Segunda-feira,
8/11/2010
Comentários
Leitores
Amar é estar nas nuvens
Este texto relata um pouco dos sentimentos que nos norteiam quando amamos alguém. Os sentimentos são tão grandes que às vezes até perdemos a noção da vida. Sim, senhor, da vida. Estar amando alguém é como estar vivendo no paraíso, é estar nas nuvens, é estar em algo transcedental!!!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Carlos Magno
8/11/2010 às
21h40
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Globalização: um nó cego
A questão é que a globalização resume-se em exploração da mão de obra do mundo de forma precarizada, na transformação das matérias-primas em produtos de forma fragmentada pelo mundo, e na distribuição desses produtos no mercado. Os produtos passam a ser mais baratos. Porém, os trabalhadores têm seus seguros sociais precarizados, e muitos trabalham em condições subhumanas. Seus sindicatos são frágeis e os seus direitos conquistados são negados. Portanto, a globalização não acompanha a internacionalização dos direitos dos trabalhadores do mundo. Os salários são diferentes, os seguros sociais são diferentes, e este é o nó cego.
[Sobre "Os dilemas da globalização"]
por
Manoel Messias Perei
8/11/2010 às
08h20
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Soundsystems coletivos
É incrível a falta de percepção das pessoas. Todos os dias uso transporte coletivo e sempre tenho que escutar esses "soundsystems" portáteis que esses cidadãos possuem, como se não bastasse o ônibus lotado ainda sou obrigada que aguentar aquelas músicas.
[Sobre "Meu vizinho conversa com Deus"]
por
Aline M. de Lima
8/11/2010 à
00h52
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Um reparo
Apenas um reparo: vejam No artigo "O Conselheiro também come (e bebe)", do Digestivo nš 4 10 anos, na frase de quinta linha de cima para baixo, "Os quadros são de muito MAL gosto" em vez de "MAU".
[Sobre "O Conselheiro também come (e bebe)"]
por
Sergio Graciotti
7/11/2010 às
10h03
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O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.
[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]
por
Maura Maciel
7/11/2010 às
02h42
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Digerindo a entrevista
Muito boa a entrevista! Agora eu vou digeri-la... Aquele abraço,
Paulo.
[Sobre "Claudio Willer"]
por
Paulo Sposati Ortiz
7/11/2010 às
02h06
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O verdadeiro impacto histórico
Jânio Quadros foi parte de um joguinho, que ele mesmo idealizou, pra renunciar e voltar nos braços do povo. Proibir biquinis, briga de galo, multar polícia, isto tudo era só impacto. Agora, bocejar ouvindo Tchaikovsky, não representa impacto, ainda mais quando o Digestivo escolhe a data da morte dele ocorrida aos 53 anos em Petersburgo, pra publicar este texto. O impacto histórico hoje é ver alguém fazer tomografia que não está a disposição da população na rede pública de saúde, por uma bolinha de papel. É de mandar caçar sapo com bodoque.
[Sobre "A jovem guarda desvirtuou a família brasileira"]
por
Manoel Messias Perei
6/11/2010 às
13h05
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Minha rádio preferida!
Era minha rádio preferida! Eu amava a Luka e o Zé, ótimos profissionais! Uma pena...
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Laura Kim
6/11/2010 à
00h09
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Contornos épicos e heroicos
Os livros de Gonçalo dão merecidos contornos épicos e heroicos a certas figuras da área editorial que já partiram, como Minami e Claudio Seto, e a outras que continuam entre nós, como Shimamoto, Alvaro de Moya e Franco de Rosa. Parabéns, Gian, pelo artigo.
[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]
por
rene ferri
5/11/2010 às
09h28
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Necessidade poética
A poesia tem o seu intelocutor, que sabe da necessidade poética de atender o teatro de viver.
[Sobre "Claudio Willer"]
por
Manoel Messias Perei
5/11/2010 às
07h33
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Julio Daio Borges
Editor
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