Quinta-feira,
26/4/2007
Comentários
Leitores
Pensando a Wikipedia
A busca da representação de conteúdo ou a ousada tentativa de inventariar parcelas significativas de conhecimento é uma utopia utilitária. Sempre haverá quem questione a fidelidade, a necessidade de complementação ou o tratamento dado a determinado tema. Pensar na Wiki como uma enciclopédia é referir-se carinhosamente com um tipo de alinhamento de informação que acaba de ser superado, e a síntese é sim a Wikipedia. A participação e o "debate" servem para autenticar as diversidades e os possíveis impactos da informação sobre determinados segmentos culturais. Teremos choques assim como temos na representação do mundo real quando tema ou personagem forem controversos, considero isto bastante saudável. Devemos analisar o enunciado talvez a analogia que tenta contextualizar esta nova relação com o conhecimento esteja determinando novas hierarquias, reduzindo a influência acadêmica e reavaliando cátedras. Acredito que a nova fonte de informação possibilirá outra relação com o conhecimento.
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
26/4/2007 às
22h48
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mais ou menos na sua linha
Olá, Rafael. Parabéns pela iniciativa. Tenho um blog também e, creio, mais ou menos na sua linha. Abs, Tarcísio
[Sobre "Mais um blog?!?!"]
por
Tarcísio Alves
26/4/2007 às
19h31
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chinelo no alado voyeur!
um insetinho romântico espreitando as uspianas. salivante, ávido por sucções libidinosas. aquele pescocinho alvo ali seria um ótimo alvo... mas não será desta vez que o pobre arrotará sangue nobre e aguado. chinelo no safado, no alado voyeur! parabéns pelo escrito, Elisa, muito bem elaborado!
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
octávio roggiero
26/4/2007 às
15h38
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Mosquitos
Elisa, a sensualidade desse seu mosquito é fascinante. Um texto notável. Abraços.
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h32
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Texto saboroso
Um texto muito saboroso, Adriana. Bom pra mim, um preguiçoso culinário de marca maior, mas apreciador da sopa das letras. Abraço!
[Sobre "Preguiça culinária"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h19
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Tonto sem álcool
Guga, sempre quando consulto a Wikipedia fico completamente tonto que nem o ratinho do seu desenho. O problema é que quando você busca um assunto, você acaba entrando noutro e depois noutro e aí você não sabe nem mais o que você estava procurando. Mas de qualquer forma, essa tonteira sem álcool é sempre divertida e interessante. Abração. Henrique
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Henrique Godoy
26/4/2007 às
14h54
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Prepúcio
Sim, o original não é tão ruim. The Last Jew é milhorzinho, menos pretensioso e tal, creio eu. O que me derrubou da cadeira, n"O Phísico", foi o cara ser circuncisado (circuncidado?) por um cavalo. Damn, nunca pensei que eqüinos tivessem uma quedinha por prepúcios. Agora sempre que passo perto de um (cavalo, não prepúcio; sempre evito passar perto de prepúcios), faço que nem jogador na barreira. É por isso que digo - sempre há conselhos práticos, mesmo nos mais fantasiosos romances. ;o)
[Sobre "O físico que era médico"]
por
mauro
26/4/2007 às
11h03
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Sonho sonhado!
O Vandré é aquele que contribuiu muito para formação de toda uma geração de jovens (tenho 53 anos) que ainda continua sonhando por um Brasil melhor!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Reinaldo Barroso
25/4/2007 às
21h25
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Internet: o novo deus.
Gostei muito do seu texto pela clareza de suas idéias. Os problemas gerados pelos hábitos perniciosos adquiridos pelo uso inadequado dos recursos informáticos geraram e gerarão ainda muitos problemas. No geral, as informações contidas na Rede Internacional de Computadores devem ser utilizadas com parcimônia, ou seja, pede-se ao pesquisador que seja ativo frente ao conjunto de informações coligidas e não um crente.
Basta-nos o "efeito TV", em que a maioria assume uma atitude passiva, outorgando ao veículo a posição de onisciente e infalível, coisa digna de um deus. Parabéns. S. Quimas
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
S. Quimas
25/4/2007 às
17h42
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Melhor impossível
Não sei se alguém, até eu que o li quinze vezes, poderia descrevê-lo melhor, a não ser a Jane.
[Sobre "Orgulho e preconceito, de Jane Austen"]
por
Raisa Leon
25/4/2007 às
15h42
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Julio Daio Borges
Editor
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