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Terça-feira, 1/5/2007
Comentários
Leitores

O que não é cíclico?!
Sérgio Augusto: concordo com a superficialidade do jornalismo cultural na contemporaneidade, parece mesmo o retorno à crítica impressionista, somada a uma efemeridade intrínseca às novas tecnologias de informação e divulgação cultural. Por outro lado, penso que as novas extensões do homem na internet exigem um outro olhar sobre o conceito de "cultura", ao qual ainda não estamos adaptados, seja porque somos partes de um processo, seja porque a cultura na contemporaneidade é, ela mesma, processual. Os dinossauros, acredito, retornarão. Tempo a este tempo...

[Sobre "Sérgio Augusto"]

por Manuela Barreto
1/5/2007 às
17h24

uma pedra em cada post
Tem uma pedra em cada post. Dos que valem a pena, claro.

[Sobre "Um post vazio"]

por Diego
1/5/2007 às
15h04

Contato com Humberto Werneck
Simone, meu conselho: fale com o Humberto direto. Aliás, vale para os demais interessados...

[Sobre "Délivrer"]

por Julio Daio Borges
1/5/2007 às
14h12

Sócrates: uma Platão cheio!!!
A Casa do Saber, apresenta uma maravilhosa oportunidade de se beber uma dose a mais de cicuta, uma de uma outra birita, filosófica, tentando entender o que pensava Sócrates e os seus seguidores socráticos... a filosofia de um homem que simplesmente buscava a verdade das coisas... o velho safado que gostava de garotinhos... o importante pensador da filosofia moderna... tudo isso se mistira na figura humana desse cabeção... para quem gosta é uma Platão cheio!!!

[Sobre "Mestres do blablablá"]

por Clovis Ribeiro
1/5/2007 às
12h31

O bom e velho Bombril!
É realmente o poder da propraganda nos impõe suas marcas e mesmo que lutemos contra não conseguimos apagar suas indeléveis tatuagens na retina da nossa memória. O Bom e velho Bombril... mil e uma noites, quer dizer, utilidades... o careca da esponja de prata... tudo passa e fica como um símbolo que nos consome a cada lembrança... plin, plin!

[Sobre "Bom Bril: de volta na sua TV"]

por Clovis Ribeiro
1/5/2007 às
12h25

onde eu acho o livro?
Adoraria ter o livro! Como eu poderia encontrá-lo para compra? Um bom abraço.

[Sobre "Délivrer"]

por Simone Húngaro
1/5/2007 às
12h03

Sobre a Apologia
A postura de Sócrates na Apologia é tudo, menos relutante. Quando perguntam a ele que pena ele escolheria para si próprio (costume da época), responde que deveria receber um prêmio, por levar os filhos da aristocracia ateniense à sabedoria. Não é que prefira a morte a reconhecer o erro. Ele afirma e reafirma suas posições. No Fédon, que se passa na prisão, nos momentos finais da vida de Sócrates, o assunto é justamente a preferência pela morte que o filósofo (para Sócrates) deve ter contra a própria vida. Não há um único momento de relutância ou hesitação, o que seria contrário aos ensinamentos socráticos...

[Sobre "Mestres do blablablá"]

por Paulo
1/5/2007 às
12h01

Eu gosto de escrever à mão
Grande questão. Eu gosto de escrever à mão, ou seja, com caneta, ou com lapiseira. Aliás, coisa fantástica a lapiseira. Apontar lápis era muito chato! E os exercícios de caligrafia ainda são necessários. Quem sabe um dia o caos não toma conta da civilização, e todos os computadores, discos rígidos, fibras óticas, se tornam sucata e teremos que escrever novamente em tijolinhos de argila?

[Sobre "Caderno de caligrafia"]

por Jose Alfredo
1/5/2007 à
01h53

As nuvens
As núvens é uma da peças mais engraçadas que conheço. Divertidíssima.

[Sobre "Mestres do blablablá"]

por Eduardo Carvalho
30/4/2007 às
17h28

Com o dinheiro dos outros...
Não vi Shaw nenhum ali. Tb acho que, com dinheiro, se faz tudo, até peça bem produzida no Brasil. Com dinheiro de muita gente, aliás, que não foi nem vai assistir a peça. Isso me incomoda.

[Sobre "My fair opinion"]

por Eduardo Carvalho
30/4/2007 às
17h25

Julio Daio Borges
Editor

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