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Terça-feira, 9/11/2010
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Vender CD já era!
Vender CD já era! Não importa se o CD seja de um famoso, porque esquecemos muito fácil a fama, o que foi, para só lembrarmos apenas o que vemos, ouvimos ou apreciamos no atual momento. Enquanto Roberto Carlos atinge a marca de 100 milhões de discos vendidos, outro brasileiro, Morris Albert, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, tem a música mais gravada do mundo, recebeu 4 Grammys americanos e não é muito citado. Pensam que ele é americano, pois viveu muitos anos nos EUA. Hoje, na Itália, curte apenas o sucesso que se foi, com algumas apresentações. E, onde vai, sempre lota, pois o nome é forte. Hoje são os shows que pegam, e até podem vender alguns CDs. Fora disso, ficou a sede.

[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]

por Celito Medeiros
9/11/2010 às
15h30

Amar é estar nas nuvens
Este texto relata um pouco dos sentimentos que nos norteiam quando amamos alguém. Os sentimentos são tão grandes que às vezes até perdemos a noção da vida. Sim, senhor, da vida. Estar amando alguém é como estar vivendo no paraíso, é estar nas nuvens, é estar em algo transcedental!!!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Carlos Magno
8/11/2010 às
21h40

Globalização: um nó cego
A questão é que a globalização resume-se em exploração da mão de obra do mundo de forma precarizada, na transformação das matérias-primas em produtos de forma fragmentada pelo mundo, e na distribuição desses produtos no mercado. Os produtos passam a ser mais baratos. Porém, os trabalhadores têm seus seguros sociais precarizados, e muitos trabalham em condições subhumanas. Seus sindicatos são frágeis e os seus direitos conquistados são negados. Portanto, a globalização não acompanha a internacionalização dos direitos dos trabalhadores do mundo. Os salários são diferentes, os seguros sociais são diferentes, e este é o nó cego.

[Sobre "Os dilemas da globalização"]

por Manoel Messias Perei
8/11/2010 às
08h20

Soundsystems coletivos
É incrível a falta de percepção das pessoas. Todos os dias uso transporte coletivo e sempre tenho que escutar esses "soundsystems" portáteis que esses cidadãos possuem, como se não bastasse o ônibus lotado ainda sou obrigada que aguentar aquelas músicas.

[Sobre "Meu vizinho conversa com Deus"]

por Aline M. de Lima
8/11/2010 à
00h52

Um reparo
Apenas um reparo: vejam No artigo "O Conselheiro também come (e bebe)", do Digestivo nš 4 10 anos, na frase de quinta linha de cima para baixo, "Os quadros são de muito MAL gosto" em vez de "MAU".

[Sobre "O Conselheiro também come (e bebe)"]

por Sergio Graciotti
7/11/2010 às
10h03

O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.

[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]

por Maura Maciel
7/11/2010 às
02h42

Digerindo a entrevista
Muito boa a entrevista! Agora eu vou digeri-la... Aquele abraço, Paulo.

[Sobre "Claudio Willer"]

por Paulo Sposati Ortiz
7/11/2010 às
02h06

O verdadeiro impacto histórico
Jânio Quadros foi parte de um joguinho, que ele mesmo idealizou, pra renunciar e voltar nos braços do povo. Proibir biquinis, briga de galo, multar polícia, isto tudo era só impacto. Agora, bocejar ouvindo Tchaikovsky, não representa impacto, ainda mais quando o Digestivo escolhe a data da morte dele ocorrida aos 53 anos em Petersburgo, pra publicar este texto. O impacto histórico hoje é ver alguém fazer tomografia que não está a disposição da população na rede pública de saúde, por uma bolinha de papel. É de mandar caçar sapo com bodoque.

[Sobre "A jovem guarda desvirtuou a família brasileira"]

por Manoel Messias Perei
6/11/2010 às
13h05

Minha rádio preferida!
Era minha rádio preferida! Eu amava a Luka e o Zé, ótimos profissionais! Uma pena...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Laura Kim
6/11/2010 à
00h09

Contornos épicos e heroicos
Os livros de Gonçalo dão merecidos contornos épicos e heroicos a certas figuras da área editorial que já partiram, como Minami e Claudio Seto, e a outras que continuam entre nós, como Shimamoto, Alvaro de Moya e Franco de Rosa. Parabéns, Gian, pelo artigo.

[Sobre "Maria Erótica e o clamor do sexo"]

por rene ferri
5/11/2010 às
09h28

Julio Daio Borges
Editor

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