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Domingo, 7/11/2010
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Leitores

O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.

[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]

por Maura Maciel
7/11/2010 às
02h42

Digerindo a entrevista
Muito boa a entrevista! Agora eu vou digeri-la... Aquele abraço, Paulo.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Paulo Sposati Ortiz
7/11/2010 às
02h06

O verdadeiro impacto histórico
Jânio Quadros foi parte de um joguinho, que ele mesmo idealizou, pra renunciar e voltar nos braços do povo. Proibir biquinis, briga de galo, multar polícia, isto tudo era só impacto. Agora, bocejar ouvindo Tchaikovsky, não representa impacto, ainda mais quando o Digestivo escolhe a data da morte dele ocorrida aos 53 anos em Petersburgo, pra publicar este texto. O impacto histórico hoje é ver alguém fazer tomografia que não está a disposição da população na rede pública de saúde, por uma bolinha de papel. É de mandar caçar sapo com bodoque.

[Sobre "A jovem guarda desvirtuou a família brasileira"]

por Manoel Messias Perei
6/11/2010 às
13h05

Minha rádio preferida!
Era minha rádio preferida! Eu amava a Luka e o Zé, ótimos profissionais! Uma pena...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Laura Kim
6/11/2010 à
00h09

Contornos épicos e heroicos
Os livros de Gonçalo dão merecidos contornos épicos e heroicos a certas figuras da área editorial que já partiram, como Minami e Claudio Seto, e a outras que continuam entre nós, como Shimamoto, Alvaro de Moya e Franco de Rosa. Parabéns, Gian, pelo artigo.

[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]

por rene ferri
5/11/2010 às
09h28

Necessidade poética
A poesia tem o seu intelocutor, que sabe da necessidade poética de atender o teatro de viver.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Manoel Messias Perei
5/11/2010 às
07h33

Livros sobre Zéfiro
Oi, Raul. Existem, pelo que sei, dois livros sobre o Zéfiro. Um é do Ota, ex-editor da MAD. O outro é de vários autores, inclusive com um artigo do antropólogo Roberto DaMatta. Infelizmente, os dois são raros.

[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]

por Gian Danton
4/11/2010 às
19h42

A ditadura da burguesia
Essa campanha foi estranha, pois a dois anos antes todo mundo já sabia quem ficava pra final. Teve rasteira, teve ficha suja e limpa, teve gente fazendo tomografia por uma bolinha de papel, teve a esquerda toda impugnada e só participando recorrendo à justiça, que teve um papel ridículo, e acha que o direito do ser humano não vale nada. Vale mais o juiz dizendo que esta ou outra assinatura não está correta ou que a certidão do fulano foi feita errada pelo cartório. Uma palhaçada. E ainda tentaram proibir comediantes de falarem sobre a eleição... Mas tudo bem: a moça tá eleita, o negócio e tocar a vida. Consolidou-se a ditadura da burguesia.

[Sobre "A arte da ficção política"]

por Manoel Messias Perei
4/11/2010 às
16h48

Artistas simplesmente são
O saber contar é que conta. O saber tocar faz a composição. Arte e artista não atendem chamados. Simplesmente são. Andando com os próprios pés.

[Sobre "J.M. Coetzee e o romance de formação"]

por Tere Tavares
4/11/2010 às
15h00

Perguntas para escritores
As questões iniciais do seu texto continuam atuais. Será que o Cristóvão Tezza ganharia todos os prêmios com o seu "O filho eterno" se não tivesse sua experiência pessoal? Seré que o Drummond de Andrade produziria obra melhor se não tivesse que gastar parte do seu tempo como funcionário público? A diplomacia ajudou ou atrapalhou a obra de Cabral, Vini­cius, Rosa etc? Jorge Amado escreveria melhor se não fosse casado ou tivesse atuação política? Daria para escrever um romance de formação sem a experiência pessoal? Quem teria as respostas?

[Sobre "J.M. Coetzee e o romance de formação"]

por José Frid
4/11/2010 às
10h22

Julio Daio Borges
Editor

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