Quinta-feira,
26/4/2007
Comentários
Leitores
chinelo no alado voyeur!
um insetinho romântico espreitando as uspianas. salivante, ávido por sucções libidinosas. aquele pescocinho alvo ali seria um ótimo alvo... mas não será desta vez que o pobre arrotará sangue nobre e aguado. chinelo no safado, no alado voyeur! parabéns pelo escrito, Elisa, muito bem elaborado!
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
octávio roggiero
26/4/2007 às
15h38
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Mosquitos
Elisa, a sensualidade desse seu mosquito é fascinante. Um texto notável. Abraços.
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h32
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Texto saboroso
Um texto muito saboroso, Adriana. Bom pra mim, um preguiçoso culinário de marca maior, mas apreciador da sopa das letras. Abraço!
[Sobre "Preguiça culinária"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h19
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Tonto sem álcool
Guga, sempre quando consulto a Wikipedia fico completamente tonto que nem o ratinho do seu desenho. O problema é que quando você busca um assunto, você acaba entrando noutro e depois noutro e aí você não sabe nem mais o que você estava procurando. Mas de qualquer forma, essa tonteira sem álcool é sempre divertida e interessante. Abração. Henrique
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Henrique Godoy
26/4/2007 às
14h54
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Prepúcio
Sim, o original não é tão ruim. The Last Jew é milhorzinho, menos pretensioso e tal, creio eu. O que me derrubou da cadeira, n"O Phísico", foi o cara ser circuncisado (circuncidado?) por um cavalo. Damn, nunca pensei que eqüinos tivessem uma quedinha por prepúcios. Agora sempre que passo perto de um (cavalo, não prepúcio; sempre evito passar perto de prepúcios), faço que nem jogador na barreira. É por isso que digo - sempre há conselhos práticos, mesmo nos mais fantasiosos romances. ;o)
[Sobre "O físico que era médico"]
por
mauro
26/4/2007 às
11h03
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Sonho sonhado!
O Vandré é aquele que contribuiu muito para formação de toda uma geração de jovens (tenho 53 anos) que ainda continua sonhando por um Brasil melhor!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Reinaldo Barroso
25/4/2007 às
21h25
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Internet: o novo deus.
Gostei muito do seu texto pela clareza de suas idéias. Os problemas gerados pelos hábitos perniciosos adquiridos pelo uso inadequado dos recursos informáticos geraram e gerarão ainda muitos problemas. No geral, as informações contidas na Rede Internacional de Computadores devem ser utilizadas com parcimônia, ou seja, pede-se ao pesquisador que seja ativo frente ao conjunto de informações coligidas e não um crente.
Basta-nos o "efeito TV", em que a maioria assume uma atitude passiva, outorgando ao veículo a posição de onisciente e infalível, coisa digna de um deus. Parabéns. S. Quimas
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
S. Quimas
25/4/2007 às
17h42
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Melhor impossível
Não sei se alguém, até eu que o li quinze vezes, poderia descrevê-lo melhor, a não ser a Jane.
[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]
por
Raisa Leon
25/4/2007 às
15h42
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almanaque é bem mais gostoso
Guga, embora a Wikipédia seja um fenômeno fantástico, recorro muito pouco a ela. À maneira antiga, gosto de folhear dicionários, enciclopédias, livros que tratam de diversos assuntos. O cheiro é muito bom. Cheiro de papel, cheiro de mistério, cheiro de livro. Sei que a Wikipédia aborda qualquer coisa, qualquer palavra, qualquer tema. Mas ainda não me rendi ao seu encanto. O seu texto faz jus à importância desse instrumento, acessível aos mais diversos usuários. Mas, um almanaque é muito mais gostoso, ainda que arcaico. Já que temos tanta fontes de informação, as mais diversas, vamos dar uma vida mais longa a eles, aos livros, às enciclopédias. Está cedo matá-los. Até quando durarão os livros no formato que conhecemos? E a delícia de segurá-los, fazer um carinho, colocá-los junto à cama ou deixá-los perdidos em uma estante, para mais tarde reencontrá-los, como um velho amigo ou um antigo amor? Isso, tenho certeza, a Wikipédia jamais nos trará. Bjs. Dri
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Adriana
25/4/2007 às
15h04
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também vivi em uma goiabeira
Que goiaba gostosa acabei de saborear. Me deu água na boca... e desencabdeou minha lembrança de tempos que não voltam mais; eu também vivi em uma goiabeira, a melhor casa de minha infância,
tão longe de mim, distante... De coração agradeço ao autor e ao Julio. Posso trazer meu pé de jambo aqui para o quintal?... rss Aqui, realmente com água na boca, Neide Pessoa
[Sobre "De cima da goiabeira"]
por
Neide Pessoa
25/4/2007 às
10h36
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Julio Daio Borges
Editor
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