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Quarta-feira, 27/3/2002
Comentários
Leitores

Tesouros guardados II
Você pode citar-me os títulos (autor e ilustrador) que possui? São para eu poder pesquisar, já que seu artigo despertou uma criança que estava um pouco calada dentro de meu peito. Agradeço demais a minha mãe por nos incentivar o hábito saudável da leitura desde cedo, primeiramente com a "Coleção Beija Flor", depois lendo em sua cama os livros de Monteiro Lobato, (momento que aguardava-mos ansiosos todas as noites), posteriormente nos presenteando em datas sazonais com livros, como a coleção "Cachorrinho Samba", outros do Ziraldo e da Ruth Rocha... Como é maravilhoso ler !!! Tem coisa melhor do que cheiro de livro novo ???

[Sobre "O Segredo do Vovô Coelhão"]

por Ivan
27/3/2002 às
11h22

Tesouros guardados
Caro Ivan Felizmente eu ainda tenho alguns livros. Dividi com meu irmão, para ele guardar alguns também. Cada vez que abro um deles, sinto tudo de novo, sensações de mais de 20 anos atrás. É emocionante mesmo! Se um dia tiver filhos, quero ler para eles as mesmas histórias que minha mãe leu para mim!

[Sobre "O Segredo do Vovô Coelhão"]

por Adriana
27/3/2002 às
11h05

VOVÔ COELHÃO ME FAZ CHORAR...
Cara Adriana Você não imagina como me emocionei com suas palavras, citando os preciosos livrinhos da coleção beija-flor ( (Tiquinho rolando na grama, O segredo do Vovô Coelhão, aquele outro que tinha: O tempo perguntou pro tempo...). Mas coincidentemente o que mais me marcou foi esse do Vovô Coelhão, onde as ilustrações faziam-me viajar para dentro daquele maravilhoso mundo. Eu sinto o cheiro dessa Época... Por incrível que pareça, também colocávamos o nome na contracapa onde havia um trenzinho com muitos personagens. Mas os livrinhos eram divididos alguns meus, alguns do meu irmão. Meu grande pesar é por não possuir mais nenhum desses TESOUROS... Adriana muito obrigado por me fazer lembrar desse tempo tão MÁGICO !!!!

[Sobre "O Segredo do Vovô Coelhão"]

por Ivan Spacek
27/3/2002 às
10h39

Correção da correção
Evandro, obrigado por seu comentário. A obra de Plutarco não foi batizada pelo próprio autor de "Vidas Comparadas"; isso foi feito mais tarde, possivelmente pelos seus tradutores medievais, ou ainda por posteriores. O próprio Plutarco se referia à sua obra como "Bioi Paralleloi", Vidas Paralelas. Foi isso que quis dizer em meu artigo, e creio firmemente que "paralelas" ficaria melhor que "comparadas", já que na grande maioria das vidas, inclusive no "Alexandre e César" que resenhei, não existe comparação alguma entre os dois - no máximo, pode ser estabelecido um paralelo. Um abraço, Rafael Azevedo.

[Sobre "Vidas Paralelas"]

por Rafael Azevedo
27/3/2002 às
09h38

Cotidiano...
Edu, se me permite tal intimidade, suas palavras afetaram não apenas a minha noite como alguns pensamentos a respeito do dia de amanhã. Você tem vocação e modéstia. Gosto dessa dupla. Continue escrevendo. Beijos, Re.

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Renata Franco
27/3/2002 à
00h05

Pequena correção
Primeiramente quero dizer que adorei o texto! Plutarco é mesmo sensacional e o texto me fez ficar com vontade de lê-lo ainda mais! Não queria parecer chato, mas preciso fazer uma correção: Plutarco comparou vidas, sim, ao contrário do que afirma o artigo. A edição completa das "Vidas" em inglês (pela Britannica - coleção Great Books) traz capítulos em que vemos o "compared" no título. Aqui está um trecho do capítulo "Agesilaus and Pompey Compared": "In the first place, Pompey attained to all his greatness and glory by the fairest and justest means, owing his advancement to his own efforts, and to the frequent and important aid wich he rendered Sulla, in delivering Italy form its tyrants. But Agesilaus appears to have obtained his kingdom, not without offence both towards gods and towards men, towards these, by procuring judgement of bastardy against Leotychides, whom his brother had declared his lawful son, and towards those, by putting a false gloss upon the oracle, and eluding its sentence against his lameness".

[Sobre "Vidas Paralelas"]

por Evandro Ferreira
26/3/2002 às
21h53

Áreas específicas proletárias
Pedro, em um dos muitos documentos da mostra existe uma declaração do Lucio Costa exatamente sobre esse espaço reservado para o proletariado. Não há na exposição, que eu me lembre, nenhuma informação sobre que fim teria levado essa idéia, ou como ela teria sido abortada. Pessoalmente, acho que mesmo que as tais "áreas específicias" saíssem do papel, isso não impediria o surgimento nem o crescimento das cidades satélites de Brasília.

[Sobre "... E o verão acabou"]

por Rafael Lima
26/3/2002 às
14h02

Favelas "decentes".
Rafael Ouvi não sei onde e gostaria de confirmar. Lucio teria previsto no seu projeto áreas específicas para o proletariado (algo assim como favelas urbanizadas!). Sua idéia teria sido vetada por "socialistas utópicos"(atualmente todos), poderosos na época. Moral da história: as famosas cidades satélites poderiam não ser o q são se tivessem seguido o projeto original do criador. "Se non e vero é bene trovato!", não?

[Sobre "... E o verão acabou"]

por pedroservio
26/3/2002 às
13h16

Aqui nóis também tem...
É curioso, mas o louvável movimento de cervejarias e chopperias independentes no Brasil vem regredindo... Força das poderosas - é cada vez mais difícil encontrar uma bebida diferenciada. Atentos para uma sensacional nova fábrica de cervejas especiais em Campos do jordão - são 5 tipos deliciosos em belas garrafinhas - por enqunato só encontrei lá... Santé!

[Sobre "It’s my shout"]

por Tin
26/3/2002 às
12h33

Elucidativo.
Parabéns! Seu texto é muito abrangente, aborda assuntos de interesses distintos, eu estudo em uma instituição gratuita o pessoal desta mesma está meio esmagado entre falta de verba e outras precariedades porém, amigos meus são explorados nas faculdades particulares, logo concluo que é necessário uma revisão dos interesses das empresas na educação. Pergunto o que fazer para melhorar este quadro????

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Vinicius Brown
25/3/2002 às
08h53

Julio Daio Borges
Editor

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