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Segunda-feira, 30/4/2007
Comentários
Leitores

Audrey
O problema com a Audrey Hepburn, no filme, é que fica facílimo tirar a moça das ruas e colocá-la nos salões da aristocracia. Tem pouca gente, no universo inteiro, que seja tão naturalmente refinada. No Brasil um negócio desses é quase impensável. Beleza de texto, Mineo.

[Sobre "My fair opinion"]

por Guga Schultze
30/4/2007 às
11h16

Uma princesa menina
Concordo com Ram, acredito que não havia nenhuma intenção de realizar um filme com veracidade histórica. A Maria Antonietta de Sofia é antes de tudo a história de uma menina que tem seu destino traçado por outras pessoas. E também não acho que há uma tentativa de atualização, a trilha é pontuada por rock alternativo e também não há uma tentativa de mostrar uma redenção da menina adolescente, mas apenas mostrar que, perdida em meio a uma vida, chega um determinado momento em que ela percebe que a revolução é mais uma etapa, mais uma vez outros fazem sua vida, e ela segue o ritmo de alguma forma, às vezes se jogando na superficilidade, às vezes defendendo seu lugar ao lado do marido.

[Sobre "Retrato edulcorado de uma rainha"]

por Bia Cardoso
30/4/2007 às
09h40

Boa para a Vogue
Faltou a planta da cidade e os comprovantes do IPTU...

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Clarice
30/4/2007 às
09h07

A mão invisível
Interessante o paralelo com a "mão invisível" de Adam Smith. Bastante adequado. A ideologia liberal é bem sedutora, mas não deixa de ter seus problemas, como você esboçou no texto.

[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]

por Bernardo Tonasse
28/4/2007 às
22h11

Um grande amor e sua perda
Marcelo, quando comecei a ler o seu texto fui relembrando tudo que vivi por um grande amor que até hoje me faz sofrer. E vejo que sou tão sofrida quanto você. Vivi um amor enloquecedor que me fez perder a cabeça, joguei tudo pelos ares e, quando estava completamente apaixonada, ele se foi e nem olhou para trás. Hoje estou aqui só, ficaram apenas as lembranças... Vivemos um amor que hoje vejo que não existe. Hoje tenho muita saudade e uma grande dor no peito e confesso que sinto muito por você, pois sei o quanto é triste perder quem tanto amamos, e o pior é perder para outra pessoa. Um abraço e lembre-se que pior seria não ter nem as lembranças...

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Maria J.Da S.Telea
28/4/2007 às
22h06

Wiki e outras pedidas
As minhas consultas 'a wikipedia tem sido muito legais, especialmente quando o assunto e' algo recente. A wiki em portugues e' um mundo 'a parte... Mas fora a Wiki, existem outras enciclopedias gratis eletronicas, como a MathWorld baseada inicialmente nos catalogos de Weisstein. Quanto aos trabalhos escolares, o problema nao' esta nos alunos e, sim, nos professores que indicam trabalhos sem valor algum para o aprendizado. Enquanto os professores continuarem sem imaginacao, as criancas encontrarao algo melhor para fazer...

[Sobre "Os enciclopedistas franceses rolam nos túmulos"]

por Ram
28/4/2007 às
15h35

onde nasce a violência?
Talvez a pergunta seja onde nasce a violência? Senão toda a platéia de filmes que, digamos, faça "apologia" à violência seria transformada em serial killers; aí seria uma simplificação. Questionemos então o que seria violência utilizando referências cinematográficas: A escolha de Sofia? O bravo dirigido por Johnny Deep? Quem sabe O resgate do soldado Ryan, do Spilberg? A violência nas telas têm em muito servido de alegoria para que algumas culturas discutam a segmentação e a necessidade de controle sobre a própria vida. O cinema oriental esta por assim dizer saturado de temas ligados à violência e em geral isto não significa que estejam se tornando mais violentos que no seu passado. A violência no cinema, em Scorcese e outros diretores, se vale de alegoria. A escolha de Sofia busca fragilizar o espectador ao desmontar salvaguardas emocionais fundadas na empatia com a personagem para então conduzi-lo à catarse. Cinema não propaga violência mas, como vimos, permite registrar e discutir...

[Sobre "Violência, violência"]

por Carlos E. F. Oliveir
28/4/2007 às
07h43

A Wiki e a aceitação passiva
Não acredito que pessoas informadas validem inquestionavelmente quaisquer informações, a própria busca já traz em si um desejo elucidativo. Absorver determinados conceitos ou conhecimentos, geralmente ocorre do cruzamento de fontes e complementação ou ratificação de mais de um formulador. A aceitação passiva de uma única fonte é uma quase negligência que está aquém do desejo de esclarecer. Quanto aos analfabetos funcionais, o IBGE serve-se de dados e números, esta é a sua razão, enquanto o senso comum se abriga unicamente no preconceito. Temos analfabetos funcionais, em um número muito maior, com diplomas de terceiro grau, dirigindo importantes negócios ou até acreditando que fazem parte de uma elite cultural. Crianças acreditam em fábulas que é também matéria cognitiva; carentes trocam mentiras por atenção; excluídos trocam qualquer coisa por mais um minuto de vida; cada qual acredita no que quiser à medida que seja possível situar seu desejo na realidade. O mundo não é mau e nem somos ingênuos...

[Sobre "Wikipedia: prós e contras"]

por Carlos E. F. Oliveir
27/4/2007 às
22h40

fiquei arrepiada com o texto
Sem dúvida, o show do Aerosmith valeu muito a pena. Esperei por muito tempo para viver duas horas de muita felicidade. Até hoje não acredito que vivi e senti tudo aquilo. Foi uma explosão de alegria que só quem é fã de puro e bom rock pode sentir. Posso dizer também, conforme mencionado nos comentários deste texto, que prometi a mim mesma que irei ao show do Aerosmith em algum lugar do mundo. Aeros é a minha banda...

[Sobre "Aerosmith no Morumbi"]

por Fernanda
27/4/2007 às
20h47

bom de mais da conta!
Cara amiga... você é ótima! Parabéns! Que Deus (feminino ou masculino - whatever) te abençoe sempre e amém! bjm, Tania

[Sobre "Uomini di poca fede!"]

por Tania
27/4/2007 às
19h28

Julio Daio Borges
Editor

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