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Quinta-feira, 26/4/2007
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Leitores

Prepúcio
Sim, o original não é tão ruim. The Last Jew é milhorzinho, menos pretensioso e tal, creio eu. O que me derrubou da cadeira, n"O Phísico", foi o cara ser circuncisado (circuncidado?) por um cavalo. Damn, nunca pensei que eqüinos tivessem uma quedinha por prepúcios. Agora sempre que passo perto de um (cavalo, não prepúcio; sempre evito passar perto de prepúcios), faço que nem jogador na barreira. É por isso que digo - sempre há conselhos práticos, mesmo nos mais fantasiosos romances. ;o)

[Sobre "O físico que era médico"]

por mauro
26/4/2007 às
11h03

Sonho sonhado!
O Vandré é aquele que contribuiu muito para formação de toda uma geração de jovens (tenho 53 anos) que ainda continua sonhando por um Brasil melhor!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Reinaldo Barroso
25/4/2007 às
21h25

Internet: o novo deus.
Gostei muito do seu texto pela clareza de suas idéias. Os problemas gerados pelos hábitos perniciosos adquiridos pelo uso inadequado dos recursos informáticos geraram e gerarão ainda muitos problemas. No geral, as informações contidas na Rede Internacional de Computadores devem ser utilizadas com parcimônia, ou seja, pede-se ao pesquisador que seja ativo frente ao conjunto de informações coligidas e não um crente. Basta-nos o "efeito TV", em que a maioria assume uma atitude passiva, outorgando ao veículo a posição de onisciente e infalível, coisa digna de um deus. Parabéns. S. Quimas

[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]

por S. Quimas
25/4/2007 às
17h42

Melhor impossível
Não sei se alguém, até eu que o li quinze vezes, poderia descrevê-lo melhor, a não ser a Jane.

[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]

por Raisa Leon
25/4/2007 às
15h42

almanaque é bem mais gostoso
Guga, embora a Wikipédia seja um fenômeno fantástico, recorro muito pouco a ela. À maneira antiga, gosto de folhear dicionários, enciclopédias, livros que tratam de diversos assuntos. O cheiro é muito bom. Cheiro de papel, cheiro de mistério, cheiro de livro. Sei que a Wikipédia aborda qualquer coisa, qualquer palavra, qualquer tema. Mas ainda não me rendi ao seu encanto. O seu texto faz jus à importância desse instrumento, acessível aos mais diversos usuários. Mas, um almanaque é muito mais gostoso, ainda que arcaico. Já que temos tanta fontes de informação, as mais diversas, vamos dar uma vida mais longa a eles, aos livros, às enciclopédias. Está cedo matá-los. Até quando durarão os livros no formato que conhecemos? E a delícia de segurá-los, fazer um carinho, colocá-los junto à cama ou deixá-los perdidos em uma estante, para mais tarde reencontrá-los, como um velho amigo ou um antigo amor? Isso, tenho certeza, a Wikipédia jamais nos trará. Bjs. Dri

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Adriana
25/4/2007 às
15h04

também vivi em uma goiabeira
Que goiaba gostosa acabei de saborear. Me deu água na boca... e desencabdeou minha lembrança de tempos que não voltam mais; eu também vivi em uma goiabeira, a melhor casa de minha infância, tão longe de mim, distante... De coração agradeço ao autor e ao Julio. Posso trazer meu pé de jambo aqui para o quintal?... rss Aqui, realmente com água na boca, Neide Pessoa

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Neide Pessoa
25/4/2007 às
10h36

dos melhores verbetes da Wiki
Oi, Guga. Eu já ia te falar sobre o verbete da Wikipedia sobre o Francis, que penso ter sido um dos melhores verbetes da Wikipedia que já li. Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Lúcio Jr
25/4/2007 às
08h41

O tradutor não errou, não
Foi fidedigno. A terminologia é registrada nos bons dicionários como alternativa de sinonímia para medico. Aliás memsmo não se dando ao trabalho da busca vernacular seria o caso de se indagar sobre os radicais para Physician/Physicist no idíoma inglês. Cylene Gama

[Sobre "O físico que era médico"]

por Cylene Dantas d Gama
25/4/2007 às
07h15

Esse autor é fantástico
Mais uma vez você fez uma análise precisa de um livro e de um autor como Dalton Trevisan. Se por um lado ele parece querer nos chocar com os estupros e abusos sexuais, por outro, ele nos premia com o encanto de seus textos. Esse autor é fantástico. Sua obra densa, forte, instigante. Acho que o título é bem sugestivo, embora algumas feministas devam estar se contorcendo pela ira, pelo machismo subjacente presente na obra. Você fez referência à obra de Dalton Trevisan como paradigma da literatura marginal e cita-o também como mestre, que deve estar em todas as prateleiras. Mas ainda acho que não é devidamente reconhecido, que continua um pouco marginalizado. Parabéns pelo seu texto. Precioso e preciso. Abraço. Adriana

[Sobre "Trevisan além da humanidade pervertida e violenta"]

por Adriana
24/4/2007 às
20h01

Livros: um conforto
Oi Ana: só agora descobri o Digestivo Cultural. Estou encantada com ele e com seus textos. Perfeitos. Este, então,tudo o que eu escreveria sobre livros. "Um conforto".

[Sobre "Os livros que eu ganhei"]

por Anna
24/4/2007 às
17h23

Julio Daio Borges
Editor

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