Sexta-feira,
27/4/2007
Comentários
Leitores
Enciclopédias e Pesquisas
Ana,
Muito bom texto. Clareza, poder de síntese, e gostoso de ler.
Parabéns!
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Jose Alfredo
27/4/2007 à
00h47
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A TV a serviço de quê?
O texto do Mário provoca uma necessária reflexão a respeito do poder de manipulação exercido pela televisão, interferindo profundamente em nossas vidas. É como alguém decidindo até do que devemos ou não gostar. E embora esse alguém tenha nome, é pena que a massa amante das baboseiras, tais como: certos talk shows, novelas e reality-shows, estão vulneráveis a este poder paralelo, sendo capaz até de interferir culturalmente estragando várias gerações. Será que essa população um dia vai entender isso? E como romper com esse estado de coisas? Devemos crer que a mudança surja do opressor ou do oprimido? Provavelmente não virá da elite dominante, pois quem está por cima não geme, só se for de prazer, é claro. Esses questionamentos que vos faço têm como objetivo melhorar a nossa compreensão de algo tão abrangente que é a indústria cultural. No entanto, é preferível acreditar que antes mesmo de todo esse bombardeio de informação inútil, a TV deveria ser um instrumento à serviço da cidadania.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Pedro Monteiro
26/4/2007 às
22h52
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Pensando a Wikipedia
A busca da representação de conteúdo ou a ousada tentativa de inventariar parcelas significativas de conhecimento é uma utopia utilitária. Sempre haverá quem questione a fidelidade, a necessidade de complementação ou o tratamento dado a determinado tema. Pensar na Wiki como uma enciclopédia é referir-se carinhosamente com um tipo de alinhamento de informação que acaba de ser superado, e a síntese é sim a Wikipedia. A participação e o "debate" servem para autenticar as diversidades e os possíveis impactos da informação sobre determinados segmentos culturais. Teremos choques assim como temos na representação do mundo real quando tema ou personagem forem controversos, considero isto bastante saudável. Devemos analisar o enunciado talvez a analogia que tenta contextualizar esta nova relação com o conhecimento esteja determinando novas hierarquias, reduzindo a influência acadêmica e reavaliando cátedras. Acredito que a nova fonte de informação possibilirá outra relação com o conhecimento.
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
26/4/2007 às
22h48
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mais ou menos na sua linha
Olá, Rafael. Parabéns pela iniciativa. Tenho um blog também e, creio, mais ou menos na sua linha. Abs, Tarcísio
[Sobre "Mais um blog?!?!"]
por
Tarcísio Alves
26/4/2007 às
19h31
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chinelo no alado voyeur!
um insetinho romântico espreitando as uspianas. salivante, ávido por sucções libidinosas. aquele pescocinho alvo ali seria um ótimo alvo... mas não será desta vez que o pobre arrotará sangue nobre e aguado. chinelo no safado, no alado voyeur! parabéns pelo escrito, Elisa, muito bem elaborado!
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
octávio roggiero
26/4/2007 às
15h38
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Mosquitos
Elisa, a sensualidade desse seu mosquito é fascinante. Um texto notável. Abraços.
[Sobre "Meninas eu vi"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h32
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Texto saboroso
Um texto muito saboroso, Adriana. Bom pra mim, um preguiçoso culinário de marca maior, mas apreciador da sopa das letras. Abraço!
[Sobre "Preguiça culinária"]
por
Guga Schultze
26/4/2007 às
15h19
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Tonto sem álcool
Guga, sempre quando consulto a Wikipedia fico completamente tonto que nem o ratinho do seu desenho. O problema é que quando você busca um assunto, você acaba entrando noutro e depois noutro e aí você não sabe nem mais o que você estava procurando. Mas de qualquer forma, essa tonteira sem álcool é sempre divertida e interessante. Abração. Henrique
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Henrique Godoy
26/4/2007 às
14h54
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Prepúcio
Sim, o original não é tão ruim. The Last Jew é milhorzinho, menos pretensioso e tal, creio eu. O que me derrubou da cadeira, n"O Phísico", foi o cara ser circuncisado (circuncidado?) por um cavalo. Damn, nunca pensei que eqüinos tivessem uma quedinha por prepúcios. Agora sempre que passo perto de um (cavalo, não prepúcio; sempre evito passar perto de prepúcios), faço que nem jogador na barreira. É por isso que digo - sempre há conselhos práticos, mesmo nos mais fantasiosos romances. ;o)
[Sobre "O físico que era médico"]
por
mauro
26/4/2007 às
11h03
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Sonho sonhado!
O Vandré é aquele que contribuiu muito para formação de toda uma geração de jovens (tenho 53 anos) que ainda continua sonhando por um Brasil melhor!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Reinaldo Barroso
25/4/2007 às
21h25
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Julio Daio Borges
Editor
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