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Quarta-feira, 25/4/2007
Comentários
Leitores

almanaque é bem mais gostoso
Guga, embora a Wikipédia seja um fenômeno fantástico, recorro muito pouco a ela. À maneira antiga, gosto de folhear dicionários, enciclopédias, livros que tratam de diversos assuntos. O cheiro é muito bom. Cheiro de papel, cheiro de mistério, cheiro de livro. Sei que a Wikipédia aborda qualquer coisa, qualquer palavra, qualquer tema. Mas ainda não me rendi ao seu encanto. O seu texto faz jus à importância desse instrumento, acessível aos mais diversos usuários. Mas, um almanaque é muito mais gostoso, ainda que arcaico. Já que temos tanta fontes de informação, as mais diversas, vamos dar uma vida mais longa a eles, aos livros, às enciclopédias. Está cedo matá-los. Até quando durarão os livros no formato que conhecemos? E a delícia de segurá-los, fazer um carinho, colocá-los junto à cama ou deixá-los perdidos em uma estante, para mais tarde reencontrá-los, como um velho amigo ou um antigo amor? Isso, tenho certeza, a Wikipédia jamais nos trará. Bjs. Dri

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Adriana
25/4/2007 às
15h04

também vivi em uma goiabeira
Que goiaba gostosa acabei de saborear. Me deu água na boca... e desencabdeou minha lembrança de tempos que não voltam mais; eu também vivi em uma goiabeira, a melhor casa de minha infância, tão longe de mim, distante... De coração agradeço ao autor e ao Julio. Posso trazer meu pé de jambo aqui para o quintal?... rss Aqui, realmente com água na boca, Neide Pessoa

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Neide Pessoa
25/4/2007 às
10h36

dos melhores verbetes da Wiki
Oi, Guga. Eu já ia te falar sobre o verbete da Wikipedia sobre o Francis, que penso ter sido um dos melhores verbetes da Wikipedia que já li. Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Lúcio Jr
25/4/2007 às
08h41

O tradutor não errou, não
Foi fidedigno. A terminologia é registrada nos bons dicionários como alternativa de sinonímia para medico. Aliás memsmo não se dando ao trabalho da busca vernacular seria o caso de se indagar sobre os radicais para Physician/Physicist no idíoma inglês. Cylene Gama

[Sobre "O físico que era médico"]

por Cylene Dantas d Gama
25/4/2007 às
07h15

Esse autor é fantástico
Mais uma vez você fez uma análise precisa de um livro e de um autor como Dalton Trevisan. Se por um lado ele parece querer nos chocar com os estupros e abusos sexuais, por outro, ele nos premia com o encanto de seus textos. Esse autor é fantástico. Sua obra densa, forte, instigante. Acho que o título é bem sugestivo, embora algumas feministas devam estar se contorcendo pela ira, pelo machismo subjacente presente na obra. Você fez referência à obra de Dalton Trevisan como paradigma da literatura marginal e cita-o também como mestre, que deve estar em todas as prateleiras. Mas ainda acho que não é devidamente reconhecido, que continua um pouco marginalizado. Parabéns pelo seu texto. Precioso e preciso. Abraço. Adriana

[Sobre "Trevisan além da humanidade pervertida e violenta"]

por Adriana
24/4/2007 às
20h01

Livros: um conforto
Oi Ana: só agora descobri o Digestivo Cultural. Estou encantada com ele e com seus textos. Perfeitos. Este, então,tudo o que eu escreveria sobre livros. "Um conforto".

[Sobre "Os livros que eu ganhei"]

por Anna
24/4/2007 às
17h23

No Blog dos Quadrinhos
Oi, Ram: Achei o seu texto tão perfeito que enviei para Paulo Ramos,que faz o Blog dos Quadrinhos. Ele é jornalista e professor e tbém acha que HQ é literatura. E vou me aventurar no mangá... Graças ao seu incentivo.

[Sobre "Um sopro de vida na literatura"]

por Anna
24/4/2007 às
16h41

Tudo que eu precisava agora!
Ram; tudo o que eu precisava ler neste momento da minha vida. Aliás, vou ler de novo...

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por Anna
24/4/2007 às
16h28

De acordo
Ola, concordo plenamente com seu artigo.

[Sobre "Estudo que merece prêmio"]

por Gabriel Cabete
24/4/2007 à
01h32

Também notícia de economia
Veronica, acho que você tem razão em muitas coisas. O que começou como notícia virou entretenimento - como muitas outras notícias por aí. Afinal, entretenimento vende mais jornal do que notícia (vide a abordagem sobre o resultado do desfile das escolas de samba dentro de um escândalo de proporções e prejuízos sociais muito maiores, nesta questão da máfia dos caça níqueis). Apesar disso, o Knut não deixa de ser um ursinho muito fofo, que proporciona momentos de verdadeira ternura. Tomo a liberdade de colocar aqui um link para um vídeo dele no YouTube. Dura 7 minutos, mas vale a pena. Com toda sua fofura, Knut também pode inspirar notícias relevantes nos cadernos de economia. No início de abril, por exemplo, as acões do zoológico alemão que hospeda o ursinho mais que dobraram. Ah, e Knut virou marca registrada.

[Sobre "Knutilidade Pública"]

por Adriana Baggio
23/4/2007 às
14h52

Julio Daio Borges
Editor

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