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Quinta-feira, 26/4/2007
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Leitores

A TV a serviço de quê?
O texto do Mário provoca uma necessária reflexão a respeito do poder de manipulação exercido pela televisão, interferindo profundamente em nossas vidas. É como alguém decidindo até do que devemos ou não gostar. E embora esse alguém tenha nome, é pena que a massa amante das baboseiras, tais como: certos talk shows, novelas e reality-shows, estão vulneráveis a este poder paralelo, sendo capaz até de interferir culturalmente estragando várias gerações. Será que essa população um dia vai entender isso? E como romper com esse estado de coisas? Devemos crer que a mudança surja do opressor ou do oprimido? Provavelmente não virá da elite dominante, pois quem está por cima não geme, só se for de prazer, é claro. Esses questionamentos que vos faço têm como objetivo melhorar a nossa compreensão de algo tão abrangente que é a indústria cultural. No entanto, é preferível acreditar que antes mesmo de todo esse bombardeio de informação inútil, a TV deveria ser um instrumento à serviço da cidadania.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Pedro Monteiro
26/4/2007 às
22h52

Pensando a Wikipedia
A busca da representação de conteúdo ou a ousada tentativa de inventariar parcelas significativas de conhecimento é uma utopia utilitária. Sempre haverá quem questione a fidelidade, a necessidade de complementação ou o tratamento dado a determinado tema. Pensar na Wiki como uma enciclopédia é referir-se carinhosamente com um tipo de alinhamento de informação que acaba de ser superado, e a síntese é sim a Wikipedia. A participação e o "debate" servem para autenticar as diversidades e os possíveis impactos da informação sobre determinados segmentos culturais. Teremos choques assim como temos na representação do mundo real quando tema ou personagem forem controversos, considero isto bastante saudável. Devemos analisar o enunciado talvez a analogia que tenta contextualizar esta nova relação com o conhecimento esteja determinando novas hierarquias, reduzindo a influência acadêmica e reavaliando cátedras. Acredito que a nova fonte de informação possibilirá outra relação com o conhecimento.

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Carlos E. F. Oliveir
26/4/2007 às
22h48

mais ou menos na sua linha
Olá, Rafael. Parabéns pela iniciativa. Tenho um blog também e, creio, mais ou menos na sua linha. Abs, Tarcísio

[Sobre "Mais um blog?!?!"]

por Tarcísio Alves
26/4/2007 às
19h31

chinelo no alado voyeur!
um insetinho romântico espreitando as uspianas. salivante, ávido por sucções libidinosas. aquele pescocinho alvo ali seria um ótimo alvo... mas não será desta vez que o pobre arrotará sangue nobre e aguado. chinelo no safado, no alado voyeur! parabéns pelo escrito, Elisa, muito bem elaborado!

[Sobre "Meninas eu vi"]

por octávio roggiero
26/4/2007 às
15h38

Mosquitos
Elisa, a sensualidade desse seu mosquito é fascinante. Um texto notável. Abraços.

[Sobre "Meninas eu vi"]

por Guga Schultze
26/4/2007 às
15h32

Texto saboroso
Um texto muito saboroso, Adriana. Bom pra mim, um preguiçoso culinário de marca maior, mas apreciador da sopa das letras. Abraço!

[Sobre "Preguiça culinária"]

por Guga Schultze
26/4/2007 às
15h19

Tonto sem álcool
Guga, sempre quando consulto a Wikipedia fico completamente tonto que nem o ratinho do seu desenho. O problema é que quando você busca um assunto, você acaba entrando noutro e depois noutro e aí você não sabe nem mais o que você estava procurando. Mas de qualquer forma, essa tonteira sem álcool é sempre divertida e interessante. Abração. Henrique

[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]

por Henrique Godoy
26/4/2007 às
14h54

Prepúcio
Sim, o original não é tão ruim. The Last Jew é milhorzinho, menos pretensioso e tal, creio eu. O que me derrubou da cadeira, n"O Phísico", foi o cara ser circuncisado (circuncidado?) por um cavalo. Damn, nunca pensei que eqüinos tivessem uma quedinha por prepúcios. Agora sempre que passo perto de um (cavalo, não prepúcio; sempre evito passar perto de prepúcios), faço que nem jogador na barreira. É por isso que digo - sempre há conselhos práticos, mesmo nos mais fantasiosos romances. ;o)

[Sobre "O físico que era médico"]

por mauro
26/4/2007 às
11h03

Sonho sonhado!
O Vandré é aquele que contribuiu muito para formação de toda uma geração de jovens (tenho 53 anos) que ainda continua sonhando por um Brasil melhor!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Reinaldo Barroso
25/4/2007 às
21h25

Internet: o novo deus.
Gostei muito do seu texto pela clareza de suas idéias. Os problemas gerados pelos hábitos perniciosos adquiridos pelo uso inadequado dos recursos informáticos geraram e gerarão ainda muitos problemas. No geral, as informações contidas na Rede Internacional de Computadores devem ser utilizadas com parcimônia, ou seja, pede-se ao pesquisador que seja ativo frente ao conjunto de informações coligidas e não um crente. Basta-nos o "efeito TV", em que a maioria assume uma atitude passiva, outorgando ao veículo a posição de onisciente e infalível, coisa digna de um deus. Parabéns. S. Quimas

[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]

por S. Quimas
25/4/2007 às
17h42

Julio Daio Borges
Editor

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