
17h16
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|