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Sexta-feira, 11/5/2007
Comentários
Leitores

O Jô é ruim mesmo
Parece que saiu um peso das minhas costas ao ler os comentários. Me achava o único ser humano no mundo que detestava esse mala. Uma pergunta que gostaria de fazer: Será que realmente as pessoas acham graça naquele negócio de animais em extinção, aquela conversa de ostra? Muitas vezes me achei um ignorante, porque todos rolavam de rir e eu simplesmente pensava: será que não entendi? O cara é ruim mesmo. Concordo com tudo de ruim que foi escrito acerca dele, e discordo de tudo que foi a favor. Só gostaria de terminar deixando o meu repúdio às pessoas da moda, que vão ao programa dele, e dizem que ele se veste bem. Será que só eu acho ele um NERSO DA CAPITINGA. E a última coisa é a seguinte: ele acha, mas não entende nada, eu disse nada, de Bíblia.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por achilles acerbi
11/5/2007 às
09h37

Vale um livro
René, a personagem e a história dela com Guimarães Rosa estão pedindo um livrinho -- que, a esta altura,, você já tem na mão... Os leitores também estão pedindo! Parabéns, abraço, Humberto Werneck

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Humberto Werneck
11/5/2007 às
08h57

Prossiga
Pilar: privilégio poder ler o seu excelente texto. Prossiga - o que voce escreve e como o faz - nos agrada muito. Estamos sugerindo aos amigos "Your mother should know"...

[Sobre "Your mother should know"]

por eleika bezerra guerr
10/5/2007 às
22h03

seu sábio amigo Horroroso
Identificação total, assim que li o seu texto. Gostei do modo como escreveu, das coisas que disse e do seu sábio amigo Horroroso. Esse ventinho frio faz a gente gostar do ninho, aqui em Belô! Embora ave não migratória como você, gosto de dar meus vôos e saber que tem um edredon me esperando; as montanhas nos protegendo. E quantos becos a serem descobertos? Na casa da minha mãe também tinha uma banheira cor-de-rosa. Um dia, sonâmbula, com meu travesseiro e meu cobertor, fui encontrada dentro dela, talvez sonhando cor-de-rosa. Valeu. Abraço. Adriana

[Sobre "Your mother should know"]

por Adriana
10/5/2007 às
21h48

Sou de Porto Franco
Puxa! Li este livro, aliás, a xerox, pois não tive ainda como comprá-lo. Confirmo, de fato, toda esta característica da cidade de Porto Franco, pois sou de lá, hoje faço direito no Tocantins... Vivi toda a minha vida às margens do rio Tocantins. Klester Cavalcanti está de parabéns pela criatividade empregada na narração, que vai desde a vida pessoal sentimental de Julio, até o seu lado cruel e profissional a serviço do crime.

[Sobre "O nome da morte"]

por Wilson Gomes de Melo
9/5/2007 às
10h15

não será preguica linguística?
Moro na Inglaterra ha 13 anos e cada vez que visito o Brasil percebo o aumento do uso de palavras em ingles. Talvez nao seja preguica? Pois no lugar de "sale" deveria usar "liquidacao" e eu sei qual prefiro usar!

[Sobre "Estrangeirismos, empréstimos ou neocolonialismo?"]

por Alessandra
9/5/2007 às
07h57

admirável mundo intelectual
excelente texto. a descrição dos "geniais" intelectuais é uma das mais perfeitas que li. é o que mais me marca nesse texto por revelar a tristeza de um país que depende desses pensadores movidos a dinheiro público mal gasto. e toma professor da "usp" dando grito de horror

[Sobre "Era uma vez uma verdade"]

por léo
8/5/2007 às
20h10

Viagens
Que texto legal, Pilar. Se você viaja desse jeito, fico curioso a respeito de um relato de uma viagem feita, qualquer uma. No aguardo! Abraços

[Sobre "Your mother should know"]

por Guga Schultze
8/5/2007 às
17h31

Não tem jeito!
Brilhante. E tome popularidade alta do governo!

[Sobre "Era uma vez uma verdade"]

por Juca Azevedo
8/5/2007 às
12h29

Belo Texto
Belíssimo texto, de uma fluência e beleza realmente tocantes. Preciso e enxuto; toca nossas memórias mais delicadas e desvenda uma emoção quase sempre intuída. Um texto reverente aos que escrevem e amam livros.

[Sobre "o trompetista gago"]

por Carlos E. F. Oliveir
8/5/2007 às
07h56

Julio Daio Borges
Editor

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