Terça-feira,
1/5/2007
Comentários
Leitores
Um post em busca de luz
Sim, ha' muito mais coisas no meio do caminho, e estas coisas fazem com que a gente nem perceba um post vazio. Se eu fosse preenche-lo, eu iniciaria vendendo o espaco vazio pra alguem que queria vender algo mais valioso do que o proprio espaco. Venderia todos os espacos, inclusive os espacos territoriais por precos acessiveis 'a populacao, dando a todos o direito de ter um terreno pra morar. Tanta terra sem usuarios neste mundo! Tanta gente em cima de gente em partes. Quem e' o dono das terras? Por que nao dividi-las? Por que uns tem muito e outros nao tem o basico? Quem decide isso? Senao nos mesmos usando um post para relatar e afetar outras cabecas a pensarem. Adorei o seu eloquente poema, mas ainda acho que podemos usar mais posts para tudo o que puder mover o dinheiro da mao de uns para a mao de outros. Um dia seremos a maioria, e teremos alguma coisa... gracas ao post vazio e o espaco nele contido. Ate' mais!
[Sobre "Um post vazio"]
por
Milton Laene Araujo
1/5/2007 às
18h27
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Em defesa da wikipedia
Mr. Bushatsky, adorei o seu texto. Estamos vivendo numa epoca onde a historia esta' sendo criada, escrita e apresentada ao mundo com a mesma velocidade. Existe enciclopedias boas alem da Wikipedia e, por falar nisso, as informacoes la' escritas necessitam de nossa verificacao pessoal, sim, e' por isso que a gente deve surfar na Net em busca de mais informacoes sempre, mas cabe lembrar que e' muito gratificante a gente poder pesquizar sobre um tema e ler varias coisas a respeito; coisas que se contradizem, entao, nem se fala. Nao quero perder a liberdade de me expressar, mesmo tendo um ponto de vista totalmente diferente. Sei que havera' alguem que debatera' minha opiniao. Se encontrares alguma coisa errada na wikepedia, ha' maneiras de alerta'-los sobre o erro em datas ou coisas provaveis. O resto sera' sempre uma opiniao de alguem. Devemos tomar cuidado com as receitas, pois fiz um bolo sem farinha, pois a autora esqueceu e eu nem me liguei. Um abraco!
[Sobre "Wikipedia: prós e contras"]
por
Milton Laene Araujo
1/5/2007 às
18h12
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O que não é cíclico?!
Sérgio Augusto: concordo com a superficialidade do jornalismo cultural na contemporaneidade, parece mesmo o retorno à crítica impressionista, somada a uma efemeridade intrínseca às novas tecnologias de informação e divulgação cultural. Por outro lado, penso que as novas extensões do homem na internet exigem um outro olhar sobre o conceito de "cultura", ao qual ainda não estamos adaptados, seja porque somos partes de um processo, seja porque a cultura na contemporaneidade é, ela mesma, processual. Os dinossauros, acredito, retornarão. Tempo a este tempo...
[Sobre "Sérgio Augusto"]
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Manuela Barreto
1/5/2007 às
17h24
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uma pedra em cada post
Tem uma pedra em cada post. Dos que valem a pena, claro.
[Sobre "Um post vazio"]
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Diego
1/5/2007 às
15h04
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Contato com Humberto Werneck
Simone, meu conselho: fale com o Humberto direto. Aliás, vale para os demais interessados...
[Sobre "Délivrer"]
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Julio Daio Borges
1/5/2007 às
14h12
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Sócrates: uma Platão cheio!!!
A Casa do Saber, apresenta uma maravilhosa oportunidade de se beber uma dose a mais de cicuta, uma de uma outra birita, filosófica, tentando entender o que pensava Sócrates e os seus seguidores socráticos... a filosofia de um homem que simplesmente buscava a verdade das coisas... o velho safado que gostava de garotinhos... o importante pensador da filosofia moderna... tudo isso se mistira na figura humana desse cabeção... para quem gosta é uma Platão cheio!!!
[Sobre "Mestres do blablablá"]
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Clovis Ribeiro
1/5/2007 às
12h31
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O bom e velho Bombril!
É realmente o poder da propraganda nos impõe suas marcas e mesmo que lutemos contra não conseguimos apagar suas indeléveis tatuagens na retina da nossa memória. O Bom e velho Bombril... mil e uma noites, quer dizer, utilidades... o careca da esponja de prata... tudo passa e fica como um símbolo que nos consome a cada lembrança... plin, plin!
[Sobre "Bom Bril: de volta na sua TV"]
por
Clovis Ribeiro
1/5/2007 às
12h25
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onde eu acho o livro?
Adoraria ter o livro! Como eu poderia encontrá-lo para compra?
Um bom abraço.
[Sobre "Délivrer"]
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Simone Húngaro
1/5/2007 às
12h03
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Sobre a Apologia
A postura de Sócrates na Apologia é tudo, menos relutante. Quando perguntam a ele que pena ele escolheria para si próprio (costume da época), responde que deveria receber um prêmio, por levar os filhos da aristocracia ateniense à sabedoria. Não é que prefira a morte a reconhecer o erro. Ele afirma e reafirma suas posições. No Fédon, que se passa na prisão, nos momentos finais da vida de Sócrates, o assunto é justamente a preferência pela morte que o filósofo (para Sócrates) deve ter contra a própria vida. Não há um único momento de relutância ou hesitação, o que seria contrário aos ensinamentos socráticos...
[Sobre "Mestres do blablablá"]
por
Paulo
1/5/2007 às
12h01
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Eu gosto de escrever à mão
Grande questão. Eu gosto de escrever à mão, ou seja, com caneta, ou com lapiseira. Aliás, coisa fantástica a lapiseira. Apontar lápis era muito chato! E os exercícios de caligrafia ainda são necessários. Quem sabe um dia o caos não toma conta da civilização, e todos os computadores, discos rígidos, fibras óticas, se tornam sucata e teremos que escrever novamente em tijolinhos de argila?
[Sobre "Caderno de caligrafia"]
por
Jose Alfredo
1/5/2007 à
01h53
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Julio Daio Borges
Editor
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