Sexta-feira,
27/4/2007
Comentários
Leitores
bom de mais da conta!
Cara amiga... você é ótima! Parabéns! Que Deus (feminino ou masculino - whatever) te abençoe sempre e amém! bjm, Tania
[Sobre "Uomini di poca fede!"]
por
Tania
27/4/2007 às
19h28
|
Catalogando o efêmero
Nestes tempos de acesso franco a informação e de um suporte tecnológico massificando este acesso, resta-nos ponderar sobre a qualidade da informação recebida. Observando Wikipédia e enciclopédia, talvez não haja sentido numa comparação. O tratamento da informação dependerá do nível de profundidade de quem prospecta, da disponibilidade de fontes comparativas para ratificar tal dado e do objetivo concreto no tratamento dado a informação. Considerando ainda a referência cultural que deu origem aquele registro; imaginemos culturas ou referências antagônicas registrando dados uns dos outros. Torna-se necessário qualificar a informação com a distância e os critérios de sempre. Como caminhamos entre erros, acertos e tardias correções; algumas alusões de conhecimento ainda são tratadas como ciência. A busca do conhecimento hegemônico é um mito; como tal, revela nossa angústia do não saber, então o que resta é a ilusão de colecionar questionamentos, catalogar o efêmero e registrar sua superação...
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Carlos E. F. Oliveir
27/4/2007 às
17h23
|
lendas em detrimento de fatos
Em termos práticos, se a partir de amanhã o coelhinho da Mônica for pintado de verde, uma geração inteira se acostumará com a nova cor e apenas os antigos perceberão a mudança. Caberá aos profissionais do futuro relembrarem (com acerto e precisão) do histórico que resultou na obra. Nesse sentido, as informações divulgadas aleatoriamente pela internet (no orkut, por exemplo) não podem competir com os 40 anos de vida dos estúdios MSP. As informações precisam ser checadas criteriosamente antes de se tornarem públicas, ou corremos o risco de acreditar em lendas em detrimento de fatos.
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Roberto Munhoz
27/4/2007 às
15h26
|
Um contra-exemplo
A afirmacao do seu primeiro paragrafo e' desmentida por obras-primas como Ulisses (ninguem merece ler isso!), ou os calhamacos do Tom Clancy...
[Sobre "O físico que era médico"]
por
Ram
27/4/2007 às
15h02
|
Bunda, bunda, bunda
Eu me admiro com esses "comentadores". Todo mundo fica arrumando mil pretextos para fazer uma crítica "cabeça" do filme. Política, falta de política, opressor, oprimido, superficialidade, hedonismo... Mas, no final, todo mundo se embasbaca mesmo é com a política da bunda. Bunda, bunda, bunda. Ensaia-se, desvia-se, disfarça-se e se chega na... bunda. E é isso mesmo, uma bunda majestosa e dominante, num filme muito original, divertido e absorvente, no bom sentido. Assisti fascinado, sentindo que, apesar de esse Selton Mello quase estragar tudo, como sempre, esse sim é um filme muito melhor do que essas leguminosas a que vamos assistir no fim de semana nos Cinemarks dos shoppings.
[Sobre "A política de uma bunda"]
por
Jose Bueno Franco
27/4/2007 às
14h43
|
Eu trabalhei no Cemitério!
De Automóveis... Era um espetáculo de alta periculosidade... mas genial. Escrevi até uma matéria na revista Agulha sobre o Victor Garcia...
[Sobre "Cemitério de Automóveis"]
por
Ana Vasconcelos
27/4/2007 à
00h52
|
Enciclopédias e Pesquisas
Ana,
Muito bom texto. Clareza, poder de síntese, e gostoso de ler.
Parabéns!
[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]
por
Jose Alfredo
27/4/2007 à
00h47
|
A TV a serviço de quê?
O texto do Mário provoca uma necessária reflexão a respeito do poder de manipulação exercido pela televisão, interferindo profundamente em nossas vidas. É como alguém decidindo até do que devemos ou não gostar. E embora esse alguém tenha nome, é pena que a massa amante das baboseiras, tais como: certos talk shows, novelas e reality-shows, estão vulneráveis a este poder paralelo, sendo capaz até de interferir culturalmente estragando várias gerações. Será que essa população um dia vai entender isso? E como romper com esse estado de coisas? Devemos crer que a mudança surja do opressor ou do oprimido? Provavelmente não virá da elite dominante, pois quem está por cima não geme, só se for de prazer, é claro. Esses questionamentos que vos faço têm como objetivo melhorar a nossa compreensão de algo tão abrangente que é a indústria cultural. No entanto, é preferível acreditar que antes mesmo de todo esse bombardeio de informação inútil, a TV deveria ser um instrumento à serviço da cidadania.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Pedro Monteiro
26/4/2007 às
22h52
|
Pensando a Wikipedia
A busca da representação de conteúdo ou a ousada tentativa de inventariar parcelas significativas de conhecimento é uma utopia utilitária. Sempre haverá quem questione a fidelidade, a necessidade de complementação ou o tratamento dado a determinado tema. Pensar na Wiki como uma enciclopédia é referir-se carinhosamente com um tipo de alinhamento de informação que acaba de ser superado, e a síntese é sim a Wikipedia. A participação e o "debate" servem para autenticar as diversidades e os possíveis impactos da informação sobre determinados segmentos culturais. Teremos choques assim como temos na representação do mundo real quando tema ou personagem forem controversos, considero isto bastante saudável. Devemos analisar o enunciado talvez a analogia que tenta contextualizar esta nova relação com o conhecimento esteja determinando novas hierarquias, reduzindo a influência acadêmica e reavaliando cátedras. Acredito que a nova fonte de informação possibilirá outra relação com o conhecimento.
[Sobre "Wiki, wiki, hurra!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
26/4/2007 às
22h48
|
mais ou menos na sua linha
Olá, Rafael. Parabéns pela iniciativa. Tenho um blog também e, creio, mais ou menos na sua linha. Abs, Tarcísio
[Sobre "Mais um blog?!?!"]
por
Tarcísio Alves
26/4/2007 às
19h31
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|